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Por 17:18 Sem categoria

LULA DIZ QUE BANCOS SÓ SE INTERESSAM PELO “FILÉ MIGNON”

PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje, durante a cerimônia de entrega do cartão de número 500 mil do programa “Caixa Aqui”, da Caixa Econômica Federal, que a inclusão bancária põe fim à “vergonhosa concentração de renda” e que os bancos se acomodam e se detêm no “filé mignon”.

“Se 10% da população detêm 50% da riqueza, os bancos se acomodam e se detêm no filé mignon”, disse.

Lula afirmou também que a política dos bancos, que diferencia ricos e pobres, deixou parte da sociedade refém de agiotas.

“Se pegar as listas das dívidas dos bancos públicos que foram privatizados neste País, você vai perceber que não tem nenhum pobre. Quem deve ao banco normalmente é uma parte mais aquinhoada, que teve acesso a juros e dinheiro que pobre não conseguiu ter”, declarou.

Para o presidente, o único “patrimônio” que o cidadão tem é o crédito no mercado, e isso faria com que os pobres pagassem suas dívidas.

“Só o Estado brasileiro não havia percebido isso ainda porque, de certa forma, desconfiava do povo e levava, dos grandes, calotes milionários, tombos de milhões de reais, e não emprestava R$ 200,00, R$ 300,00 ou até R$ 500,00 para pessoas mais pobres”, afirmou.

Lula disse ainda que a inclusão bancária é importante para o crescimento econômico, pois ajudaria a criar um mercado de consumo de massa, fortaleceria a industria, a agricultura e ajudaria a promover um desenvolvimento mais sustentável.

“Na economia, não existe panacéia, não existe truque, nem carta na manga. O que existe é o compromisso político desse governo de promover a justiça social, democratizando as oportunidades”, disse.

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LULA DIZ QUE BANCOS SÓ SE INTERESSAM PELO “FILÉ MIGNON”

PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje, durante a cerimônia de entrega do cartão de número 500 mil do programa “Caixa Aqui”, da Caixa Econômica Federal, que a inclusão bancária põe fim à “vergonhosa concentração de renda” e que os bancos se acomodam e se detêm no “filé mignon”.
“Se 10% da população detêm 50% da riqueza, os bancos se acomodam e se detêm no filé mignon”, disse.
Lula afirmou também que a política dos bancos, que diferencia ricos e pobres, deixou parte da sociedade refém de agiotas.
“Se pegar as listas das dívidas dos bancos públicos que foram privatizados neste País, você vai perceber que não tem nenhum pobre. Quem deve ao banco normalmente é uma parte mais aquinhoada, que teve acesso a juros e dinheiro que pobre não conseguiu ter”, declarou.
Para o presidente, o único “patrimônio” que o cidadão tem é o crédito no mercado, e isso faria com que os pobres pagassem suas dívidas.
“Só o Estado brasileiro não havia percebido isso ainda porque, de certa forma, desconfiava do povo e levava, dos grandes, calotes milionários, tombos de milhões de reais, e não emprestava R$ 200,00, R$ 300,00 ou até R$ 500,00 para pessoas mais pobres”, afirmou.
Lula disse ainda que a inclusão bancária é importante para o crescimento econômico, pois ajudaria a criar um mercado de consumo de massa, fortaleceria a industria, a agricultura e ajudaria a promover um desenvolvimento mais sustentável.
“Na economia, não existe panacéia, não existe truque, nem carta na manga. O que existe é o compromisso político desse governo de promover a justiça social, democratizando as oportunidades”, disse.

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