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Emprego formal com carteira assinada tem variação de -0,3% em março

País perdeu 118.776 vagas. Em quatro estados o saldo foi positivo no mês

  • Publicado: Sexta, 22 de Abril de 2016, 15h09 – Última atualização em Sexta, 22 de Abril de 2016, 16h11

O Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged) aponta queda de 118.776 empregos com carteira assinada no país em março. O saldo é resultado de 1.374.485 admissões e 1.493.261 desligamentos. Os dados divulgados nesta sexta-feira (22) equivalem a uma variação negativa de 0,30% no estoque de empregos, comparada ao mês anterior. Com essa variação, o estoque atingiu 39.373.900 postos de trabalho em março.

Segundo os números divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social, em quatro estados, o saldo foi positivo no mês. No Rio Grande do Sul houve a criação de 4.803 postos, uma variação de +0,18%, devido à Indústria da Borracha e Fumo e Couros (+4.243 ou +8,96%) e Calçados (+1.753 ou +1,75%). Goiás teve saldo positivo de 3.331 postos ou +0,28%, em razão da Agropecuária (+1.608 ou +1,70%) e Indústria Química (+1.381 ou +2,82%). Em Roraima a geração de 200 vagas (+0,43%) foi puxada pelo bom desempenho do Comércio Atacadista (+167 ou +5,79%). Mato Grosso do Sul houve a criação de 187 postos de trabalho (+0,04) em função da expansão do setor de Serviços (+787 ou +0,42%). Os estados de São Paulo (-32.616 ou -0,27%), Rio de Janeiro (-13.741 ou -0,37%) e Pernambuco (-11.383 ou -0,88%) apresentaram as maiores quedas no mês.

No recorte regional, as maiores reduções foram registradas no Sudeste (-58.004 ou -0,28%) e Nordeste (-46.269 ou -0,71%). No conjunto das nove áreas metropolitanas, a retração alcançou 0,38% na geração de vagas formais (-59.666 postos), com destaque para São Paulo (-25.884 postos ou -0,40%) e Belo Horizonte (-8.265 postos ou -0,57%).

Análise Setorial – Dos oito setores de atividade econômica, a Administração Pública apresentou desempenho positivo (+ 4.335 postos ou + 0,48%). O Comércio teve uma perda de 41.978 (-0,46%) com 41.516 (-0,55%) das vagas perdidas no comércio Varejista, seguido da Indústria de Transformação (-24.856 postos ou -0,33%) e a Construção Civil (-24.184 ou -0,92%). Os dados relativos a estes três setores demonstram uma desaceleração nas demissões em relação ao mês anterior. No setor de Serviços, verificou-se a perda de 18.654 postos (-0,11%), mas houve desempenho positivo nos setores de Ensino (+13.030 ou +0,79%) e em Serviços Médicos Odontológicos (+5.686 ou +0,29%). Na Indústria da Transformação houve geração de vagas na Indústria da Borracha, Fumo, Couros, Peles e Similares (+3.881 ou +1,19%); Calçados (+3.871 ou 1,31%) e Indústria Química (+2.545 ou +0,28%). Os segmentos que apresentaram maior queda foram: Mecânica (-6.501 postos ou -1,15%), Metalúrgica (-5.960 postos ou -0,91%) e Produtos Alimentícios (-5.483 postos ou -0,29%).

Clique aqui para acessar os dados do Caged de março e acesse aqui os dados dos municípios.

Assessoria de Imprensa
Ministério do Trabalho e Previdência Social
imprensa@mte.gov.br
(61) 2031-6537 e 2031-3430

Notícia colhida no sítio http://www.mtps.gov.br/noticias/3282-emprego-formal-tem-variacao-de-0-30-em-marco

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Quatro estados geram empregos no mês de março

Rio Grande do Sul lidera com a criação de 4.803 postos de trabalho

  • Publicado: Sexta, 22 de Abril de 2016, 19h27 – Última atualização em Sexta, 22 de Abril de 2016, 19h27

Os dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de março mostram saldo positivo na geração de empregos em quatro estados. O Rio Grande do Sul lidera a criação de postos com carteira assinada, com saldo de +4.803 vagas ou uma variação de +0,18%. O aumento foi puxado pela a Indústria da Borracha e Fumo e Couros (+4.243 ou +8,96%), Comércio Atacadista (+3.036 ou 3,21%) e Calçados (+1.753 ou +1,75%).

No acumulado do ano (janeiro a março de 2016), o resultado também foi positivo no Rio Grande do Sul com a geração de 18.614 postos de trabalho, uma variação de +0,72%.

O estado de Goiás teve saldo positivo de 3.331 postos ou +0,28%, em razão da Agropecuária (+1.608 ou +1,70%), Indústria Química (+1.381 ou +2,82%) e Setor de Serviços (+170 ou +0,04%), com destaque para o subsetor de Transportes e Comunicações (+652 ou +1,17%). No acumulado do ano, o saldo foi positivo, com a geração de 5.392 postos formais de trabalho, uma variação de +0,45%.

Em Roraima a geração de 200 vagas (+0,43%) foi puxada pelo bom desempenho do Comércio Atacadista (+167 ou +5,79%) e da Construção Civil (+61 postos ou +1,51%). No ano, foram geradas 200 vagas ou +0,39%. E em 12 meses, a geração foi de 149 postos ou +0,29%.

No Mato Grosso do Sul houve a criação de 187 postos de trabalho (+0,04) em função da expansão do setor de Serviços (+787 ou +0,42%), puxado pelo subsetor de Transportes e Comunicações (+376 ou +1,40%). A Agropecuária também gerou empregos (+384 ou +0,55%). No ano, o crescimento no estado foi de 0,29% equivalentes à geração de 1.495 vagas formais.

Os estados de São Paulo (-32.616 ou -0,27%), Rio de Janeiro (-13.741 ou -0,37%) e Pernambuco (-11.383 ou -0,88%) apresentaram as maiores quedas no mês.

Brasil – O país perdeu 118.776 postos de trabalho com carteira assinada em março, uma variação negativa de 0,30% no estoque de empregos, comparada ao mês anterior, principalmente, em função da perda nos setores Comércio (-41.978 ou -0,46%), Indústria de Transformação (-24.856 ou -0,33%) e a Construção Civil (-24.184 ou -0,92%).

O saldo total é resultado de 1.374.485 admissões e 1.493.261 desligamentos. Com essa variação, o estoque de empregos no país atingiu 39.373.900 em março.

Assessoria de Imprensa
Ministério do Trabalho e Previdência Social
imprensa@mte.gov.br
(61) 2021-5009 e 2021-5109

Notícia colhida no sítio http://www.mtps.gov.br/noticias/3290-quatro-estados-geram-empregos-no-mes-de-marco

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