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Ato Público destaca o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra a Mulher

Ato Público destaca o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra a Mulher

Regiane Portieri, secretária de Saúde do Sindicato de Londrina, falou sobre os direitos da mulher
LONDRINA
Segunda-Feira, 25 de Novembro de 2013


O Ato Público no Calçadão de Londrina foi organizado pela Secretaria Municipal
de Políticas Sociais para a Mulher em conjunto com outras entidades

O Sindicato de Londrina participou na manhã de hoje (25/11) de Ato Público realizado no Calçadão para marcar o Dia Internacional pela Não Violência Contra a Mulher. Durante a atividade organizada pela Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres, com a presença de representantes de outras entidades e instituições, foi distribuído material informativo a respeito dos direitos das mulheres com o objetivo de incentivar a denúncia do sofrimento de agressões.

“Esta é uma luta diária que ganha destaque no dia 25 de novembro. Queremos conscientizar a mulher de que é preciso denunciar à Polícia e aos órgãos competentes qualquer tipo de violência que esteja sendo vítima”, orienta Regiane Portieri, diretora do Sindicato de Londrina e integrante titular do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher.

Regiane lembra que a Lei Maria da Penha estabelece uma série de medidas de proteção e também determina a prisão do agressor. “Temos em Londrina uma delegacia especializada em crimes contra a mulher, uma Vara no Fórum, além de uma rede de atendimento multidisciplinar que assegura os direitos da mulher que sofre qualquer tipo de violência”, destaca.

História de luta

O Dia Internacional pela Não Violência Contra a Mulher foi instituído em 1999 pela ONU (Organização das Nações Unidas) em homenagem às irmãs Pátria, Maria Teresa e Minerva, ativistas da República Dominicana, que foram brutalmente assassinadas no dia 25 de novembro de 1960 pelas forças do ditador Rafael Trujillo. As irmãs, conhecidas como “Las Mariposas”, lutavam contra as injustiças sociais existentes em seu país.

Por Armando Duarte Jr.

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