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No final do mês será divulgada a nota sobre Política Fiscal

BC divulga Nota de Política Monetária e Operações de Crédito à imprensa

26/08/2015 10:34

Clique aqui e leia  a Nota à imprensa de Política Monetária e Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional com os dados atualizados até julho de 2015.

Brasília, 26 de agosto de 2015
Banco Central do Brasil
Assessoria de Imprensa
imprensa@bcb.gov.br
(61) 3414-2808

Notícia colhida no sítio http://www.bcb.gov.br/pt-br/Paginas/bc-divulga-nota-de-politica-monetaria-e-operacoes-de-credito-a-imprensa-26-08-15.aspx. ADPATADA pela FETEC-CUT-PR

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BC divulga Nota do Setor Externo à imprensa

25/08/2015 10:33

​Clique aqui e leia a Nota do Setor Externo à imprensa com os dados atualizados até julho de 2015.

Brasília, 25 de agosto de 2015
Banco Central do Brasil
Assessoria de Imprensa
imprensa@bcb.gov.br
(61) 3414-2808

Notícia colhida no sítio http://www.bcb.gov.br/pt-br/Paginas/bc-divulga-nota-do-setor-externo-a-imprensa-08-15-.aspx. ADPATADA pela FETEC-CUT-PR

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Boletim Regional – Julho/2015

Ajuste macroeconômico impacta atividade nas cinco regiões brasileiras.

Publicação Completa (PDF – 1,5 Mb)

Notícia colhida no sítio http://www.bcb.gov.br/pec/boletimregional/direita.asp?idioma=P&ano=2015&acaoAno=ABRIR&mes=07&acaoMes=ABRIR
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Notícia colhida no sítio http://www.bcb.gov.br/pec/boletimregional/direita.asp?idioma=P&ano=2014&acaoAno=ABRIR&mes=01&acaoMes=ABRIR
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NOTA PARA A IMPRENSA – 31.07.2015

Política Fiscal
I – Resultados fiscais

O setor público consolidado registrou deficit primário de R$9,3 bilhões em junho. O Governo Central e as empresas estatais apresentaram deficits respectivos de R$8,6 bilhões e R$813 milhões, e os governos regionais, superavit de R$56 milhões.No ano, o superavit primário acumulado é de R$16,2 bilhões, ante superavit de R$29,4 bilhões no mesmo período de 2014. No acumulado em doze meses, registrou-se deficit primário de R$45,7 bilhões (0,80% do PIB), comparativamente a deficit de R38,5 bilhões (0,68% do PIB) em maio.Os juros nominais, apropriados por competência, alcançaram R$26,9 bilhões em junho, comparativamente a R$52,9 bilhões em maio. Contribuiu para essa queda o resultado favorável de R$8,1 bilhões das operações de swap cambial no mês, ante resultado desfavorável de R$22,1 bilhões em maio. No acumulado no ano, os juros nominais somam R$225,9 bilhões, comparativamente a R$120,2 bilhões no mesmo período do ano anterior. Em doze meses, os juros nominais totalizaram R$417 bilhões (7,32% do PIB), elevando-se 0,10 p.p. do PIB em relação ao observado em maio.O resultado nominal, que inclui o resultado primário e os juros nominais apropriados, foi deficitário em R$36,3 bilhões em junho. No ano, o deficit nominal soma R$209,6 bilhões, comparativamente a deficit de R$90,9 bilhões no mesmo período de 2014. No acumulado em doze meses, o resultado nominal deficitário alcançou R$462,7 bilhões (8,12% do PIB), 0,23 p.p. do PIB superior ao registrado no mês anterior.O deficit nominal de junho foi financiado mediante expansão de R$54,8 bilhões na dívida mobiliária, contrabalançada, parcialmente, pelas reduções de R$9,9 bilhões na dívida bancária líquida, de R$604 milhões no financiamento externo líquido e de R$8 bilhões nas demais fontes de financiamento interno, que incluem a base monetária.

II – Dívida mobiliária federal

A dívida mobiliária federal interna, fora do Banco Central, avaliada pela posição de carteira, totalizou R$2.462,4 bilhões (43,2% do PIB) em junho, registrando acréscimo de R$90,4 bilhões em relação ao mês anterior. O resultado refletiu emissões líquidas de R$65,1 bilhões, redução de R$0,4 bilhão em razão da apreciação cambial e incorporação de juros de R$25,6 bilhões.

Destacaram-se as emissões líquidas de R$35,2 bilhões em LTN, de R$11,9 bilhões em NTN-B, de R$10,8 bilhões em LFT e de R$6,8 bilhões em NTN-F.

A participação por indexador registrou a seguinte evolução, em relação a maio: a porcentagem dos títulos indexados a câmbio passou de 0,5% para 0,4%; a dos títulos vinculados à taxa Selic elevou-se de 15,4% para 15,6%, devido a emissões líquidas de LFT; a dos títulos prefixados elevou-se de 32% para 33,1%, em função de emissões líquidas de LTN e NTN-F; e a dos títulos indexados aos índices de preços elevou-se de 25,4% para 25,7%, devido a emissões líquidas de NTN-B. A participação das operações compromissadas passou de 26,4% para 24,9%, apresentando compras líquidas de R$44,8 bilhões.

Em junho, a estrutura de vencimento da dívida mobiliária em mercado era a seguinte: R$246,9 bilhões, 10% do total, com vencimento em 2015; R$399,5 bilhões, 16,2% do total, com vencimento em 2016; e R$1.816 bilhões, 73,8% do total, vencendo a partir de janeiro de 2017.

No final de junho a exposição total líquida nas operações de swap cambial alcançou R$336,9 bilhões. O resultado dessas operações no período (diferença entre a rentabilidade do DI e a variação cambial mais cupom) foi favorável ao Banco Central em R$8,1 bilhões.

III – Dívida líquida do setor público

A dívida líquida do setor público alcançou R$1.962,8 bilhões em junho (34,5% do PIB), elevando-se 0,9 p.p. do PIB em relação ao mês anterior. A valorização cambial de 2,4% registrada no mês respondeu por elevação de R$23,7 bilhões no estoque da DLSP.

No ano, a relação DLSP/PIB aumentou 0,4 p.p., influenciada pelo impacto da desvalorização cambial acumulada de 16,8% no período (-2,4 p.p.), pelo efeito do crescimento do PIB nominal (-1,0 p.p.), pelo superavit primário (-0,3 p.p.), pela incorporação de juros (+4,0 p.p.) e pelo ajuste de paridade da cesta de moedas da dívida externa líquida (+0,1 p.p.).

A Dívida Bruta do Governo Geral (Governo Federal, INSS, governos estaduais e governos municipais) alcançou R$3.588,4 bilhões em junho (63,0% do PIB), elevando-se 0,5 p.p. do PIB em relação ao mês anterior.

Notícia colhida no sítio http://www.bcb.gov.br/?ECOIMPOLFISC
Arquivo completo disponível em  ZIP – 215 Kb
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GlossárioDívida líquida do setor público (DLSP): Consolida o endividamento líquido do setor público não financeiro e do Banco Central do Brasil junto ao sistema financeiro (público e privado), setor privado não financeiro e resto do mundo.Ajuste patrimonial: Engloba:i) o reconhecimento de dívidas do setor público geradas no passado (“esqueletos”) e que já produziram impacto macroeconômico;

ii) os efeitos do processo de privatização de empresas (receitas de venda e transferências de dívidas para o setor privado); e

iii) o ajuste metodológico da dívida do setor externo, devido à conversão dos saldos pela taxa de câmbio de final do período e dos fluxos pela taxa de câmbio média do mês.

Dívida fiscal líquida (DFL): Consiste na diferença entre a dívida líquida do setor público e os ajustes patrimoniais.

Necessidade de financiamento do setor público (NFSP) – conceito nominal: Calculada a partir da variação mensal da DFL.

Necessidade de financiamento do setor público (NFSP) – conceito operacional: É igual ao fluxo de NFSP no seu conceito nominal, excluída a atualização monetária incidente sobre a DLSP. Para o cálculo da atualização monetária mensal, utiliza-se como deflator o IGP-DI centrado ao final do mês (média geométrica do IGP-DI do mês e do mês subseqüente).

Necessidade de financiamento do setor público (NFSP) – conceito primário: É igual ao conceito nominal excluídas as despesas de juros nominais incidentes sobre a DLSP, calculadas pelo critério de competência, e incluídas as receitas de juros relativas às reservas internacionais. Utiliza-se a taxa média de câmbio de compra para converter os valores expressos em dólares para reais.

Necessidade de financiamento do setor público (NFSP) – juros reais: Representa a diferença entre os encargos financeiros totais (juros nominais) e a parcela de atualização monetária no mês.

Taxa de juros implícita: Resulta do quociente entre as despesas ou receitas de juros nominais e os saldos de dívidas ou de ativos, acrescidos dos fluxos primários ocorridos no mês de referência.

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