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INADIMPLÊNCIA DE PESSOA FÍSICA CRESCE 30,1% EM DOIS ANOS

Correio Braziliense
Pesquisa divulgada ontem pela Serasa mostra que, de janeiro a agosto deste ano, a inadimplência de pessoa física cresceu 5,9% em relação a igual período de 2002. Na comparação com o ano de 2001, a evolução foi de 30,1%. Já a inadimplência de pessoa jurídica apresentou elevação de 5,7% nos primeiros oito meses de 2003 na comparação com o ano passado, que teve alta de 10,1% sobre 2001. A inadimplência total (pessoa física e jurídica) cresceu 4,2%, de janeiro a agosto desse ano.
De acordo com o estudo, os cheques devolvidos representaram 36% do total do indicador de pessoa física. No ano anterior, o porcentual atingiu 37%, contra 43% registrados em 2001. A pesquisa aponta que o registro de inadimplência de cartões de crédito e financeiras de pessoa física foi de 33%, contra 34% em 2002. Em 2001, o porcentual foi de 30%.
Segundo a Serasa, a maior representatividade na inadimplência de pessoa jurídica verificada foi na de títulos protestados: 48% em 2003 e 49% em 2002 e 2001. Em seguida aparecem os cheques sem fundos, que totalizaram 37% do indicador de inadimplência da Serasa — porcentual que também foi verificado em 2002, enquanto no ano anterior foi de 38%.
Para o consumidor, a pesquisa mostra que o desemprego, a queda da renda, os juros elevados e o aumento das tarifas públicas e impostos foram determinantes para a renda disponível, o que dificultou o pagamento de compromissos assumidos.
Já para as empresas, os juros reais em alta e a baixa atividade econômica pesaram na pontualidade de pagamento junto aos fornecedores. As expectativas, conforme os dados, são de que a esperada recuperação da atividade econômica, ainda nesse ano, traga uma queda mais acentuada na inadimplência e sinalize melhores condições para a oferta e a demanda por crédito já no início de 2004.

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INADIMPLÊNCIA DE PESSOA FÍSICA CRESCE 30,1% EM DOIS ANOS

Correio Braziliense

Pesquisa divulgada ontem pela Serasa mostra que, de janeiro a agosto deste ano, a inadimplência de pessoa física cresceu 5,9% em relação a igual período de 2002. Na comparação com o ano de 2001, a evolução foi de 30,1%. Já a inadimplência de pessoa jurídica apresentou elevação de 5,7% nos primeiros oito meses de 2003 na comparação com o ano passado, que teve alta de 10,1% sobre 2001. A inadimplência total (pessoa física e jurídica) cresceu 4,2%, de janeiro a agosto desse ano.

De acordo com o estudo, os cheques devolvidos representaram 36% do total do indicador de pessoa física. No ano anterior, o porcentual atingiu 37%, contra 43% registrados em 2001. A pesquisa aponta que o registro de inadimplência de cartões de crédito e financeiras de pessoa física foi de 33%, contra 34% em 2002. Em 2001, o porcentual foi de 30%.

Segundo a Serasa, a maior representatividade na inadimplência de pessoa jurídica verificada foi na de títulos protestados: 48% em 2003 e 49% em 2002 e 2001. Em seguida aparecem os cheques sem fundos, que totalizaram 37% do indicador de inadimplência da Serasa — porcentual que também foi verificado em 2002, enquanto no ano anterior foi de 38%.

Para o consumidor, a pesquisa mostra que o desemprego, a queda da renda, os juros elevados e o aumento das tarifas públicas e impostos foram determinantes para a renda disponível, o que dificultou o pagamento de compromissos assumidos.

Já para as empresas, os juros reais em alta e a baixa atividade econômica pesaram na pontualidade de pagamento junto aos fornecedores. As expectativas, conforme os dados, são de que a esperada recuperação da atividade econômica, ainda nesse ano, traga uma queda mais acentuada na inadimplência e sinalize melhores condições para a oferta e a demanda por crédito já no início de 2004.

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