da Folha de S. Paulo
Apesar da queda nos juros cobrados do consumidor, a diferença entre o que os bancos pagam para captar dinheiro no mercado e o que cobram para emprestá-lo a seus clientes por meio do cheque especial é próxima de 800%.
Chamado de “spread” bancário, esse índice é a distância entre a taxa básica de juros (Selic), de 20% ao ano, e a média anual dos juros do cheque especial, de 161%, revelada na pesquisa do Procon-SP.
“As margens de lucro são altas porque a oferta de crédito é baixa”, avalia Alberto Matias, da ABM Consulting. Em sua opinião, um dos fatores que impedem a queda dos juros é o compulsório –a parcela dos depósitos à vista que os bancos depositam no BC, hoje de 45%.
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Por Mhais• 16 de outubro de 2003• 09:17• Sem categoria
“SPREAD” BANCÁRIO É PRÓXIMO DE 800%
da Folha de S. Paulo
Apesar da queda nos juros cobrados do consumidor, a diferença entre o que os bancos pagam para captar dinheiro no mercado e o que cobram para emprestá-lo a seus clientes por meio do cheque especial é próxima de 800%.
Chamado de “spread” bancário, esse índice é a distância entre a taxa básica de juros (Selic), de 20% ao ano, e a média anual dos juros do cheque especial, de 161%, revelada na pesquisa do Procon-SP.
“As margens de lucro são altas porque a oferta de crédito é baixa”, avalia Alberto Matias, da ABM Consulting. Em sua opinião, um dos fatores que impedem a queda dos juros é o compulsório –a parcela dos depósitos à vista que os bancos depositam no BC, hoje de 45%.
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