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Encontro Nacional dos Funcionários de Bancos Privados discutem reivindicações específicas

Bancários do HSBC priorizam manutenção do emprego durante Encontro Nacional

Os participantes foram divididos em três grupos: Emprego, Remuneração e Saúde

07/06/2016

Jaílton Garcia\ Contraf-CUT

Na quarta-feira, os bancários definirão a minuta de reivindicações específicas - Jaílton Garcia\ Contraf-CUT

Na quarta-feira, os bancários definirão a minuta de reivindicações específicas

Os 82 delegado (63 homens e 19 mulheres) do HSBC se dividiram em três grupos para continuar os trabalhos do Encontro Nacional dos Bancos Privados, na tarde desta terça-feira (7), em São Paulo. Emprego, Remuneração e Saúde e Segurança foram os temas centrais.

No grupo 1, sobre remuneração, foram debatidos temas como PLR, Plano de Cargos e Salários (PCS) e Bolsa educacional/ Capacitação.

Renata Soeiro, Fetrafi RJ/ ES e coordenadora do grupo, disse que o emprego é prioridade. “Sem emprego não há remuneração. Não queremos a garantia só para a gente, queremos que não haja demissões em massa nem no Bradesco nem no HSBC. A extensão do auxílio educação também é fundamental. Nós temos esse benefício há mais de 15 anos e os companheiros do Bradesco nunca tiveram. Queremos mudar esse quadro.”

Já o grupo 2 discutiu sobre emprego. A garantia de emprego e acordo de estabilidade foram os destaques nas participações. Além da mobilização e do acompanhamento da fusão com o Bradesco.

Belmiro Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários do ABC e coordenador do grupo, acredita que é importante levar esse debate, enquanto representante dos bancários do HSBC, a discussão da manutenção dos empregos tanto no HSBC como no Bradesco. “Mas não só a manutenção, também a luta por mais contratações nos dois bancos. Para os dirigentes de todas as partes do país, é nítida a necessidade de mais postos de trabalho para um melhorar o atendimento à população. É fundamental a mobilização e participação dos bancários e das bancárias para essa conquista.”

O Grupo 3 discutiu Saúde do Trabalhador, Segurança Bancária, Condições de Trabalho e Igualdade de Oportunidades. Destaque para aditivos da CCT, fim do assédio moral, previdência e plano de saúde.

Sérgio Siqueira, diretor da Contraf-CUT e coordenador do grupo, classificou como extremamente positiva a participação de bancários do Brasil inteiro. “É a mostra que estamos unidos e mobilizados para futuros enfrentamentos que a venda nos imponha. Não admitiremos retirada de direitos e retrocesso nas conquistas.”

O encontro dos trabalhadores do HSBC contou ainda com a participação do assessor jurídico da Contraf-CUT, Jeferson Martins de Oliveira, que tirou dúvida dos participantes sobre possíveis mudanças após a finalização da compra pelo Bradesco.

A técnica da subseção do Dieese da Contraf-CUT, Vivian , fez uma análise dos últimos balanços divulgados pelo banco.

Na quarta-feira, os bancários definirão a minuta de reivindicações específicas que será apresentada para o banco durante a Campanha Nacional 2016.

Fonte: Rede Nacional de Comunicação dos Bancários

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Encontro Nacional dos Funcionários do Itaú discute reivindicações específicas

Bancários estão construindo a pauta da Campanha Nacional 2016 que será entregue ao banco

07/06/2016

Jailton Garcia / Contraf-CUT

150 delegados e delegadas participam do encontro - Jailton Garcia / Contraf-CUT

150 delegados e delegadas participam do encontro

Desde 2011 o Itaú já fechou 21 mil postos de trabalho, o grande número de demissões está entre as preocupações debatidas no Encontro Nacional dos Funcionários do Itaú. Reunidos em São Paulo, 150 delegados (as), sendo 96 homens e 54 mulheres, estão construindo a pauta de reivindicações específicas, que será entregue ao banco.

Os funcionários formaram três grupos de trabalho para debater os temas remuneração, emprego, saúde e condições de trabalho.

Remuneração

As discussões sobre remuneração incluem o PCS (Plano de Cargos e Salários); AGIR (Programa de Ação Gerencial Itaú Resultados); PCR (Participação Complementar nos Resultados), entre outros pontos.

“Uma das reivindicações é participação do movimento sindical na construção do plano de cargos e salários.Ter um plano mais justo e digno”, explicou Ermilino Meira Netto, um dos coordenadores do grupo de remuneração.

Emprego

O fechamento de agências físicas e ampliação das digitais vêm promovendo a eliminação de postos de trabalho e sobrecarregando quem permanece nas agências físicas. Em São Paulo, são sete agências digitais, e uma no Rio de Janeiro. Mas o banco já sinalizou que estenderá o projeto em todo o Brasil.

Os funcionários também denunciam o aumento de demissões por justa causa, principalmente ligadas ao ponto eletrônico, falta injustificada, e até afastamentos por doença. Num dos casos, uma funcionária de licença-maternidade foi demitida. O que está sendo monitorado pelo movimento sindical.

“Há também várias agências no interior com apenas um funcionário, atendendo  todos os clientes e sendo alvo de metas abusivas e assédio moral. Os casos de desvio de funções também estão crescendo, queremos mudanças urgentes e mais respeito aos funcionários”, avaliou Sandra Regina Homeniuk, uma das coordenadoras do grupo de emprego.

Saúde

O grupo sobre saúde e condições de trabalho destacou alguns pontos da CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) que o banco vem tentando usar em benefício próprio, para prejudicar os trabalhadores, como as cláusulas de retorno ao trabalho. O Itaú tem descontado de uma só vez o salário dos funcionários que retornam ao trabalho, após afastamento por doença, o que tem gerado grande revolta.

Entre os itens de pauta, também foi discutida a implementação da cláusula 57, que prevê o desenvolvimento de programas, pelos bancos, para a melhoria contínua das relações de trabalho. Além da participação e avaliação do PCMSO (Programa de Controle Médico em Saúde Ocupacional).

O Itaú está transferindo para o gestor da agência a função de receber e analisar os atestados médicos apresentados pelos funcionários. Outra denúncia trazida ao grupo é a falta de emissão da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho), o que acaba mascarando o número real de bancários adoecidos e acidentados.

“Conquistamos a instalação do GT de saúde no Itaú, com um calendário de reuniões de 15 em 15 dias. Estamos tratando questões como o PCMSO e o programa de retorno ao trabalho. Já fizemos várias solicitações ao banco, que também constarão da nossa minuta que será entregue ao Itaú”, ressaltou Adma Gomes, integrante da COE Itaú e uma das coordenadoras do grupo que discutiu saúde.

Nesta quarta-feira (8), os funcionários do Itaú definem a minuta de reivindicações a partir das discussões realizadas pelos grupos.

Fonte: Rede Nacional de Comunicação dos Bancários

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Funcionários do Bradesco reivindicam fim das demissões no banco

Bancários discutem cláusulas específicas no Encontro Nacional dos Bancos Privados

07/06/2016

Jailton Garcia

Os 120 delegados, sendo 89 bancários e 31 bancárias, se dividiram em três grupos de trabalho - Jailton Garcia

Os 120 delegados, sendo 89 bancários e 31 bancárias, se dividiram em três grupos de trabalho

No Encontro Nacional dos funcionários dos Bancos Privados, bancários e bancárias do Bradesco se reuniram para debaterem as principais reivindicações da categoria, com o objetivo de construir uma minuta representativa para a realização de uma forte campanha nacional unificada.

Os 120 delegados, sendo 89 bancários e 31 bancárias, se dividiram em três grupos de trabalho, que debateram: remuneração, emprego, saúde e condições de trabalho.

Entre as principais bandeiras de luta, os dirigentes sindicais debateram a questão da manutenção do emprego e garantia de direitos, do plano de saúde e auxílio educação, plano de cargos, carreira e salários, dentre outros importantes temas.

Segundo o coordenador da COE do Bradesco, Gheorge Vitti, este é um momento ímpar, onde estão reunidos bancários e bancárias de todo o país para se aprofundar nos temas específicos de cada banco, mas todos com o mesmo objetivo. “A maior importância do encontro é a troca de experiências e o cruzamento das informações que cada região traz. Por exemplo, uma questão que abrange todo o território nacional é a questão das demissões do Bradesco e a falta de contratações”, destacou Vitti.

Para Gheorge, outra experiência importante, neste encontro, é conseguir sair da discussão corporativista de um banco, mas discutir os demais bancos integrando informações. “Desta forma, nós conseguimos construir uma forte campanha nacional unificada. Minimamente, nós juntamos elementos para discutir com as bases de cada banco”.

Fonte: Rede Nacional de Comunicação dos Bancários

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Bancários do BMB ressaltam importância do Encontro Nacional

Na área social, as reivindicações são para a inclusão dos dependentes nos programas de vacinação contra a H1N1 e a inclusão do cônjuge no plano de saúde

07/06/2016

Jaílton Garcia\ Contraf-CUT

Jaílton Garcia\ Contraf-CUTO Coordenador Nacional da Comissão de Organização dos Empregados do Mercantil do Brasil, Marco Aurélio Alves, ressaltou a importância do Encontro Nacional dos Funcionários de Bancos Privados para os bancários do BMB. “O Mercantil do Brasil é um banco regional, concentrado em Minas Gerais e no Interior de São Paulo. Participar deste encontro nacional já é uma vitória para nós. Teremos melhores condições para apresentar nossas reivindicações específicas e organizar a atuação no banco de maneira unificada com a campanha nacional. Com isso, podemos buscar melhorias para os bancários do Mercantil do Brasil”, disse Marco Aurélio.

Para ele, no Mercantil do Brasil a atuação e a mobilização tem que ser diferenciada. “É preciso descentralizar e distribuir tarefas para os sindicatos atuarem também regionalmente”.

Marco Aurélio disse também que existem reivindicações específicas do banco. “Falta transparência na definição do PLR, um programa próprio do banco, os funcionários têm que ser valorizados, com implementação de PCCS, políticas sociais, incentivo à profissionalização, ampliação do plano educacional e questões de segurança”, explicou o Coordenador Nacional da Comissão de Organização dos Empregados do Mercantil do Brasil.

SEGURANÇA

Segundo Marco Aurélio, o Mercantil do Brasil é um dos poucos bancos que ainda possuem máquinas com abastecimento frontal, o que ocasiona risco à segurança dos funcionários e aos usuários. “Estamos, junto ao Ministério Público, cobrando a eliminação deste tipo de abastecimento. Aos poucos isso vem acontecendo, mas é preciso que haja um cronograma com prazo adequado. Os prazos que o banco nos apresenta são inviáveis, com a eliminação em 10 anos. Isso nós não aceitamos”, disse.

SOCIAL

Na área social, as reivindicações são para a inclusão dos dependentes nos programas de vacinação contra a H1N1 e para a inclusão do cônjuge no plano de saúde sem ônus para os bancários ou pelo menos subsidiado.

Fonte: Rede Nacional de Comunicação dos Bancários

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