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BRASIL DEVE FECHAR 2003 EM 10º LUGAR NO RANKING MUNDIAL DOS FUNDOS, DIZ ANB

SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
O Brasil deve ingressar neste ano no seleto grupo dos dez países com as maiores indústrias de fundos de investimentos do planeta. A expectativa é do vice-presidente da Anbid (Associação Nacional dos Bancos de Investimentos), Marcelo Giufrida.
O ranking é elaborado pela ICI (Investment Company Institute), associação dos gestores de fundos dos EUA. No último levantamento disponível, com dados do primeiro trimestre deste ano, o Brasil aparece na 14ª posição. Nesse período, a indústria de fundos do país tinha um patrimônio líquido de US$ 114,1 bilhões.
Mas o primeiro trimestre costuma ser o mais fraco nas captações dos fundos devido ao período de férias. Nos últimos seis meses, os brasileiros recuperaram a confiança e voltaram a aplicar suas economias em cotas, atraídos pelas elevadas rentabilidades.
Até o início desta semana, o patrimônio dos fundos somava cerca de R$ 450 bilhões. A previsão da Anbid é de que, no final deste ano, esse valor supere a marca dos R$ 500 bilhões.
“Além do aumento das captações, o Brasil deve subir no ranking mundial de 2003 também porque o real se valorizou. Isso favorece a nossa posição na hora de converter o patrimônio de real para dólar”, observa Giufrida.
O Brasil já lidera o ranking entre os países da América Latina, segundo o ICI. Na região, o México aparece em segundo lugar, com patrimônio de US$ 27,7 bilhões no primeiro trimestre deste ano, seguido pelo Chile (US$ 6,7 bilhões), Costa Rica (US$ 1,7 bilhão) e Argentina (US$ 1 bilhão).
Hoje, levantamento divulgado pela consultoria Thomson Financial aponta que, em agosto, a indústria de fundos da América Latina registrou um patrimônio total de US$ 193,8 bilhões. No mês passado, o Brasil já aparece com um patrimônio de US$ 151,1 bilhões. Os depósitos superaram os saques em US$ 1,31 bilhão em agosto.
Dados da Anbid apontam que, neste ano até a última segunda-feira, a captação dos fundos já atinge R$ 43,8 bilhões, valor recorde.

Por 12:46 Sem categoria

BRASIL DEVE FECHAR 2003 EM 10º LUGAR NO RANKING MUNDIAL DOS FUNDOS, DIZ ANB

SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online

O Brasil deve ingressar neste ano no seleto grupo dos dez países com as maiores indústrias de fundos de investimentos do planeta. A expectativa é do vice-presidente da Anbid (Associação Nacional dos Bancos de Investimentos), Marcelo Giufrida.

O ranking é elaborado pela ICI (Investment Company Institute), associação dos gestores de fundos dos EUA. No último levantamento disponível, com dados do primeiro trimestre deste ano, o Brasil aparece na 14ª posição. Nesse período, a indústria de fundos do país tinha um patrimônio líquido de US$ 114,1 bilhões.

Mas o primeiro trimestre costuma ser o mais fraco nas captações dos fundos devido ao período de férias. Nos últimos seis meses, os brasileiros recuperaram a confiança e voltaram a aplicar suas economias em cotas, atraídos pelas elevadas rentabilidades.

Até o início desta semana, o patrimônio dos fundos somava cerca de R$ 450 bilhões. A previsão da Anbid é de que, no final deste ano, esse valor supere a marca dos R$ 500 bilhões.

“Além do aumento das captações, o Brasil deve subir no ranking mundial de 2003 também porque o real se valorizou. Isso favorece a nossa posição na hora de converter o patrimônio de real para dólar”, observa Giufrida.

O Brasil já lidera o ranking entre os países da América Latina, segundo o ICI. Na região, o México aparece em segundo lugar, com patrimônio de US$ 27,7 bilhões no primeiro trimestre deste ano, seguido pelo Chile (US$ 6,7 bilhões), Costa Rica (US$ 1,7 bilhão) e Argentina (US$ 1 bilhão).

Hoje, levantamento divulgado pela consultoria Thomson Financial aponta que, em agosto, a indústria de fundos da América Latina registrou um patrimônio total de US$ 193,8 bilhões. No mês passado, o Brasil já aparece com um patrimônio de US$ 151,1 bilhões. Os depósitos superaram os saques em US$ 1,31 bilhão em agosto.

Dados da Anbid apontam que, neste ano até a última segunda-feira, a captação dos fundos já atinge R$ 43,8 bilhões, valor recorde.

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