“Este problema é muito sério e inclusive foi objeto de reunião com o banco no dia 27 de fevereiro, em São Paulo, quando cobramos a recolocação de porta com detector de metais e a contratação de vigilantes. Até agora o Itaú não atendeu nossa reivindicação”, protesta Cesar.
Para ele, é inadmissível um banco do porte do Itaú, o maior banco privado da América Latina, retirar equipamentos de segurança e vigilantes de agências para economizar dinheiro. “Assim como os PABs, as agências de negócios são extensões do banco, onde trabalham bancários e são realizados negócios, atraindo por isso assaltantes. Não abrimos mão de segurança nestas unidades”, ressalta Cesar Caldana.
Por Armando Duarte Jr.
Jornalista Diplomado – 2.495/PR