Pedro Rangel, diretor do Sindicato de Cornélio Procópio, coordena a mobilização n Caixa em Bandeirantes
 A diretora do Sindicato de Cornélio, Taís Ferreira, na agência do Itaú em Andirá |
A base territorial do Sindicato de Cornélio Procópio se mantém firme na greve nacional da categoria, iniciada há 10 dias e que está paralisando mais de 12 mil agências em todos os Estados e o Distrito Federal.
Nem a pressão dos gestores está quebrando o movimento, que atinge 36 das 44 agências localizadas na Região de abrangência do Sindicato de Cornélio Procópio, afirma Elizeu Marcos Galvão, presidente da entidade.
Na avaliação de Elizeu, não tem como a Fenaban continuar sustentando um índice de reajuste inferior às perdas com a inflação acumulada desde a data base.“Estamos com 93,36% da categoria de braços cruzados à espera de uma proposta decente dos bancos na reunião de negociação desta quinta-feira”, cobra.
“Com nossa luta estamos mostrando que não aceitamos retrocessos, principalmente por estamos no setor que mais ganha com a conjuntura econômica do país”, reforça.
Por Armando Duarte Jr.