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Povo brasileiro tem 123836 empregos a mais com carteira assinada em junho

Dados do Caged demonstram expansão de 0,31% no nível de emprego no mês de junho e de 2,09% no primeiro semestre

Brasília, 23/07/2013 – Os dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged) demonstram que no mês de junho de 2013, o país gerou 123.836 empregos com carteira assinada, o que representou um crescimento de 0,31% em relação ao estoque do mês anterior. No ano o total acumulado de empregos foi de 826.168 postos de trabalho, uma expansão de 2,09% no nível de emprego.

No período entre janeiro de 2011 a junho de 2013 já foi criado um total de 4.428.220 empregos, um crescimento de 10,05%. Nos últimos 12 meses, foram abertas 1.016.432 vagas, correspondendo à elevação de 2,58% no nível de emprego

Para o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, o resultado do mês mantém a tendência de crescimento do emprego, visto que a geração de vagas no mês supera ligeiramente o registrado em junho do ano passado e o número de empregos do maio desse ano, quando foram geradas 72.028 vagas formais. “Foi um bom resultado para o mês, se considerarmos as condições do emprego no atual momento. A expectativa é que esse comportamento seja a continuidade da trajetória de crescimento”, afirmou.

Expansão – O comportamento do mês de junho originou-se da expansão de todos os oito setores de atividade econômica. O total de admissões no mês foi de 1.772.194, o segundo maior para o mês e o de desligamentos atingiu 1.648.358, o maior para o período

Em termos setoriais, merece destaque a Agricultura com geração de 59.019 postos, e o setor Serviços com geração de 44.022 postos, saldo superior à média de 2003 a 2012, quando foram gerados 42.706 postos, mostrando uma reação, se comparado com os resultados do mesmo mês do ano anterior (+30.141 postos) e com relação ao mês de maio de 2013, quando foram gerados 21.154 empregos formais.

O recorte geográfico mostra que todas as grandes regiões elevaram o nível de emprego, com destaque para o Sudeste (+68.826), seguido do Nordeste (+20.561), Centro Oeste (+16.007), Sul (+14.101) e Norte (+4.341). Dentre as 27 Unidades da Federação os destaques positivos couberam aos estados de São Paulo, com 33.896 postos gerados, Minas Gerais, com 28.064 postos e Ceará que gerou 11.126 postos. As maiores reduções de empregos ocorreram em Alagoas (-982 postos), devido principalmente ao desempenho negativo da Construção Civil, que perdeu 841 postos de trabalho e da Indústria de Produtos Alimentícios com redução de 769 empregos no mês.

Salário de Admissão – No primeiro semestre de 2013 os salários de admissão apresentaram um aumento real de 1,70%, passando de um valor de R$ 1.072,33 em 2012 para R$ 1. 090,52 em 2013. Este resultado dá continuidade à tendência de crescimento verificada nos últimos anos. Numa análise por gênero verificou-se que o salário médio de admissão dos homens apontou um aumento de 1,94%, percentual superior ao obtido pelas mulheres, que foi de 1,50%.

Assessoria de Comunicação Social/MTE
2031.6537 acs@mte.gov.br

Notícia colhida no sítio http://portal.mte.gov.br/imprensa/pais-gera-123-836-empregos-com-carteira-assinada-em-junho/palavrachave/caged-junho-manoel-dias-emprego.htm

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Paraná tem o melhor resultado do Sul na criação de empregos

23/07/2013 18:22

O Paraná foi o terceiro estado que mais criou empregos no primeiro semestre do ano e obteve o melhor resultado da Região Sul, com 83.679 empregos com carteira assinada. Apenas São Paulo, com 290.864 vagas; e Minas Gerais, com 129.357; alcançaram números maiores. Rio Grande do Sul criou 79.857 empregos e Santa Catarina, 64.442 vagas no primeiro semestre.Os dados, divulgados nesta terça-feira (23/07), são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Os números mostram evolução de 3,24% no volume de empregos formais no Estado em relação ao estoque de dezembro do ano passado. Nos últimos 12 meses, houve crescimento de 3,07% no nível de emprego no Estado.“São números excelentes, que revelam o acerto das políticas públicas de apoio aos empresários e atração de novos empreendimentos”, afirmou o secretário de Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Luiz Claudio Romanelli. Segundo ele, a política de fomento ao investimento produtivo do governo Beto Richa permitiu a criação de 294.977 novos empregos com carteira assinada nos últimos dois anos e meio.

MÊS – No mês passado, o Paraná criou 5.257 empregos com carteira assinada. Os setores de atividade que mais geraram empregos no mês foram Serviços, com 3.049 postos de trabalho, Agropecuária, com 937 novas vagas e Comércio, com 797 postos. Os municípios que mais criaram postos de trabalho foram Rolândia, com 443 empregos; Maringá, com 446; Londrina, com 330; Curitiba, com 330; e Paranavaí, com 317 novas vagas.

BRASIL – O Caged demonstra que em junho, o país criou 123.836 empregos com carteira assinada, o que representou crescimento de 0,31% em relação ao estoque do mês anterior. No ano, o total acumulado de empregos foi de 826.168 postos de trabalho, expansão de 2,09% no nível de emprego. Nos últimos 12 meses, foram abertas 1.016.432 vagas, correspondendo à elevação de 2,58% no nível de emprego.

Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br

Notícia colhida no sítio http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=75706&tit=Parana-tem-o-melhor-resultado-do-Sul-na-criacao-de-empregos&ordem=20
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Governo reduz estimativa de geração de emprego para 2013

Carolina Sarres
Repórter da Agência Brasil

Brasília – O ministro do Trabalho, Manoel Dias, reduziu a meta para a geração de empregos formais em 2013. No início do ano, a previsão do governo era que o saldo chegaria a 1,7 milhão. No último mês, Dias voltou atrás na previsão e, hoje (22), confirmou a redução para 1,4 milhão. O ministro explicou, na divulgação de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que a conjuntura do mercado de trabalho e da economia não permitem que se façam as mesmas previsões feitas anteriormente.

“As causas que vão determinar [a criação de empregos] eu não posso prever. O Brasil ainda na entrou na crise de emprego que atinge outros países. Mas quem disse que vamos ficar permanentemente nesta situação? Apesar disso, acho que vamos nos manter devido às políticas públicas”, informou Dias.

O ministro aposta em investimentos, especialmente em grandes obras – como portos, aeroportos e obras de mobilidade urbana -, para manter a geração de postos de trabalho até o final do ano. Segundo ele, esses investimentos – dos setores público e privado – permitem que o governo tenha uma visão positiva.

“De janeiro de 2011 a junho de 2014 [período do governo Dilma Rousseff], foram criados 4 milhões empregos. O resultado é espetacular, considerando a conjuntura mundial, em que há desemprego em todos os países”, disse o ministro, que voltou recentemente de Moscou, na Rússia, em que os ministros do Trabalho do G20 se reuniram para discutir o tema e adotar medidas em âmbito mundial.

Edição: Carolina Pimentel

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Notícia colhida no sítio http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-07-23/governo-reduz-estimativa-de-geracao-de-emprego-para-2013

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