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CAIXA gera empregos, aumenta a base de clientes e tem lucro recorde em 2013

CAIXA ALCANÇA 71,7 MILHÕES DE CLIENTES EM 2013

Brasilia, 26 de Março de 2014

Banco conquista mais de 6,4 milhões de correntistas e poupadores no ano.

A Caixa Econômica Federal apresentou lucro líquido de R$ 6,7 bilhões no ano de 2013, um crescimento de 19,2% sobre o resultado ajustado do ano anterior, em decorrência da mudança de prática contábil relativa ao tratamento do saldo das contas de depósitos encerradas por irregularidades cadastrais (CPF/CNPJ irregulares). Sem considerar tal ajuste, o crescimento do resultado líquido teria sido de 10,8% sobre 2012. O retorno sobre o patrimônio líquido médio foi de 26,2% no período. No quarto trimestre, o resultado foi de R$ 1,7 bilhão, aumento de 9,9% e retorno sobre PL de 28,0%.

Esse resultado decorreu, principalmente, do aumento das receitas financeiras de crédito em 35,2%, reflexo do crescimento de 36,8% da carteira, do crescimento do resultado de TVM e derivativos em 10,4% e do incremento nas receitas de prestação de serviços em 14,5%, que, por sua vez, foi influenciado pelo aumento do volume de negócios com clientes. Além disso, do ponto de vista da eficiência, o resultado foi construído por meio de uma melhoria na gestão dos custos, processos e produtividade, aliado ao início da maturação dos investimentos realizados em novas unidades e infraestrutura tecnológica.

Em 2013, o resultado bruto da intermediação financeira alcançou R$ 19,2 bilhões, crescimento de 13,7% em relação ao ano anterior, com destaque para as receitas de operações de crédito, que totalizaram R$ 46,5 bilhões, e da receita de TVM e derivativos, que alcançou R$ 19,7 bilhões. O resultado operacional foi de R$ 5,2 bilhões, um avanço de 20,1% em relação a 2012.

No ano, a CAIXA injetou mais de R$ 635 bilhões na economia brasileira, por meio de contratações de crédito, distribuição de benefícios sociais, investimentos em infraestrutura própria, remuneração de pessoal, dentre outros. Além disso, R$ 4,2 bilhões arrecadados pelas Loterias foram repassados à sociedade para aplicação em educação, cultura, seguridade, esportes e segurança.

Em 2013, o patrimônio líquido da CAIXA aumentou em 13,8% e atingiu R$ 27,4 bilhões. Os ativos totais administrados alcançaram R$ 1,5 trilhão. Desses, R$ 858,3 bilhões representavam os ativos próprios da Instituição, expansão de 22,1% em 12 meses.

A carteira de crédito ampliada atingiu saldo de R$ 494,2 bilhões, crescimento de 36,8% em 2013, com participação de 18,1% no mercado. A contratação de crédito acumulada somou R$ 406,9 bilhões em 2013, 29,8% a mais do que o registrado no ano anterior.

O destaque foi o crédito habitacional, cujas contratações atingiram o valor de recorde de R$ 134,9 bilhões no ano, superior a 2012 em 26,4%, permitindo que a CAIXA se mantivesse na liderança do mercado, com 68,5% de participação e saldo de R$ 270,4 bilhões, que evoluiu 31,4% em relação a dezembro de 2012.

Também merece destaque o crescimento da carteira de operações de crédito a infraestrutura, que atingiu R$ 37,1 bilhões e é o segmento que mais cresce na CAIXA, com uma evolução de 55,2% no ano, e um volume de contratações de R$ 29,7 bilhões em 2013.

Em relação à carteira de crédito comercial, o destaque foi o crescimento do crédito consignado de 37,4% no ano, atingindo saldo de R$ 46,1 bilhões, e um volume contratado de R$ 32,3 bilhões. A participação de mercado do crédito consignado alcançou 20,8% em dezembro de 2013, uma evolução de 1,6 ponto percentual.

Ao final do ano, 92,7% da carteira de crédito se concentrava nos ratings de maior qualidade (de AA a C). O índice de inadimplência totalizou 2,3%, com queda de 0,10 p.p no trimestre. A qualidade da carteira de crédito reflete a atuação da CAIXA em segmentos de menor risco, como o crédito habitacional, o consignado e o financiamento a infraestrutura, que representam 80% do total.

O índice de Basileia encerrou o período em 15,1 %, aumento de 2,1 p.p. em 12 meses, demonstrando que a CAIXA possui estrutura de capital adequada e suficiente para dar continuidade à implantação de sua estratégia de negócios

As captações apresentaram saldo de R$ 561,1 bilhões no fechamento do trimestre. Os depósitos e letras totalizaram R$ 438,3 bilhões, aumento de 19,9% em relação a dezembro de 2012, com captação líquida total de R$ 49,1 bilhões. Somente a Poupança da CAIXA somou R$ 209,6 bilhões de saldo, crescimento de 18,9% em 12 meses, mantendo a liderança do mercado, com 35,1% de participação.

Destacam-se as captações por meio de LH/LCI, CDB e LF, que alcançaram 52,8%, 12,6% e 11,2% de participação do mercado em 2013, respectivamente.

Com objetivo de diversificar suas fontes de recursos e ampliar os prazos de captação, a CAIXA captou por meio de emissões e empréstimos internacionais volume de R$ 5,1 bilhões líquidos, alcançando saldo de R$ 9,6 bilhões em 2013, crescimento de 202% no ano.

No ano de 2013 foram conquistados mais 6,4 milhões de correntistas e poupadores, que totalizaram uma base com 71,7 milhões de clientes, crescimento de 9,9% quando comparado ao ano anterior.

Buscando a excelência no atendimento a esses clientes, em 2013 a CAIXA inaugurou sua agência de número 4.000, alcançando uma rede com mais de 67,5 mil pontos de atendimento, nos quais foram realizadas cerca de 6,5 bilhões de transações bancárias. São 4,0 mil agências e postos de atentimento, 34,1 mil correspondentes CAIXA Aqui e lotéricos, e 29,4 mil máquinas distribuídas nos postos e salas de autoatendimento, além da agência-barco e 18 caminhões-agência.

Em 2013 a CAIXA conquistou o quinto lugar no ranking das marcas mais valiosas do Brasil. O valor da marca aumentou 88,2% em um ano, chegando a US$ 6,4 bilhões e se tornou a terceira empresa estatal mais valiosa do país.

Para o presidente da CAIXA, Jorge Hereda, “em 2013 comprovamos a sustentabilidade do plano de negócio e a qualidade da carteira de crédito da CAIXA, e continuamos a estimular a melhoria das condições de vida dos brasileiros e o desenvolvimento do país”.

Carteira de habitação:

As contratações de operações de crédito imobiliário somaram R$ 134,9 bilhões em 2013, evolução de 26,4% em relação ao registrado em 2012. Desse total, R$ 61,6 bilhões foram contratados com recursos do SBPE, R$ 42,5 bilhões com recursos do FGTS, R$ 20,5 bilhões com recursos do FAR e R$ 10,3 bilhões com recursos FDS, OGU e LCI.

Somente no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida, a CAIXA contratou R$ 49,0 bilhões, totalizando 692,9 mil unidades habitacionais. Dessas, 48,8% foram destinadas aos beneficiários com renda de até R$ 1,6 mil em modalidades integralmente subsidiadas pelo programa (Faixa1).

Crédito comercial:

Em 2013, foram contratados R$ 240,4 bilhões em operações comerciais, aumento de 33,3% em relação ao registrado no ano anterior, totalizando R$ 171,8 bilhões de saldo, alta de 41,4 % em 12 meses.

As operações com pessoas jurídicas somaram R$ 90,8 bilhões de saldo, evolução de 37,8% frente a 2012. O valor contratado para o segmento cresceu 34,6%, quando comparado ao volume de 2012, e alcançou R$ 111,0 bilhões.

O saldo da carteira comercial para pessoa física foi de R$ 80,9 bilhões, alta de 45,7% em 12 meses. No ano, foram contratados R$ 129,4 bilhões, evolução de 32,2% em relação a 2012.

Saneamento e infraestrutura:

No ano, foram contratados R$ 29,7 bilhões em operações de saneamento e infraestrutura, crescimento de 13,0% em relação ao registrado no mesmo período de 2012. O saldo dessas operações somou R$ 37,1 bilhões, alta de 55,2% em 12 meses.

Dos recursos contratados em infraestrutura, R$ 9,8 bilhões corresponderam a financiamentos em energia, R$ 4,3 bilhões em mobilidade urbana, R$ 2,1 bilhões em logística, R$ 2,2 bilhões em construção naval, R$ 2,1 bilhões em multisetorial e R$ 3,1 bilhões em infraestrutura urbana. No mesmo período, foram destinados R$ 6,1 bilhões para saneamento, um crescimento de 96,6% quando comparado a 2012.

Crédito Rural:

O Crédito Rural CAIXA, que completou um ano em setembro, contratou R$ 1,9 bilhão no ano, atingindo saldo próximo a R$ 2,0 bilhões. Os recursos são destinados ao custeio agrícola e pecuário, a operações de investimentos em máquinas e equipamentos, à aquisição de animais e a projetos de infraestrutura rural. Atualmente a CAIXA possui uma rede com mais de mil agências autorizadas a operar o crédito rural em todas as capitais e cidades que possuem forte atuação nesse segmento.

Captações de recursos:

Em 2013, a Instituição somou 51,9 milhões de cadernetas de poupança, aumento de 11,2% em 12 meses. Essa modalidade de depósito atingiu saldo de R$ 209,6 bilhões, crescimento de 18,9% no ano, que representa 35,1% do mercado. A Poupança da CAIXA apresentou captação líquida de R$ 23,0 bilhões no ano, evolução de 47,6% em relação ao mesmo período de 2012.

Os depósitos à vista somaram R$ 25,2 bilhões. Já os depósitos a prazo alcançaram R$ 113,5 bilhões, alta de 17,6% em relação a 2012. Os recursos em CDB representavam 60,9% desse total, R$ 69,3 bilhões, aumento de 17,3% em 12 meses.

As letras imobiliárias, financeiras e agrícolas apresentaram captação líquida de R$ 27,1 bilhões e encerraram o ano com saldo de R$ 77,5 bilhões, aumento de 68,9%.

No ano de 2013, a CAIXA deu continuidade ao seu programa de emissões internacionais de até US$ 5 bilhões, realizando uma tranche no montante de USD 1,25 bilhão à taxa de 4,5% em 5 anos. Essas emissões estão em linha com a estratégia de expansão e diversificação das fontes de funding, possibilitando à Instituição tornar-se uma emissora frequente no mercado internacional de capitais. O saldo das captações no exterior, envolvendo emissões e linhas de crédito, somou R$ 9,6 bilhões no final do ano, crescimento de 202,0% em doze meses.

Fundos de Investimento:

Ao final do período, o patrimônio administrado dos fundos de investimento e carteiras era de R$ 459,6 bilhões, incluindo R$ 81,7 bilhões de FI de FIC. Dentre esses, os fundos exclusivos, com patrimônio de R$ 109,4 bilhões, apresentaram crescimento de 63,0% em 12 meses e os fundos de rede encerraram o período com R$ 93,0 bilhões de patrimônio, evolução de 5,2%. Com esses resultados, a CAIXA alcançou 8,7% de participação no mercado e é o quarto maior administrador de recursos do mercado brasileiro, segundo dados da Anbima.

Além disso, a Instituição conquistou a marca histórica de 1 milhão de cotistas em fundos de investimentos. O recorde foi impulsionado pelo lançamento de produtos destinados aos clientes que buscam aliar rentabilidade e comodidade em seus investimentos, como os fundos FIC Giro Imediato Referenciado DI, FIC Giro MPE Referenciado DI e FIC Giro Empresas Referenciado DI.

A Empresa obteve ainda o rating “Mais Alto Padrão” da Fitch Ratings, ratificando avaliação anterior da Moody´s Investors’ Service que, desde 2007, atribui à CAIXA o conceito MQ1, representando excelência na gestão de recursos de terceiros.

Benefícios Sociais e ao Trabalhador:

Em 2013, os programas de transferência de renda distribuíram R$ 26,5 bilhões em meio a 181,2 milhões de benefícios pagos. Desses, cerca de 159,7 milhões de benefícios foram pagos no âmbito do Bolsa Família, totalizando R$ 24,0 bilhões, alta de 18,2% em relação aos valores de benefícios pagos no mesmo período de 2012.

Em relação aos programas voltados ao trabalhador, foram pagos, no ano, 169,0 milhões de benefícios, sendo 62,3 milhões de aposentadorias e pensões aos beneficiários do INSS; 69,3 milhões, distribuídos sob o título de Seguro-Desemprego, Abono Salarial e PIS (quotas e rendimentos) e 37,4 milhões referentes aos saques do FGTS. Esses benefícios totalizaram R$ 179,7 bilhões, subdivididos em R$ 60,0 bilhões a aposentados e pensionistas do INSS; R$ 45,5 bilhões de Seguro-Desemprego, Abono Salarial e PIS (quotas e rendimentos) e R$ 74,2 bilhões de pagamentos do FGTS.

Os dados comparados de resultados e saldos de depósitos à vista e de poupança consideram os ajustes realizados pela CAIXA, em atendimento ao Banco Central do Brasil, referentes ao retorno dos saldos de contas irregulares encerradas no ano de 2012 e seus efeitos no resultado da Instituição, conforme detalhados na nota explicativa nº 3, letra t, às demonstrações contábeis do exercício encerrado em 2013.

Notícia colhida no sítio http://www1.caixa.gov.br/imprensa/imprensa_release.asp?codigo=7013599&tipo_noticia=

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Bancos cortam 1.864 empregos até fevereiro e mulheres ganham menos

O sistema financeiro fechou 1.864 postos de trabalho nos dois primeiros meses de 2014. Enquanto bancos privados lideraram cortes, a Caixa Econômica Federal abriu 826 vagas no mesmo período, o que impactou positivamente. A redução de empregos nos bancos contraria o movimento da economia do país, que gerou 302.190 postos de trabalho em janeiro e fevereiro.

Os dados constam na Pesquisa de Emprego Bancário (PEB) divulgada nesta terça-feira (25) pela Contraf-CUT, que faz o estudo em parceria com o Dieese, com base nos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

> Clique aqui para conferir tabelas e gráficos da pesquisa.

Segundo o estudo, os bancos brasileiros contrataram 5.124 funcionários no primeiro bimestre do ano e desligaram 6.988. Um total de 18 estados apresentaram saldos negativos de emprego. Os maiores cortes ocorreram em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, com 715, 262 e 222 vagas, respectivamente.

“Os bancos brasileiros, principalmente os privados, mesmo acumulando lucros bilionários, continuaram reduzindo postos de trabalho neste início do ano, a exemplo dos últimos meses de 2013, o que não se justifica. Somando-se o lucro dos cinco bancos que já divulgaram seus balanços (BB, Itaú, Bradesco, Santander e HSBC) chega-se a R$ 50 bilhões. Desta forma, eles andam na contramão da economia brasileira, prejudicam o emprego dos bancários e não contribuem para o crescimento com distribuição de renda”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

Mulheres continuam ganhando menos do que os homens

A pesquisa revela que as mulheres, ainda que representem metade da categoria, continuam sendo discriminadas pelos bancos na sua remuneração, ganhando menos do que os homens não somente na contratação como também no desligamento.

Enquanto a média dos salários dos homens na admissão foi de R$ 3.678,54 nos dois primeiros meses do ano, a remuneração das mulheres ficou em R$ 2.765,15, valor que representa 75,2% da remuneração de contratação dos homens.

Já a média dos salários dos homens no desligamento foi de R$ 6.212,84, enquanto a remuneração das mulheres foi de R$ 4.543,54. Isso significa que o salário médio das mulheres no desligamento equivale a 73,1% da remuneração dos homens.

“Essa discriminação reforça ainda mais a luta da categoria por igualdade de oportunidades na contratação, na remuneração e na ascensão profissional”, destaca Cordeiro.

Rotatividade diminui salários dos bancários e das bancárias

A pesquisa mostra também que o salário médio dos admitidos pelos bancos no primeiro bimestre do ano foi de R$ 3.229,33 contra o salário médio de R$ 5.407,33 dos desligados. Assim, os trabalhadores que entraram no sistema financeiro recebem valor médio equivalente a 59,7% da remuneração dos que saíram.

A rotatividade no sistema financeiro contrasta fortemente com a do conjunto da economia brasileira, para o qual a remuneração média dos trabalhadores desligados no período correspondeu a 94% da recebida pelos admitidos.

“Infelizmente, os bancos privados continuam praticando rotatividade, esse instrumento perverso usado para reduzir a massa salarial e turbinar ainda mais os lucros”, critica o presidente da Contraf-CUT. “Nos últimos dez anos, os bancários conquistaram aumentos reais consecutivos, mas esses ganhos foram corroídos pela rotatividade, reduzindo o crescimento da renda da categoria”, denuncia.

Para Cordeiro, “os números da pesquisa fortalecem ainda mais a determinação dos bancários de ampliar a luta contra as demissões e pelo fim da rotatividade, por mais contratações e contra o PL 4330 da terceirização, como forma de proteger e ampliar o emprego da categoria e da classe trabalhadora”.

Maior concentração de renda nos bancos

A pesquisa reforça ainda a luta dos bancários por distribuição de renda. Enquanto no Brasil, os 10% mais ricos no país, segundo estudo do Dieese com base no Censo de 2010, têm renda média mensal 39 vezes maior que a dos 10% mais pobres, no sistema financeiro a concentração de renda é ainda maior.

No Itaú, cada diretor recebeu, em média, R$ 9,05 milhões em 2012, o que representa 191,8 vezes o que ganhou o bancário do piso salarial. No Santander, cada diretor embolsou, em média, R$ 5,62 milhões no mesmo período, o que significa 119,2 vezes o salário do caixa. E no Bradesco, que pagou, em média, R$ 5 milhões no ano para cada diretor, a diferença para o salário do caixa foi de 106 vezes.

Desta forma, para ganhar a remuneração mensal de um desses executivos, o caixa do Itaú tem que trabalhar 16 anos, o caixa do Santander 10 anos e o do Bradesco 9 anos.

“Essa diferença que separa os ganhos dos altos executivos e os salários dos bancários atenta contra a justiça social e contribui para a vergonhosa posição do Brasil entre os 10 países mais desiguais do mundo”, conclui o presidente da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT

Notícia colhida no sítio  http://contrafcut.org.br/noticias.asp?CodNoticia=37791

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