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Bancários do BB aderem à greve de 24h contra plano de funções em todo país

Os funcionários do Banco do Brasil das principais cidades e capitais dos estados paralisaram suas atividades nesta terça-feira (30) para protestar contra o novo plano de funções e cobrar a abertura de negociações com o banco.

O plano foi implementado de maneira unilateral pelo banco e a direção do BB desmarcou reunião em que as entidades sindicais iriam apresentar reivindicações para mudanças. A greve de 24 horas no BB foi chamada pelos sindicatos representados pelo Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT.

Levantamento preliminar da Contraf-CUT aponta que o movimento foi intenso em todo país e os bancários fizeram paralisações, protestos e manifestações em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Salvador, Porto Alegre, Fortaleza, Campo Grande, Teresina, Maceió, Vitória, João Pessoa, Porto Velho, Dourados, Macapá, Santos, ABC Paulista, Campinas, Criciúma e Itamarajú (BA), dentre outras.

“Os funcionários do BB de todo o país deram forte demonstração à direção do banco de que não aceitarão práticas arbitrárias e autoritárias. Estamos atentos e mobilizados”, afirma William Mendes, secretário de Formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

“O banco não quer ouvir a discordância dos sindicatos com a diminuição do valor das funções gratificadas. Não quer ouvir a reivindicação da Contraf-CUT de não reduzir o valor do Adicional de Função de Confiança. Não quer atender a reivindicação dos funcionários de não mexer nos direitos conquistados com greve, como o adicional por mérito, o aumento real de 36% no piso e o reajuste de mais de 16% acima da inflação sobre todas as verbas salariais, inclusive as gratificações de função, o que fez com que mais de 30 mil comissionados passassem a ganhar mais que o VR na última década de campanhas unificadas”, aponta William.

“Se a direção do banco só ouve as reclamações dos funcionários quando tem greve, é isso que eles vão ter. E os bancários de todo o Brasil demonstraram sua força de mobilização”, salienta diretor da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT

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BB desrespeita direito de greve dos trabalhadores

Contrariado as expectativas do funcionalismo, diante da greve de 24 horas realizada nesta terça-feira (30) em Curitiba e região, o Banco do Brasil preferiu recorrer a Justiça para coibir o direito de greve dos trabalhadores a retomar as negociações. No final da tarde, o Sindicato dos Bancários de Curitiba e região recebeu um mandado da 9ª Região do Tribunal Regional do Trabalho, em que o desembargador federal Benedito Xavier da Silva determina que a entidade “se abstenha de colocar faixas, tapumes, barreira humana ou qualquer obstáculo nas portas que dão acesso aos caixas eletrônicos e/ou interior das agências do banco”. Em caso de descumprimento, a multa é de R$ 50 mil.

“É lamentável que a direção do Banco do Brasil e o Governo Federal tomem uma atitude como esta, preferindo desrespeitar os trabalhadores e coibir o direito legal de greve a abrir um processo negocial responsável, que vise adequar o Plano de Funções Comissionadas e de Confiança. Mais uma prova da irresponsabilidade da atual direção do banco”, avalia Otávio Dias, presidente do Sindicato.

Por: Renata Ortega
SEEB Curitiba

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Bancários do BB fazem greve de 24h nesta terça, 30

PARALISAÇÃO VISA PRESSIONAR O BANCO DO BRASIL A NEGOCIAR O NOVO PLANO DE FUNÇÕES

Os bancários do Banco do Brasil estão de braços cruzados nesta terça-feira, 30 de abril. O movimento de paralisação no BB acontece em boa parte do Brasil e busca pressionar o banco a retomar as negociações sobre o novo Plano de Funções Gratificadas e de Confiança. O banco implantou o novo plano de maneira unilateral e ainda desmarcou as reuniões com o movimento sindical, que apresentaria suas propostas de mudança do plano.

Desde então, o funcionalismo está descontente com os prejuízos causados, com a eliminação de grande parte dos efeitos das conquistas de 36% de aumento real no piso e 16% de aumento real nas gratificações de funções e verbas da última década. Além disso, o plano reduz as gratificações de funções em até 80% e elimina a percepção da conquista da carreira de mérito.

“A greve de hoje é para evidenciar a insatisfação dos empregados do BB com a direção do banco. O que a gestão atual está fazendo é um verdadeiro ataque a conquistas e direitos históricos. Não vamos admitir que o BB não negocie”, afirma André Machado, diretor do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região e funcionário do BB.

Em Curitiba e região, são 45 agências fechadas, além da Central de Atendimento do Banco do Brasil (CABB/São José dos Pinhais), o Centro de Suporte Operacional (CSO) e o Centro de Suporte em Logística (CSL/Praça Tiradentes). Os terminais de autoatendimento funcionam normalmente.

O funcionamento do BB volta ao normal na quinta-feira, 02 de maio, devido ao feriado do Dia do Trabalho desta quarta-feira, 01.

 Leia também: Por que a greve de 30 de abril?

 *atualizado às 11h20

Por: Flávia Silveira
SEEB Curitiba

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diretores do Sindicato denunciaram o terror e a truculência existentes no BB

Na atividade de hoje, diretores do Sindicato denunciaram o terror e a truculência existentes no BB
MORDIDA NOS DIREITOSSindicato de Londrina realiza protesto no Banco do Brasil
Quarta-Feira, 1 de Maio de 2013

Wanderley Crivellari, presidente do Sindicato de Londrina, criticou a postura arbitrária do Banco do Brasil em relação ao Plano de Funções

A Contraf-CUT e os Sindicatos chamaram hoje (30/04) os funcionários do Banco do Brasil em todo o país a paralisar as atividades. A greve de 24 horas atingiu muitas unidades, em especial nas capitais dos Estados. Em Londrina, a assembleia realizada no dia 23 não aprovou a paralisação, mas as manifestações continuam.

O Sindicato de Londrina realizou manifestação nesta terça-feira em frente ao prédio central do Banco do Brasil no Calçadão para denunciar à sociedade como os funcionários estão sendo coagidos dentro da empresa, para não se manifestar, nem reivindicar o que é seu direito. Com ameaças constantes, o banco está praticamente amordaçando seus funcionários. Além de frequentes Boletins Pessoais, que deixam transparecer os ataques e truculência, cada vez mais presentes na atual gestão, a pressão por metas, assédio moral, falta de funcionários e as precárias condições de trabalho viraram lugar comum no BB.

As mobilizações de hoje ocorrem para protestar contra o Plano de Funções implantado unilateralmente pelo BB em 28 de janeiro de 2013.

“O Plano de funções, como foi desenhado pelo banco, afeta a todos os funcionários do BB de alguma maneira, não apenas os comissionados, mas todos que pretendem fazer carreira no banco”, observa Gisa Bisotto, secretária geral do Sindicato de Londrina e funcionária do BB.

Gisa faz um alerta aos funcionários do BB: “não foram só os assistentes que tiveram o valor da comissão reduzido. Vejam bem. O banco reduziu as comissões de muitas outras funções, inclusive dos Gerentes de Relacionamento, Módulo, Serviço ou outra nomenclatura, além de alterar as atribuições do cargo para lhe conferir maior fidúcia, mesmo que na prática suas funções continuem as mesmas. Tudo com o objetivo de reduzir a folha de pagamento, transformando o VR, que era piso, em teto, e se resguardando de possíveis ações judiciais que discutam a jornada de trabalho”.

As manifestações e paralisações visam pressionar o banco a abrir negociação para rever este plano de funções. “Mas os problemas enfrentados dentro do BB vão muito além do Plano de Funções, por isso convocamos os funcionários a participar mais ativamente das discussões e atividades promovidas pelo Sindicato para que juntos possamos manter nossos direitos e avançar nas conquistas”, conclui Gisa.

Fonte: Seeb Londrina

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Bancários do BB aderem à greve de 24h contra plano de funções em todo país

João Carlos, presidente do Seeb Toledo, durante a paralisação

Os funcionários do Banco do Brasil das principais cidades e capitais dos estados paralisaram suas atividades nesta terça-feira (30) para protestar contra o novo plano de funções e cobrar a abertura de negociações com o banco.

O plano foi implementado de maneira unilateral pelo banco e a direção do BB desmarcou reunião em que as entidades sindicais iriam apresentar reivindicações para mudanças. A greve de 24 horas no BB foi chamada pelos sindicatos representados pelo Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT.

No Pactu, aconteceram paralisações nos sindicatos de Toledo e Paranavaí e panfletagem em Campo Mourão.

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