09:45 24/09
site:ig.com
SÃO PAULO – A taxa de desemprego voltou a subir e ficou em 13% em agosto. O indicador atingiu o mesmo valor que junho, quando registrou a maior taxa na série histórica do Instituto Brasileiro de Geográfia e Estátistica (IBGE). Segundo o IBGE, a variação em relação ao mês de julho foi de apenas 0,2%, mas em relação ao mesmo período do ano passado houve um aumento de 1,3%.
Ainda em relação a agosto de 2002, a taxa de desocupação cresceu em 3,0 pontos percentuais entre jovens de 16 a 24 anos, ficando em 26,3%. Para as faixas de 25 a 49 anos, a taxa ficou em 10% e aumentou 1,0 ponto percentual. Para o grupo de 50 anos ou mais, a taxa ficou em 5,4% e aumentou 0,4 ponto percentual.
O rendimento médio real da população ocupada registrou leve alta em relação ao mês anterior. O indicador avançou 1,5%, para R$ 847,90. No entanto, na comparação com o ano anterior houve forte queda de 13,8% nas seis regiões pesquisadas.
Ainda segundo a pesquisa, verificou-se queda no rendimento dos empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (-9,5%), dos empregados sem carteira (-4,7%) e dos trabalhadores por conta própria (-21,0%).
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Por Mhais• 24 de setembro de 2003• 09:59• Sem categoria
TAXA DE DESEMPREGO VOLTA A BATER RECORDE EM AGOSTO, DIZ IBGE
09:45 24/09
site:ig.com
SÃO PAULO – A taxa de desemprego voltou a subir e ficou em 13% em agosto. O indicador atingiu o mesmo valor que junho, quando registrou a maior taxa na série histórica do Instituto Brasileiro de Geográfia e Estátistica (IBGE). Segundo o IBGE, a variação em relação ao mês de julho foi de apenas 0,2%, mas em relação ao mesmo período do ano passado houve um aumento de 1,3%.
Ainda em relação a agosto de 2002, a taxa de desocupação cresceu em 3,0 pontos percentuais entre jovens de 16 a 24 anos, ficando em 26,3%. Para as faixas de 25 a 49 anos, a taxa ficou em 10% e aumentou 1,0 ponto percentual. Para o grupo de 50 anos ou mais, a taxa ficou em 5,4% e aumentou 0,4 ponto percentual.
O rendimento médio real da população ocupada registrou leve alta em relação ao mês anterior. O indicador avançou 1,5%, para R$ 847,90. No entanto, na comparação com o ano anterior houve forte queda de 13,8% nas seis regiões pesquisadas.
Ainda segundo a pesquisa, verificou-se queda no rendimento dos empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (-9,5%), dos empregados sem carteira (-4,7%) e dos trabalhadores por conta própria (-21,0%).
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