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Sindicatos do Vida cobram da Regional emprego e condições de trabalho

Sindicatos do Vida cobram da Regional emprego e condições de trabalho

A reunião entre os Sindicatos e representantes do Santander ocorreu no Sindicato de Londrina
SANTANDER
Quarta-Feira, 26 de Fevereiro de 2014Os Sindicatos que compõem a regional VIDA BANCÁRIA estiveram reunidos nesta quarta-feira (26/02), em Londrina, com representantes do Santander (Superintendência Regional e Superintendência de Atendimento de Rede) para discutir questões relacionadas ao emprego e condições de trabalho.

Dentro de um processo de reestruturação, o banco espanhol anunciou o fechamento de agências em diversas cidades, incluindo as bases sindicais de Londrina, Apucarana e de  Cornélio Procópio.

Os representantes do Santander comunicaram que, no momento, não deverá ocorrer mais nenhum fechamento de unidades na Região, bem como desmentiram os boatos do fechamento da Superintendência Regional de Londrina.

Os dirigentes sindicais cobraram a realocação de todos os funcionários das agências que serão fechadas nas bases do VIDA BANCÁRIA.

“A falta de funcionários nas agências do Santander é visível. Não há porque o banco não realocar esses funcionários cujas agências serão fechadas”, afirma Wanderley Crivellari, presidente do Sindicato de Londrina.

Em Cornélio Procópio, as consequências da fusão das agências serão discutidas em uma reunião específica, a ser realizada nos próximos dias.

“Temos denunciado que a fusão gerou uma série de problemas para os trabalhadores do Santander na cidade e queremos uma solução para essa situação”, cobra Divonzir Carneiro, presidente do Sindicato de Cornélio Procópio.

O processo de fechamento de agências na base de Apucarana tem gerado diversos transtornos. “Além da questão do emprego, o espaço físico da agência que recebeu contas da outra unidade fechada em Arapongas não comporta os funcionários e clientes”, denuncia Antonio Pereira da Silva, presidente do Sindicato de Apucarana.

O acúmulo de funções dos gerentes de atendimento, além da falta de funcionários nos caixas, também foi bastante criticado pelos sindicalistas. “Vale ressaltar que os caixas do banco não podem ser cobrados por metas de vendas de produtos”, ressalta Antonio.

Os representantes do Santander deixaram claro que todas as horas extras feitas têm que ser pagas. A chamada “ação universitária”, que o banco realiza em faculdades, requer, além do pagamento das horas extras, o custeio do combustível e da alimentação.

As metas e a forma de cobrança das mesmas foram discutidas ao final da reunião.

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