Diante do desrespeito da Fenaban, categoria deve fortalecer a unidade e ampliar a paralisação.
O resultado desta mobilização é que, desde então, a categoria garantiu aumento de salário todos os anos, além de melhorias gradativas nas condições de trabalho, promoção da saúde e segurança bancária. Além disso, desde 1995, data da conquista da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), é somente com unidade, mobilização e paralisações que os bancários conseguem avançar na luta por uma distribuição de renda mais justa.
“Em 2016, não pode ser diferente! Temos que fortalecer nossa mobilização. Somente assim iremos provar que a unidade da categoria é muito maior que a intransigência dos banqueiros. Após 23 dias de greve, eles insistem em nos impor perdas. Mas nós não vamos aceitar retrocessos. Bancários, venha para a greve!”, conclama Elias Jordão, presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região.
Nesta quinta-feira, 29 de setembro, a Greve Nacional dos Bancários completa 24 dias e já é a maior da história de mobilizações da categoria. Mesmo assim, a Fenaban insiste em uma proposta rebaixada, que impõe perdas aos trabalhadores. Os bancários já informaram: enquanto não houver avanços, a greve não termina!
Renata OrtegaSEEB Curitiba