Tudo é mercadoria no Santander
Para esse banco, tudo é tratado como mercadoria, para gerar mais e mais lucros. Além de toda essa agressão, o banco agora veicula peças publicitárias onde exibe uma imagem sexualizada do corpo feminino como atrativo para seus clientes, tratando-o como mais uma de suas mercadorias a disposição do capital.
Repudiamos o uso desse tipo propaganda, que reduz o corpo humano à condição de mercadoria e exigimos que sejam retiradas de imediato toda a publicidade que ofende toda a categoria, ao tentar relacionar a atividade profissional bancária à sexualidade.
A CUT se solidariza com a categoria na luta pelo respeito à dignidade das mulheres.
Sérgio Nobre, Secretário-Geral da CUT, e Junéia Martins Batista, Secretária Nacional da Mulher TrabaCUT