Reportagem publicada na edição de hoje, 10/07, no jornal Folha de S. Paulo, traz informação de que “fundo de pensão do BB tem perda com empresas de Eike”. A respeito dessa e de outras afirmações da matéria jornalística, registramos que:
– A PREVI, enquanto uma entidade fechada de previdência complementar, acredita e entende ser o longo prazo a visão adequada para conduzir os investimentos dos recursos, uma vez que nossos compromissos são igualmente de longo prazo. Dessa forma, possíveis perdas pontuais não são determinantes para o resultado geral e fazem parte do processo;
– A diversificação da carteira de investimentos dos planos da PREVI é a base de uma estratégia bem-sucedida e que vem proporcionando, durante a última década, sucessivos superávits e benefícios adicionais aos participantes, como a suspensão das contribuições desde 2007 e o pagamento do BET desde 2011;
– A alocação significativa de recursos em ações já se comprovou acertada. Nos últimos 10 anos, os investimentos em renda variável alcançaram rentabilidade acumulada de cerca de 600%, muito superior ao Índice Bovespa (cerca de 440%) e a meta atuarial do período (cerca de 210%);
– Especificamente em relação ao plano PREVI Futuro, vale destacar que a PREVI tem um mandato para
investir um determinado percentual dos seus recursos em renda variável, e ainda que devem ser selecionadas ações de companhias que compõem o IBrX-100, índice de referência da Bovespa;
– O mais importante na gestão dos investimentos dos planos de benefícios da PREVI é o resultado da carteira como um todo, e o segmento de renda variável do PREVI Futuro nunca fechou um exercício abaixo do índice de referência, agregando valor aos recursos do Plano;
– A PREVI tem políticas de investimentos para cada um de seus planos de benefícios, que determinam, anualmente, as alocações máximas e mínimas em cada segmento de investimento, bem como o nível aceitável de exposição ao risco. E os percentuais são devidamente respeitados e cumpridos;
– A própria notícia da Folha de S. Paulo traz como fonte um especialista que afirma que, além do valor investido pela PREVI nas empresas do Grupo X ser pequeno em relação ao portfólio, as perdas são compensadas pelos ganhos de outros papéis;
Por fim, cabe ressaltar que a PREVI está absolutamente tranquila com relação à gestão dos investimentos e permanece firme na sua missão de assegurar benefícios previdenciários de qualidade aos seus associados.
Notícia colhida no sítio http://www.previ.com.br/portal/page?_pageid=57,2485788&_dad=portal&_schema=PORTAL
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A FUNCEF não tem participação em projetos do grupo EBX
Em resposta à citação em veículo de circulação nacional em 9/3/2013 de que a FUNCEF investiria em projetos do grupo EBX, esclarecemos que o investimento em questão não foi acolhido pela Fundação, por decisão da Diretoria da Executiva em reunião de 7/5/2013.
As avaliações de investimentos feitas pela FUNCEF são baseadas em parâmetros técnicos e de risco, com vistas a aferir os níveis de segurança, liquidez e rentabilidade, bem como a aderência às políticas de investimentos dos planos de benefícios.
Todas as propostas de investimentos passam pelo crivo de comitê interno, composto por gestores e analistas de todas as diretorias da Fundação, antes de ser deliberadas pelos colegiados de administração.
Objetivamente, registramos que a FUNCEF não tem participação em projetos do grupo EBX.
Comunicação Social da FUNCEF
Notícia colhida no sítio http://www.funcef.com.br/ccom/PageSvr.aspx/Get?id_doc=5349