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Por 11:03 HSBC

Bancários realizam dia nacional de luta contra reestruturação no HSBC

Dia Nacional de Lutas contra reestruturação no HSBC Os bancários realizam nesta quarta-feira (23) um Dia Nacional de Luta contra o processo de reestruturação em andamento no HSBC que está provocando demissões e fechamento de agências e piorando as condições de trabalho. A mobilização tem por objetivo alertar os clientes contra o descaso do banco inglês.   O Sindicato dos Bancários de Curitiba e região paralisou o Centro Administrativo Palácio Avenida e também a agência do local. “Pedimos proteção ao emprego. Queremos chamar a atenção de funcionários e da população para o descaso do banco”, afirma Carlos Kanak, coordenador nacional da Comissão de Organização de Empresa (COE/HSBC) e diretor do Sindicato.   No interior do estado os sindicatos da base da FETEC/CUT-PR realizaram paralisação nas agências de Apucarana, Arapoti, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Guarapuava, Londrina, Paranavaí, Toledo e Umuarama.  Para Deonisio Schmidt,  secretário geral da FETEC/CUT-PR,  ‘o processo de reestruturação em curso no banco traz enormes prejuízos não só aos bancários , mas também para o conjunto da sociedade,  e somente poderá ser combatido com fortes mobilizações que envolvam funcionários e clientes”.

“Não podemos ficar calados diante desse descaso com a sociedade brasileira proporcionada pelo HSBC, principalmente no que tange o fechamento de agências e demissão de funcionários, já que o lucro do banco a nível mundial foi de 37 bilhões de reais no ano passado. Essa prática gera insegurança e incertezas no quadro de funcionários além de um quadro de adoecimento fora do normal, os bancários exigem a revisão dessa política, afirma Divonzir Lemos Carneiro, presidente do Sindicato dos Bancários de Cornélio Procópio.
 “Esperamos que a direção do banco se sensibilize e reveja essa reestruturação com fechamento de agencias, e assim  evite demissões e o desconforto aos seus clientes”.  Avalia Ana Paula Lorini, bancária do HSBC, dirigente do sindicato de  Umuarama, e represente da COE HSBC no Paraná. Clique aqui para ver imagens da paralisação nos sindicatos do Pactu.

Para Miguel Pereira, secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT, a característica da reestruturação é nociva para trabalhadores e clientes. Ele aponta “demissões, fechamento de agências, falta de funcionários, aumento da pressão e do assédio moral para o atingimento de metas absurdas, discriminação e perseguição aos adoecidos pelo trabalho, seguidas por mudanças constantes no seu modelo de negócios, gerando insegurança no trabalho”.   Apesar de ser um dos maiores bancos do planeta, com lucro mundial de U$ 16,2 bilhões (R$ 37 bilhões) em 2013, no Brasil a política do banco é reduzir custos. “Somente nestes primeiros três meses do ano, 20 agências já foram fechadas e 142 funcionários dispensados, o que aponta que essa situação pode piorar ainda mais”, salienta Miguel.

Para aumentar as incertezas, o banco inicia mais um processo de mudanças no Brasil, com a transformação de agências convencionais nas chamadas “agências de negócios”, com menor estrutura, e na sua filosofia de relacionamento com clientes, baseada na “venda responsável de produtos” .

O diretor da Contraf-CUT observa que “essa forma correta de se relacionar com clientes e usuários não pode servir para o banco repassar suas responsabilidades institucionais para as costas de seus funcionários, aumentando ainda mais as cobranças e o patrulhamento interno, sem readequar sua estrutura interna e de fato dar as condições objetivas para que isso aconteça”.   “Queremos denunciar que os funcionários do HSBC no Brasil não podem ser feitos de bodes expiatórios para práticas de gestão condenáveis, quando de fato não forem suas responsabilidades”, enfatiza Miguel.   “Com o dia nacional de luta, cobramos respeito e valorização para os bancários e clientes do banco”, conclui o dirigente da Contraf-CUT.

 

SEEB Curitiba com Fetec/Pr e Contraf-CUT

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HSBC  Sindicatos de Apucarana, Arapoti e de Cornélio Procópio paralisam agências no Dia Nacional de Luta


Sindicatos de Apucarana, Arapoti e de Cornélio Procópio paralisam agências no Dia Nacional de Luta

Diretores do Sindicato de Apucarana durante o protesto de hoje no HSBC
Quarta-Feira, 23 de Abril de 2014

Seguindo orientação da Contraf-CUT e da Fetec-CUT/PR, os Sindicatos de Apucarana, Arapoti e de Cornélio Procópio promoveram hoje (23/04) manifestações no Dia Nacional de Luta contra o descaso no HSBC.

Valéria Wanderley, diretora do Sindicato de Arapoti, coordenou a atividade na agência do HSBC em Ibaiti
Diretores do Sindicato de Cornélio Procópio fixaram cartazes e um pano preto na fachada do banco denunciando as demissões em massa e fechamento de agências

Diretores do Sindicato de Apucarana paralisaram as atividades da agência local durante todo o dia. Na base de Arapoti, o protesto ocorreu na agência de Ibaiti. O Sindicato de Cornélio Procópio manteve fechada nesta quarta-feira a principal agência de sua base.

O objetivo das manifestações foi criticar a reestruturação desencadeada pelo banco inglês, que é responsável pelo fechamento de agências e demissão de mais de uma centena de funcionários em todo o Brasil.

“Não podemos ficar calados diante desse descaso com a sociedade brasileira proporcionada pelo HSBC, principalmente no que tange o fechamento de agências e demissão de funcionários, já que o lucro do banco a nível mundial foi de 37 bilhões de reais no ano passado. Essa prática gera insegurança e incertezas no quadro de funcionários além de um quadro de adoecimento fora do normal, os bancários exigem a revisão dessa política, afirma Divonzir Lemos Carneiro, presidente do Sindicato de Cornélio Procópio.

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Sindicato de Londrina protesta hoje contra o descaso do HSBC

Diretores do Sindicato de Londrina paralisam hoje (23/04) a agência Centro do HSBC no Dia Nacional de Luta
DIA NACIONAL DE LUTA Sindicato de Londrina protesta hoje contra o descaso do HSBC
Quarta-Feira, 23 de Abril de 2014

Sindicatos de diversas regiões do país estão realizando atividades hoje (23/04), no Dia Nacional de Luta no HSBC, para denunciar o descaso do banco inglês com seus cerca de 23 mil funcionários no Brasil.

Em Londrina, o protesto está ocorrendo na agência Centro do HSBC, a maior do banco na Região.

Segundo Valdecir Cenali, diretor do Sindicato de Londrina e integrante da COE HSBC, as condições de trabalho e de atendimento aos clientes e usuários não esteve tão ruim nestes 17 anos de atuação do grupo no país. “A falta de pessoal causa sobrecarga de serviços, muita fila e demora para atendimento”, aponta.

Para agravar ainda mais a situação, o banco fechou várias agências nos primeiros três meses deste ano e dispensou 142 funcionários. O objetivo do HSBC é criar “agências de negócios”, com uma estrutura menor, visando reduzir custos, mesmo sendo um dos maiores bancos do planeta.

“Entendemos que com esse modelo aumentarão as cobranças pelo cumprimento de metas e as responsabilidades dos bancários e bancárias. Não podemos deixar que os funcionários sejam bodes expiatórios de práticas de gestão condenáveis”, defende Wanderley Crivellari, presidente do Sindicato de Londrina, exigindo respeito do HSBC aos funcionários brasileiros.

Por Armando Duarte Jr. Jornalista Diplomado – 2.495/PR

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