Sindicato mantém agência de negócios do banco Itaú Unibanco fechada
O Sindicato dos Bancários de Curitiba e região mantém fechada, pela segunda semana, uma agência de negócios do Itaú, que foi inaugurada na capital na segunda-feira passada, dia 07 de abril, mas não chegou a ser aberta ao público.
O banco insiste em abrir o local sem itens de segurança, como a presença de vigilantes e a instalação de porta com detectores de metal, sob a justificativa que esse novo modelo de agência seria utilizada apenas como venda de serviços. Contudo, permanece a fachada de agência bancária e os caixas eletrônicos, trazendo riscos para funcionários e clientes.
A agência ficou fechada durante toda a semana, os funcionários foram realocados e o Itaú mandou um representante para explicar ao Sindicato o novo modelo, mas salientou que não vai recuar e não vai reinstalar a porta de segurança.
Esse modelo de agência já existe em outras cidades do Paraná e, em Londrina, houve um assalto, quando todos os funcionários foram obrigados a deitar no chão e tiveram seus pertences roubados.
O Sindicato lembra que, em Curitiba, a Lei Municipal nº 8.397, de 14 de abril de 1994, estabelece que todas as agências bancárias devem equipar-se com portas de segurança. As portas giratórias devem ter trava eletrônica, detector de metais, vidros blindados e abertura para entrega de objetos. Com as agências de negócio, o Itaú descumpre também a Lei Federal nº 7.102/83, que determina a presença obrigatória de vigilantes em agências bancárias.
Saiba mais:
11/04 – (In)Segurança: Agência Itaú Bigorrilho continua paralisada
10/04 – Sindicato fecha agência do Itaú pelo 4º dia em Curitiba
09/04 – Itaú insiste em abrir agência sem porta de segurança
08/04 – Agência do Itaú sem porta de segurança permanece fechada
07/04 – Sindicato realiza manifestação na agência Itaú Bigorrilho
Por: Paula Padilha
Notícia colhida no sítio http://www.bancariosdecuritiba.org.br/noticias_detalhe.asp?id=18881&id_cat=7
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CORNÉLIO PROCÓPIO: Sindicato denuncia falta de segurança e irresponsabilidade do Itaú
sexta-feira, 11 de abril de 2014
Divonzir Lemos Carneiro, presidente do Sindicato, criticou o novo modelo de agência adotado pelo Itaú para economizar com segurança |
Engrossando a mobilização iniciada esta semana no Paraná, o Sindicato de Cornélio Procópio está paralisando hoje (11/04) uma das agências do Itaú Unibanco da cidade por falta de segurança e por colocar em risco as vidas dos funcionários, clientes e usuários do banco.
“Banco tem que ter porta de segurança e vigilantes. Não podemos concordar com esse modelo de agência que o Itaú vem adotando no país”, afirma Divonzir Lemos Carneiro, presidente do Sindicato de Cornélio Procópio, criticando esse modelo adotado pelo banco que põe em risco a vida das pessoas que frequentam a agência no dia a dia.
Durante o protesto, o Sindicato, além de denunciar essa atitude do Itaú, também busca o apoio da clientela e sociedade em geral para combater essa falta de responsabilidade de maior banco privado do país.
Notícia colhida no sítio http://www.vidabancaria.com.br/Noticia.aspx?id=1121
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BASE DE APUCARANA: Sindicato paralisa agência do Itaú em Arapongas por falta de segurança
Para ele, essa estratégia do Itaú, de economizar com a segurança nas chamadas agências de negócios coloca em risco as vidas de bancários, bancárias e clientes, ainda mais no momento em que são frequentes os ataques a banco. “Queremos que o Itaú reveja essa medida e recoloque a porta com detector de metais e os vigilantes, como toda agência bancária deve ter”, cobra o presidente do Sindicato de Apucarana.
Por Armando Duarte Jr.
Jornalista Diplomado – 2.495/PR
Notícia colhida no sítio http://www.vidabancaria.com.br/Noticia.aspx?id=1120
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Bancários do Itaú protestam por mais segurança em agência do SCS |
Qua, 09 de Abril de 2014 | |||||
Diretores do Sindicato Rosane Alaby, Louraci Morais e Raimundo Dantas durante a manifestação
Uma das agências do Itaú do Setor Comercial Sul ficou fechada nesta quarta-feira (9), em protesto pelas péssimas condições de segurança. Essa unidade do banco funciona sem a porta giratória detectora de metais e sem vigilante. O Itaú adotou a política de retirada das portas-giratórias da maioria das agências no Distrito Federal e no resto do país. A situação expõe os trabalhadores e a população à insegurança, pois retira um dos instrumentos de inibir a ação de bandidos. “O Itaú permite que os trabalhadores e a população fiquem à mercê de situações de insegurança com a retirada de equipamentos importantes, como as portas giratórias, e os cortes na vigilância. Nós estamos na luta constante e reivindicamos mais segurança ao banco”, destaca Louraci Morais, secretária de Assuntos Parlamentares e funcionária do Itaú. A insegurança é uma realidade que atormenta bancários, clientes e usuários. O Itaú foi a segunda instituição mais multada pela Polícia Federal durante a 100ª reunião da Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada (CCASP). O banco teve de pagar R$ 1.188.924,24 por descumprir a legislação. O banco descumpriu vários itens da Lei federal 7.102/1983, entre as principais irregularidades constatadas estão o número insuficiente e equipamentos inoperantes, falta de rendição de vigilantes no horário de almoço, transporte de valores realizadopor bancários, inauguração de agências sem plano de segurança aprovado e cerceamento da fiscalização de policiais federais. “Precisamos resguardar a segurança dos bancários e as condições de trabalho de modo a proporcionar conforto, segurança e desempenho suficiente. O descumprimento das normas de segurança provoca insatisfação da categoria e dos clientes”, afirma Raimundo Dantas, diretor do Sindicato. Ataques a bancos aumentam
O Sindicato destaca a importância de mais investimentos em segurança nos bancos baseado em dados de aumento à criminalidade no setor bancário. Dados da 6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos mostram que os ataques a bancos aumentaram 16,36% em 2013 e alcançaram 2.944 ocorrências no país, uma média de 8,06 por dia. Desses casos, 859 foram assaltos (inclusive com sequestro de bancários e vigilantes), consumados ou não, o que representou uma elevação de 11,99% em relação ao ano anterior, e 2.085 foram arrombamentos de agências, postos de atendimento e caixas eletrônicos, um crescimento de 18,26%. Em 2012 foram verificados 2.530 ocorrências. Já no primeiro semestre de 2013 foram apurados 1.484 ataques, sendo 431 assaltos e 1.053 arrombamentos. Thaís Rohrer Notícia colhida no sítio http://www.bancariosdf.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=12942:bancarios-do-itau-protestam-por-mais-seguranca-em-agencia-do-scs&catid=94:itaibanco&Itemid=69
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