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Por 10:52 Bradesco, Destaque

#AVergonhaContinua Bradesco | Demissões, sobrecarga, filas nas agências

Mesmo com lucro de R$ 4,3 bilhões só no 1º trimestre deste ano, o Bradesco continua fechando postos de trabalho, sobrecarregando os funcionários que permanecem e oferecendo péssimo atendimento aos clientes e usuários. Em texto publicado recentemente, o Sindicato dos Bancários e Financiários de Curitiba e região já denunciou que o banco fechou centenas de agências bancárias e unidades de negócio no País – em 2022, foram encerradas 83 agências e 91 unidades de negócio –, e segue demitindo funcionários, impedindo clientes e usuários de utilizar os caixas internos para pagamentos e demais operações e empurrando-os para outros bancos e para o atendimento digital.

Diante disso, o movimento sindical bancário, organizado nacionalmente, lançou uma nova campanha de denúncia contra a postura do banco nesta quarta-feira, 24 de maio. Com o mote #AVergonhaContinuaBradesco, a categoria expôs nas redes sociais a situação que se instaurou no banco.

Mesmo com lucro de R$ 4,3 bilhões só no 1º trimestre deste ano, o Bradesco continua fechando postos de trabalho, sobrecarregando os funcionários que permanecem e oferecendo péssimo atendimento aos clientes e usuários. Em texto publicado recentemente, o Sindicato dos Bancários e Financiários de Curitiba e região já denunciou que o banco fechou centenas de agências bancárias e unidades de negócio no País – em 2022, foram encerradas 83 agências e 91 unidades de negócio –, e segue demitindo funcionários, impedindo clientes e usuários de utilizar os caixas internos para pagamentos e demais operações e empurrando-os para outros bancos e para o atendimento digital.

Diante disso, o movimento sindical bancário, organizado nacionalmente, lançou uma nova campanha de denúncia contra a postura do banco nesta quarta-feira, 24 de maio. Com o mote #AVergonhaContinuaBradesco, a categoria expôs nas redes sociais a situação que se instaurou no banco.

Nas últimas mesas de negociação com o Bradesco, todas as reivindicações dos representantes do trabalhadores também foram negadas. “Nós reforçamos a insegurança entre os funcionários quanto ao futuro do banco e a preocupação deles com o emprego”, revelou Magaly Fagundes, coordenadora da COE/Bradesco, após reunião realizada em 31 de março. “Solicitamos que o banco nos informasse qual a previsão para o fim do fechamento das agências, mas negaram ao dizer que não podem informar. Isso mostra que os fechamentos devem continuar, infelizmente”, completou, na ocasião.

O Sindicato tem acompanhado e denunciando a situação dos funcionários do Bradesco, que estão submetidos diariamente a cobranças excessivas pelo cumprimento das metas estabelecidas pelo banco e assédio moral organizacional. “Esse conjunto de fatores tem gerado nos bancários uma instabilidade e um temor constante, que acabam se transformando em adoecimento. Já constatamos um alto índice de pessoas usando medicação controlada no Bradesco”, completa Karla Huning, dirigente do Sindicato.

Tuitaço chega ao TT

Como parte da campanha, o movimento sindical bancário realizou, no final da manhã desta quarta-feira (24), um tuitaço com a hashtag #AVergonhaContinuaBradesco. A mobilização nas redes visou expor a irresponsabilidade social do banco, que lucra alto e devolve esse resultado à sociedade com corte de empregos e mau atendimento a usuários e correntistas. Com bastante engajamento, o assunto chegou ao quarto lugar nos trending topics Brasil e se manteve entre os sete primeiros por mais de duas horas após o início do tuitaço.

“Com essa nova mobilização nacional, queremos o banco entenda que precisa dar uma resposta aos funcionários, pois são eles que enfrentam, lá na ponta, todas as dificuldades presentes e ainda precisam dar explicações para os clientes”, destaca a secretária geral do Sindicato, Cristiane Zacarias.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de Curitiba e região, com informações do SP Bancários

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