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SINDICALIZADO DA CUT TEM TAXA MENOR EM EMPRÉSTIMO BANCÁRIO

Folha de São Paulo – Eliane Mendonça

A CUT (Central Única dos Trabalhadores) firmou ontem um convênio para operações de empréstimo com desconto do pagamento no contracheque. Os empréstimos terão taxas diferenciadas para trabalhadores sindicalizados e não-sindicalizados.

Um trabalhador sindicalizado poderá contrair um empréstimo com taxas de 1,75% a 2,6% ao mês, de acordo com o prazo de pagamento, de seis a 36 meses. Mas as taxas serão para o trabalhador que concordar em colocar suas verbas rescisórias como garantia. Caso contrário, a taxa variará de 1,85% a 2,8% ao mês.

Já os trabalhadores não-associados aos sindicatos filiados à CUT pagarão de 2% a 3,3% de juros.

A assinatura do convênio entre a CUT e 11 bancos ocorreu ontem.

O presidente da CUT, Luiz Marinho, disse que a central não cobrará taxa de administração.

A afirmação foi feita em tom de crítica, em alusão ao convênio firmado no mês passado entre a Força Sindical e o Santander, que prevê a cobrança de uma taxa, que será destinada ao sindicato, de 0,5% do valor do empréstimo.

O presidente da Força, Paulo Pereira da Silva, rebateu as críticas e disse que a concessão de empréstimo é uma prestação de serviço e que ela não adotará postura paternalista com os banqueiros. “Não vamos trabalhar de graça.”

No entanto Silva admitiu que irá rever o acordo firmado com o Santander, pois o banco firmou convênio com juros menores com a CUT. “Estamos analisando propostas de outros bancos. Aqueles que oferecerem condições melhores serão incorporados, e ficará a cargo do trabalhador escolher a instituição mais vantajosa”, disse.

O Santander não se pronunciou. Mas a Folha apurou que as taxas do acordo com a Força podem baixar porque o banco estuda redução de juros em todas as suas linhas de crédito por causa da decisão do Copom de reduzir para 19% ao ano a Selic.

Segundo Silva, ontem foi assinado um convênio com o BMG que prevê juros mais baixos (2% a 3,3% ao mês) e vai presentear com um celular o trabalhador sindicalizado que fizer um empréstimo superior a R$ 3.000.

O acordo da CUT foi com as seguintes instituições: Banco de Pernambuco, Alfa, BMG, Bradesco, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Real, Santander, Sudameris, HSBC e Lloyds.

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SINDICALIZADO DA CUT TEM TAXA MENOR EM EMPRÉSTIMO BANCÁRIO

Folha de São Paulo – Eliane Mendonça
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) firmou ontem um convênio para operações de empréstimo com desconto do pagamento no contracheque. Os empréstimos terão taxas diferenciadas para trabalhadores sindicalizados e não-sindicalizados.
Um trabalhador sindicalizado poderá contrair um empréstimo com taxas de 1,75% a 2,6% ao mês, de acordo com o prazo de pagamento, de seis a 36 meses. Mas as taxas serão para o trabalhador que concordar em colocar suas verbas rescisórias como garantia. Caso contrário, a taxa variará de 1,85% a 2,8% ao mês.
Já os trabalhadores não-associados aos sindicatos filiados à CUT pagarão de 2% a 3,3% de juros.
A assinatura do convênio entre a CUT e 11 bancos ocorreu ontem.
O presidente da CUT, Luiz Marinho, disse que a central não cobrará taxa de administração.
A afirmação foi feita em tom de crítica, em alusão ao convênio firmado no mês passado entre a Força Sindical e o Santander, que prevê a cobrança de uma taxa, que será destinada ao sindicato, de 0,5% do valor do empréstimo.
O presidente da Força, Paulo Pereira da Silva, rebateu as críticas e disse que a concessão de empréstimo é uma prestação de serviço e que ela não adotará postura paternalista com os banqueiros. “Não vamos trabalhar de graça.”
No entanto Silva admitiu que irá rever o acordo firmado com o Santander, pois o banco firmou convênio com juros menores com a CUT. “Estamos analisando propostas de outros bancos. Aqueles que oferecerem condições melhores serão incorporados, e ficará a cargo do trabalhador escolher a instituição mais vantajosa”, disse.
O Santander não se pronunciou. Mas a Folha apurou que as taxas do acordo com a Força podem baixar porque o banco estuda redução de juros em todas as suas linhas de crédito por causa da decisão do Copom de reduzir para 19% ao ano a Selic.
Segundo Silva, ontem foi assinado um convênio com o BMG que prevê juros mais baixos (2% a 3,3% ao mês) e vai presentear com um celular o trabalhador sindicalizado que fizer um empréstimo superior a R$ 3.000.
O acordo da CUT foi com as seguintes instituições: Banco de Pernambuco, Alfa, BMG, Bradesco, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Real, Santander, Sudameris, HSBC e Lloyds.

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