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Trabalhadores petroleiros voltam às ruas nesta quinta contra a entrega do pré-sal

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) realiza nesta quinta-feira, 05 de setembro, em São Paulo, um Ato Nacional em  Defesa da Soberania e Contra os Leilões de Petróleo.  A manifestação pretende reunir milhares de trabalhadores e militantes sociais contra a entrega de Libra, uma das principais áreas produtoras do pré-sal, prevista para ser leiloada em outubro pelo governo federal.

O ato em defesa da soberania será realizado pelos petroleiros de forma unificada, envolvendo também os militantes do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), da Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS), da Confederação Nacional do Ramo Químico (CNQ) e de outras entidades contrárias à entrega do petróleo brasileiro às multinacionais.

A concentração começa às 8 horas na Praça Oswaldo Cruz, próximo ao Shoping Paulista, no início da Avenida Paulista.

Leilão de Libra: um crime contra o desenvolvimento, a soberania nacional e as condições de trabalho

Ato em abril, no Rio, contra a 11ª Rodada

Suspensos desde 2008, os leilões de petróleo foram retomados em maio deste ano, representando risco não só à soberania do país, mas aumentando a precarização do trabalho no setor petróleo. Como se não bastasse os muitos anos de exploração das nossas riquezas, feitas pelas empresas multinacionais, o governo brasileiro pretende leiloar em 21 de outubro, a maior área produtora do pré-sal: o gigante campo de Libra, que, sozinho, pode fazer jorrar até 12 bilhões de barris de petróleo, ou seja, desrespeitando os direitos dos trabalhadores e os interesses do país.

Ao permitir que as multinacionais se apropriem do petróleo brasileiro, o governo coloca em risco não só a soberania, como o desenvolvimento do Brasil. Essas empresas, além de exportar tudo o que produzem, não geram empregos aqui, nem movimentam a indústria nacional, como faz a Petrobrás.Segundo o Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), dos 62 navios feitos pela indústria de petróleo, 59 são da Petrobrás e três da PDVSA (estatal venezuelana). Ou seja, nenhuma petrolífera privada encomendou navios no Brasil.

Além disso, a privatização do petróleo é quase um sinônimo para a terceirização do trabalho, já que empresas como Statoil, Shell, OGX, Chevron, entre tantas outras que abocanharam jazidas de petróleo ao longo dos 11 leilões realizados desde o governo FHC, quando foi quebrado o monopólio estatal da Petrobrás, não contratam trabalhadores próprios e, ainda praticam absurdos, como a falta de treinamento necessário para que estes trabalhadores exerçam suas atividades nas plataformas e, em outras unidades operacionais, de forma digna e segura.

Como se não bastasse, essas empresas também exigem uma jornada maior do que as praticadas pela Petrobrás, não realizam negociações coletivas e, quando fazem, são sempre através da intervenção sindicatos cartoriais criados pelos patrões. Em outras palavras, os leilões de petróleo estão rebaixando as condições de trabalho no Brasil. Na OGX, por exemplo, dos 6.500 trabalhadores contratados, 6.200 são terceirizados. Os 300 que são próprios só atuam praticamente em áreas administrativas.

Barrar os leilões de petróleo é uma luta que tem unificado as organizações sindicais e os movimentos sociais, especialmente os Trabalhadores Sem Terra (MST) e os Atingidos por Barragens (MAB), que, junto com os petroleiros da FUP, os eletricitários e engenheiros, integram a Plataforma Operária e Camponesa para a Energia. Na pauta das paralisações conjuntas das centrais sindicais realizadas nos dias 11 de julho e na sexta-feira, 30 de agosto, a suspensão dos leilões de petróleo foi um dos destaques.

Portanto, a luta contra o próximo crime lesa-pátria, que pode ser o leilão do campo de Libra, significa não só a defesa das nossas riquezas, mas também uma luta contra a terceirização exacerbada, o rebaixamento da categoria, e pelo direito dos petroleiros às condições dignas e seguras em seus ambientes de trabalho.

Notícia colhida no sítio http://www.fup.org.br/2012/noticias/manchetes/2221736-quinta-feira-05-e-dia-de-luta-contra-a-entrega-do-pre-sal

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Leilão do pré-sal: um crime contra o desenvolvimento, a soberania nacional e as condições de trabalho

Escrito por: João Moraes, coordenador da Federação Única dos Petroleiros (FUP)

31/08/2013

Suspensos desde 2008, os leilões de petróleo foram retomados em maio deste ano, representando risco não só à soberania do país, mas aumentando a precarização do trabalho no setor petróleo. Como se não bastasse os muitos anos de exploração das nossas riquezas, feitas pelas empresas multinacionais, o governo brasileiro pretende leiloar em 21 de outubro, a maior área produtora do pré-sal: o gigante campo de Libra, que, sozinho, pode fazer jorrar até 12 bilhões de barris de petróleo, ou seja, desrespeitando os direitos dos trabalhadores e os interesses do país.

Ao permitir que as multinacionais se apropriem do petróleo brasileiro, o governo coloca em risco não só a soberania, como o desenvolvimento do Brasil. Essas empresas, além de exportar tudo o que produzem, não geram empregos aqui, nem movimentam a indústria nacional, como faz a Petrobrás.Segundo o Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), dos 62 navios feitos pela indústria de petróleo, 59 são da Petrobrás e três da PDVSA (estatal venezuelana). Ou seja, nenhuma petrolífera privada encomendou navios no Brasil.

Além disso, a privatização do petróleo é quase um sinônimo para a terceirização do trabalho, já que empresas como Statoil, Shell, OGX, Chevron, entre tantas outras que abocanharam jazidas de petróleo ao longo dos 11 leilões realizados desde o governo FHC, quando foi quebrado o monopólio estatal da Petrobrás, não contratam trabalhadores próprios e, ainda praticam absurdos, como a falta de treinamento necessário para que estes trabalhadores exerçam suas atividades nas plataformas e, em outras unidades operacionais, de forma digna e segura.

Como se não bastasse, estas empresas também exigem uma jornada maior do que as praticadas pela Petrobrás, não realizam negociações coletivas e, quando fazem, são sempre através da intervenção de sindicatos cartoriais criados pelos patrões. Em outras palavras, os leilões de petróleo estão rebaixando as condições de trabalho no Brasil. Na OGX, por exemplo, dos 6.500 trabalhadores contratados, 6.200 são terceirizados.

Os 300 que são próprios só atuam praticamente em áreas administrativas.

Barrar os leilões de petróleo é uma luta que tem unificado as organizações sindicais e os movimentos sociais, especialmente os Trabalhadores Sem Terra (MST) e os Atingidos por Barragens (MAB), que, junto com os petroleiros da FUP, os eletricitários e engenheiros, integram a Plataforma Operária e Camponesa para a Energia. Na pauta das paralisações conjuntas das centrais sindicais realizadas nos dias 11 de julho e nesta sexta-feira, 30 de agosto, a suspensão dos leilões de petróleo foi um dos destaques.

Portanto, a luta contra o próximo crime lesa-pátria, que pode ser o leilão do campo de Libra, significa não só a defesa das nossas riquezas, mas também uma luta contra a terceirização exacerbada, o rebaixamento da categoria, e pelo direito dos petroleiros às condições dignas e seguras em seus ambientes de trabalho.

Artigo colhido no sítio http://www.cut.org.br/ponto-de-vista/artigos/4887/leilao-do-pre-sal-um-crime-contra-o-desenvolvimento-a-soberania-nacional-e-as-condicoes-de-trabalho

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ANP confirma primeiro leilão do pré-sal para o dia 21 de outubro

Sabrina Craide
Repórter da Agência Brasil

Brasília – A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) confirmou hoje (9) o primeiro leilão de exploração e produção de petróleo e gás natural na área do pré-sal, sob o regime de partilha de produção, para o dia 21 de outubro. A licitação tem como objeto o Campo de Libra, localizado na Bacia de Santos (SP).

O edital definitivo e o modelo do contrato foram divulgados hoje (3) pela ANP, e um aviso foi publicado em edição extraordinária do Diário Oficial da União.

A empresa que vencer o leilão terá que pagar um bônus de assinatura à União de R$ 15 bilhões. As empresas interessadas em participar da licitação também deverão pagar à ANP taxa de participação no valor de R$ 2.067.400, que não será devolvida pela agência. As garantias de oferta, com valor de R$ 156.109.000, deverão ser apresentadas no dia 7 de outubro à ANP.

Segundo o cronograma previsto no edital, o prazo final para o pagamento da taxa de participação e a entrega de documentos para qualificação das empresas interessadas é dia 18 de setembro.  A assinatura do contrato de partilha de produção está prevista para novembro.

A área a ser licitada tem cerca de 1,5 mil quilômetros quadrados. Segundo o edital, os ganhadores da licitação deverão desenvolver as atividades de exploração por quatro anos, prazo que poderá ser estendido, como prevê o contrato de partilha de produção.

Edição: Juliana Andrade

Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir as matérias é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil

Notícia colhida no sítio http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-09-03/anp-confirma-primeiro-leilao-do-pre-sal-para-dia-21-de-outubro

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Falta o povo descobrir sobre a entrega de Libra

02/09/2013

Conselheiro do Clube de Engenharia condena leilão do pré-sal, “foco da cobiça do capital internacional”

Escrito por: Paulo Metri – conselheiro do Clube de Engenharia, em seu blog

 

O Brasil diz não ao leilão do pré-sal!

O Brasil diz não ao leilão do pré-sal!

A descoberta do Pré-sal capacita o Brasil a ser um grande produtor mundial de petróleo e, também, um exportador. No entanto, não é garantido que o balanço dos impactos para a sociedade brasileira será positivo.Hoje, o Pré-sal é foco da cobiça do capital internacional, em virtude da extraordinária lucratividade da produção petrolífera, da contribuição para o abastecimento mundial, do lucro com o refino no exterior e da compra em fornecedores estrangeiros de bens e serviços, que ele pode proporcionar.

Em 2011, 57% da energia consumida no mundo era proveniente de petróleo e gás natural.

Em geral, as maiores economias do planeta não possuem petróleo, enquanto, os grandes excedentes de produção estão concentrados em países em desenvolvimento.

Mesmo com o aumento da participação de outras fontes na matriz energética mundial, inclusive o polêmico xisto, eles ainda serão importantes fontes energéticas em décadas futuras.

A ocorrência do pico da produção petrolífera mundial é passível de discussão.

No entanto, o fato das empresas petrolíferas estarem investindo em novas áreas transmite a sensação que o petróleo e o gás convencional continuarão sendo importantes fontes, eventualmente mais escassos.

As forças políticas atuantes no país têm diferentes objetivos neste e em outros setores.

A pressão exercida pelo capital internacional sobre o governo brasileiro é em direção conflitante com o interesse da sociedade.

O povo não sabe quase nada do que seus representantes decidem em seu nome, tal o nível de alienação em que vive, e infelizmente, poucos destes representantes cuidam dos interesses do povo.

Os tradicionais veículos de mídia, com raras exceções, não servem para conscientização da população, pois, na verdade, são instrumentos de convencimento do capital.

O governo estadunidense, como maior representante do capital, manda seu vice-presidente distribuir recados aqui, que vão desde a presidente da Republica à presidente da Petrobras.

Quando o capital internacional ganha blocos no Brasil, além do lucro da atividade ir para o exterior, o país perde a possibilidade de fazer acordos com outras nações em que o suprimento de petróleo faria parte da negociação.

Mas, o Brasil assinou contratos com petroleiras internacionais, que não permitem ao governo determinar para onde o petróleo brasileiro deve ir.

Enfim, por estes contratos, o petróleo aqui produzido, se não é da Petrobras, não é mais brasileiro.

O monopólio estatal é a melhor opção de modelo para a atividade petrolífera de um país em desenvolvimento, se a maximização dos benefícios para a sociedade for o objetivo.

Haja vista que o Brasil teve o suprimento de petróleo garantido nos últimos 60 anos, suportando várias fases de desenvolvimento e é detentor de inegável infraestrutura petrolífera, que inclui uma das maiores províncias petrolíferas do mundo, o Pré-sal.

Se não tivesse existido o monopólio, que deu origem à Petrobras, e só existissem empresas estrangeiras no Brasil, o Pré-sal ainda não teria sido descoberto.

A lógica das corporações, diferentemente da lógica do Estado, não visa atingir prioritariamente benefícios sociais.

O monopólio estatal foi extinto no Brasil na década neoliberal.

Sem monopólio, a exploração de petróleo no mundo é feita a partir de três tipos de contratos entre empresas e Estados nacionais: concessão, contrato de partilha e contrato de serviços.

Estão ordenados de mínima possibilidade de controle pelo país e menor benefício para sua sociedade até o de mínima satisfação para as empresas.

Em 1997, o Brasil optou pelo pior modelo para a sociedade, o das concessões (lei 9.478), em que só royalties sobram para ela.

A empresa que descobre petróleo nem tem a obrigação de abastecer o país.

Cerca de 900 blocos já foram concedidos através deste modelo, até hoje. Inclusive, 28% da área do Pré-sal já foram concedidos.

No contrato de partilha, além de existirem os royalties, há uma contribuição da empresa para o Fundo Social e a entrega de parte do petróleo para o país comercializar.

É o modelo dos novos contratos da área do Pré-sal (lei 12.351). O contrato de serviços é o melhor para a sociedade pelo Estado ficar com todo lucro e todo o petróleo.

Contudo, o governante precisa ter muita força política para aplicá-lo. Países em desenvolvimento com razoável grau de soberania tendem a assinar contratos de partilha ou de serviços.

Com a democracia que conseguimos ter, o Estado brasileiro está loteado entre grupos de interesse privado.

O capital internacional está firme no setor de energia e mineração, com alguma participação do capital nacional.

O autoritarismo dos diversos órgãos com responsabilidade sobre as decisões do setor do petróleo só é justificado pela prepotência de quem tem total controle da situação.

Não prestam conta da razão da grandiosidade da entrega de blocos que fazem, dos anos de abastecimento garantido que resta ao país, dos volumes de petróleo a serem exportados e outras decisões.

O próximo leilão de Libra, um campo do Pré-sal, cujas reservas são avaliadas entre oito e doze bilhões de barris, é o maior exemplo deste autoritarismo.

Entregar 70% da reserva conhecida deste campo a empresas estrangeiras, que sempre exportarão suas produções sem adicionar valor algum, nunca contribuirão para o abastecimento do país, dificilmente contratarão plataformas no Brasil, o item de maior peso nos investimentos, não gerarão muitos empregos aqui, não pagarão impostos, graças à lei Kandir, e só pagarão os royalties e uma parcela “combinada” do lucro é o exemplo máximo da desfaçatez.

O governo deveria entregar sem leilão este campo à Petrobras, que assinaria um contrato de partilha com a União, atendendo ao artigo 12 da lei 12.351, e ela faria o que as empresas estrangeiras não fazem.

Determinado jornal econômico publicou que “as contas da União neste ano, só fecharão se essa receita do bônus de assinatura de Libra ingressar nos cofres públicos”.

Assim, constata-se que o Brasil continua preso ao fechamento de suas contas. Creio que, propositadamente, exauriram a capacidade financeira da Petrobras com leilões desnecessários, pois o país está abastecido por mais de 40 anos.

A partir da 11ª rodada, o capital internacional irá sempre ganhar vários blocos, graças a plano maquiavélico com aprovação do governo do Brasil.

Para fechar as contas, o governo fixou o bônus de assinatura de Libra, que é recebido no curto prazo, em R$ 15 bilhões, acima do esperado, abrindo mão de parte da parcela que irá para o Fundo Social.

Em outras palavras, ele está trocando o recebimento de menos lucro durante 25 anos futuros por mais bônus agora, o que representa receber um empréstimo a 22% ao ano acima da inflação, um mau negócio.

As concessões não deveriam ser nunca assinadas, pelo menos, em novas fronteiras.

O prejuízo para a sociedade brasileira será grande se ficar comprovado que a margem equatorial é uma província petrolífera, pois blocos dela foram arrematados para assinatura de concessões na recente 11ª rodada.

Para explicar o “furor entreguista” existente nas rodadas, a ANP argumenta que as bacias sedimentares brasileiras são pouco conhecidas.

Porem, esta agência esquece que nem todas as áreas sedimentares são atrativas para a busca de petróleo, podendo-se citar, como exemplo, o setor SFZA-AR1 ofertado na 11ª rodada, onde existiam 56 blocos e somente dois receberam propostas.

Outro erro da ANP é que assinar concessões, danosas para a sociedade, para buscar um melhor conhecimento das bacias não é inteligente.

A Associação dos Engenheiros da Petrobras nos informa que esta empresa já descobriu no Pré-sal 60 bilhões de barris, em blocos arrematados através de leilões pela lei das concessões.

Entretanto, ela só possui parte deste petróleo, porque, devido à pressa da ANP em leiloar, em muitos contratos, ela está associada a petroleiras estrangeiras.

Gostaria de saber quanto já foi entregue de petróleo para as empresas estrangeiras, mas os dados disponíveis na ANP não permitem este cálculo.

Pensava-se que o Pré-sal iria alavancar um desenvolvimento brasileiro, graças ao tamanho das suas encomendas.

No entanto, está ocorrendo a compra de empresas nacionais genuínas, tradicionais fornecedoras da Petrobras, por empresas estrangeiras.

A exigência da ANP de “conteúdo local mínimo”, que não é um conteúdo local genuíno, surte efeito junto à Petrobras, porém, há dúvida com relação às empresas privadas, porque os descumprimentos desta exigência não são divulgados pela ANP.

A boa novidade no Brasil são as manifestações de um povo que ainda titubeia entre as diversas reivindicações que querem que ele absorva.

Visando sua maior conscientização, sugiro que movimentos sociais, centrais sindicais, sindicatos e associações de classe e de empregados sejam ouvidos.

Espero que o povo descubra que Libra, uma riqueza de US$ 1 trilhão, estará sendo doada em outubro próximo. Meu receio é que o capital, péssimo perdedor, venha a usar algo mais drástico para continuar a dominação.

Artigo colhido no sítio http://www.cut.org.br/acontece/23680/paulo-metri-falta-o-povo-descobrir-sobre-a-entrega-de-libra

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