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Por 12:48 Santander

Abaixo-assinado contra demissões no Santander

Na manhã desta quinta-feira, 22 de maio, o Sindicato dos Bancários de Curitiba e região promove ato no centro de Curitiba pela Jornada Nacional de Lutas contra as demissões no Santander.

Os bancários estão em frente às agências recolhendo assinaturas num abaixo-assinado para enviar ao presidente do banco no Brasil, Jesús Zabalza, contra sua política de gestão do banco.

Bancários também protestam contra os altos bônus pagos aos executivos do banco.

A Jornada Nacional de Lutas no Santander está sendo realizada em todo o país nesta segunda quinzena do mês de maio.

Acesse aqui o panfleto entregue à população.


Por: Paula Padilha
SEEB Curitiba 

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Sindicatos do Paraná realizam manifestações no Santander contra as demissões

Sindicato de todo país estão realizando a  jornada nacional de luta contra as demissões do Santander.

No Paraná os sindicatos  de Apucarana, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Guarapuava, Londrina ,  Paranavaí e Umuarama,  realizaram  manifestações no dia de ontem, 21, com distribuições de carta aberta aos clientes e usuários e coleta  de assinatura em abaixo assinado, buscando o apoio dos clientes e da sociedade, com a finalidade de pressionar o Santander a parar as dispensas e forçar o banco a contratar mais bancários, a fim de proteger e ampliar empregos, melhorar as condições de trabalho e garantir atendimento de qualidade.

Para Neil Emidio  Junior  presidente do Sindicato dos Bancários de Paranavaí , “os  protesto é contra a política de gestão adotada pelo banco Santander Brasil, que prioriza o corte de custos por meio da demissão, o que leva à precarização do atendimento”.

“Nos últimos 12 meses, o Santander eliminou mais de 4.800 postos de trabalho. São milhares de trabalhadores a menos, ao mesmo tempo, em que ganhou 3 milhões de novos clientes,” destaca Neil.

 

FETEC/PR

Protesto no Santander em Cornélio Procópio cobra contratações

A manifestação do Sindicato de Cornélio Procópio integra a Jornada Nacional de Luta dos Funcionários do Santander
JORNADA NACIONAL DE LUTAProtesto no Santander em Cornélio Procópio cobra contratações
Quinta-Feira, 22 de Maio de 2014


Diretoras e diretores do Sindicato distribuíram material informativo
aos clientes e usuários denunciando a política de RH do banco espanhol

A agência do Santander em Cornélio Procópio foi palco ontem (21/05) de manifestação integrante da Jornada Nacional de Luta dos Funcionários contra as demissões, por mais contratações e respeito. Diretores do Sindicato distribuíram material informativo aos clientes e usuários denunciando a política de RH do banco espanhol, baseada no corte de pessoal para elevar os lucros.

“Nós cobramos o fim do fechamento de postos de trabalho, redução das tarifas e imediata contratação de bancários e bancárias”, afirma Carlos Alberto Martins, diretor do Sindicato de Cornélio Procópio.

De acordo com ele, o Santander Brasil participa com mais de 20% do lucro mundial do grupo e no ano passado arrecadou aproximadamente R$ 10 bilhões somente com tarifas. “Com esse dinheiro daria para contratar mais 25 mil bancários e assim melhorar as condições de trabalho nas agências e o atendimento à população”, avalia.

Martins afirma que o clima nas agências do Santander é de insegurança em relação ao emprego, pois somente no primeiro trimestre deste ano o banco fechou 970 postos de trabalho e encerrou as atividades de 58 agências no país.

Por Armando Duarte Jr.
Jornalista Diplomado – 2.495/PR

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As atividades no Dia de Luta no Santander em Londrina foram encerradas em frente à agência Centro
SANTANDER Dia de Luta em Londrina busca apoio da população pelo fim das demissões e contra fechamento de agências
Quarta-Feira, 21 de Maio de 2014


Durante as manifestações, o Sindicato de Londrina distribuíram material informativo e buscaram apoio da população por contratações e suspensão
do fechamento de agências

Hoje (22/05) é Dia de Luta no Santander em Londrina. Diretores do Sindicato realizaram atividades em cinco agências do banco localizadas na região central e nas Avenidas Bandeirantes e Tiradentes para denunciar a política de redução de custos desencadeada nos últimos meses e que já custou o corte de seis funcionários este ano na cidade e um total de 970 no país nos três primeiros meses do ano.

Nas atividades, o Sindicato também está recolhendo a adesão de clientes e usuários no abaixo-assinado que cobra do Santander o fim das demissões em massa, mais contratações e a suspensão do processo de fechamento de agências.


Wanderley Crivellari, presidente do Sindicato
de Londrina, criticou a forma como o Santander
trata os funcionários brasileiros

No final da manhã foi realizada uma concentração em frente à agência Centro do Santander, localizada no Calçadão de Londrina, para ressaltar o protesto contra o desrespeito do banco espanhol com os brasileiros.

“Este ano, o banco já fechou duas agências em Londrina, uma localizada na Avenida Higienópolis e a que antigamente abrigava o Banco Meridional. O resultado disso é mais sobrecarga de serviços para as outras unidades, pois o número de clientes continua o mesmo e o quadro de pessoal vem sendo reduzido a todo momento”, critica Dirceu Quinelato, diretor do Sindicato de Londrina e integrante da COE Santander.

Segundo Dirceu, nos últimos 12 meses o banco fechou 4.833 postos de trabalho e encerrou as atividades de 150 unidades no país, sendo 58 apenas no primeiro trimestre de 2014. “Em função disso, o Santander liderou por oito meses no ano passado o ranking de reclamações dirigidas pelos clientes ao Banco Central e manteve o primeiro lugar nos três primeiros meses deste ano”, acrescenta.

Dinheiro de sobra para os executivos

Enquanto reduz o quadro de funcionários e fecha agências para conter despesas, embora tenha obtido lucro líquido de R$ 5,744 bilhões no primeiro trimestre deste ano, o Santander não mede esforços para pagar salários milionários aos seus executivos.

A remuneração total dos 46 integrantes da diretoria executiva do Santander Brasil terá um aumento de até 48,3% em 2014. Com isso, eles poderão ganhar até R$ 324,1 milhões este ano.

“Esta postura discriminatória é a característica marcante do Santander desde que chegou ao nosso país. Na ânsia de elevar cada vez mais os lucros exorbitantes, obtidos à custa da exploração de funcionários e clientes, o banco e está querendo economizar até mesmo com o cafezinho, bebedouros e, pasmem, com papel higiênico”, revela Wanderley Crivellari, presidente do Sindicato de Londrina.

Wanderley afirma que por conta dessa política equivocada o Santander tem sido alvo de manifestações em diversas regiões do país, que integram a Jornada Nacional de Luta lançada pela Contraf-CUT.

Por Armando Duarte Jr.
Jornalista Diplomado – 2.495/PR

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