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ABN Real: Call Center é só desrespeito

Sindicato recebe denúncias de ameaças contra funcionários que participaram da greve e cobra mudança de postura do banco Buraco no muro do Call Center pode ser “estratégia” contra trabalhadores
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São Paulo – O Call Center do ABN Real deu os piores exemplos de conduta em relação ao respeito dos direitos dos funcionários durante a greve, ao usar a truculência para forçar a volta ao trabalho, quando todos os portões estavam abertos e quase ninguém queria entrar. Seus gestores chegaram ao absurdo de abrir um buraco no muro que, segundo comentários, será usado para a entrada dos trabalhadores, caso aconteçam novas manifestações.

Protesto – Passada a greve, continuam as ameaças de descontos dos dias parados (contrariando até mesmo o acordo com a Fenaban). “Isso tem de acabar. Participar de greve é um direito garantido pela Constituição e o banco não pode sequer ameaçar com descontos ou débitos nos salários”, protesta a diretora do Sindicato Karina Prenholato.

Ele alerta que, se o banco não reorientar os gestores do Call Center, o Sindicato organizará novas atividades de protesto.

Fábio Michel – 19/10/2006 – SEEB SP

Por 00:41 Santander

ABN Real: Call Center é só desrespeito

Sindicato recebe denúncias de ameaças contra funcionários que participaram da greve e cobra mudança de postura do banco Buraco no muro do Call Center pode ser “estratégia” contra trabalhadores
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São Paulo – O Call Center do ABN Real deu os piores exemplos de conduta em relação ao respeito dos direitos dos funcionários durante a greve, ao usar a truculência para forçar a volta ao trabalho, quando todos os portões estavam abertos e quase ninguém queria entrar. Seus gestores chegaram ao absurdo de abrir um buraco no muro que, segundo comentários, será usado para a entrada dos trabalhadores, caso aconteçam novas manifestações.
Protesto – Passada a greve, continuam as ameaças de descontos dos dias parados (contrariando até mesmo o acordo com a Fenaban). “Isso tem de acabar. Participar de greve é um direito garantido pela Constituição e o banco não pode sequer ameaçar com descontos ou débitos nos salários”, protesta a diretora do Sindicato Karina Prenholato.
Ele alerta que, se o banco não reorientar os gestores do Call Center, o Sindicato organizará novas atividades de protesto.
Fábio Michel – 19/10/2006 – SEEB SP

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