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PARA A VEJA, A PREVIDÊNCIA É GENTIL COM AS MULHERES

Para a Veja, a Previdência é gentil com as mulheres
Com esta manchete, a Veja do dia 02 de abril afirma que o governo “não fala em mexer numa vantagem dada às mulheres”, que é a aposentadoria com 30 anos de contribuição. Em um quadro explicativo, a revista argumenta que mulheres vivem mais e se aposentam com menos tempo de contribuição e por isso recebem o benefício por mais tempo. A conclusão da revista é que as mulheres geram um déficit maior do que os homens.
Sob a ótica de que aposentar com 30 anos de contribuição é um “privilégio” que deve ser eliminado pelo governo, a revista chama a bancada feminista para o centro da discussão sob o argumento de falta de proposta e explicação. Apesar de apresentar os motivos da diferença de idade para aposentadoria entre homens e mulheres (dupla jornada e cuidados com filhos), a posição da revista é de considerá-los insuficientes e ultrapassados.
Em carta à Veja, a bancada feminina do Congresso Nacional protesta contra as informações divulgadas pela revista, que trata como privilégio os benefícios concedidos às mulheres pela Previdência Social. Segundo a revista, o documento, que não foi publicado na íntegra, é assinado por 13 das 54 mulheres representadas no Parlamento e encabeçado pela deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), e refuta ponto a ponto os argumentos contidos no quadro da matéria. A carta ressalta que as mulheres têm direito ao privilégio por causa da dupla jornada de trabalho, “que se tornou a regra em quase todos os lares brasileiros”. A bancada feminina também argumenta que durante a vida profissional as mulheres ganham menos que os homens.

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PARA A VEJA, A PREVIDÊNCIA É GENTIL COM AS MULHERES

Para a Veja, a Previdência é gentil com as mulheres
Com esta manchete, a Veja do dia 02 de abril afirma que o governo “não fala em mexer numa vantagem dada às mulheres”, que é a aposentadoria com 30 anos de contribuição. Em um quadro explicativo, a revista argumenta que mulheres vivem mais e se aposentam com menos tempo de contribuição e por isso recebem o benefício por mais tempo. A conclusão da revista é que as mulheres geram um déficit maior do que os homens.

Sob a ótica de que aposentar com 30 anos de contribuição é um “privilégio” que deve ser eliminado pelo governo, a revista chama a bancada feminista para o centro da discussão sob o argumento de falta de proposta e explicação. Apesar de apresentar os motivos da diferença de idade para aposentadoria entre homens e mulheres (dupla jornada e cuidados com filhos), a posição da revista é de considerá-los insuficientes e ultrapassados.

Em carta à Veja, a bancada feminina do Congresso Nacional protesta contra as informações divulgadas pela revista, que trata como privilégio os benefícios concedidos às mulheres pela Previdência Social. Segundo a revista, o documento, que não foi publicado na íntegra, é assinado por 13 das 54 mulheres representadas no Parlamento e encabeçado pela deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), e refuta ponto a ponto os argumentos contidos no quadro da matéria. A carta ressalta que as mulheres têm direito ao privilégio por causa da dupla jornada de trabalho, “que se tornou a regra em quase todos os lares brasileiros”. A bancada feminina também argumenta que durante a vida profissional as mulheres ganham menos que os homens.

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