Pela quarta vez os membros da CPI não conseguiram ouvir os esclarecimentos sobre a atuação do ex-secretário.
Atualizado às 12h30
O ex-secretário da Fazenda do governo Jaime Lerner, Giovani Gionédis, não compareceu na manhã desta terça-feira, no plenarinho da Assembléia Legislativa do Paraná, para depor na CPI do Banestado, que investiga irregularidades na avaliação do banco para a sua privatização, efetuada pelo consórcio dos Bancos Fator e CCF Brasil.
Pela quarta vez os membros da CPI não conseguiram ouvir os esclarecimentos sobre a atuação do ex-secretário no processo de privatização do banco. Desde o dia 16 de outubro a Comissão tenta ouvi-lo. Na primeira convocação ele não compareceu. Na segunda, no último dia 21, ele compareceu à sessão, mas após uma discussão, acabou saindo antes de depor. No dia 29, na quarta-feira passada, ele também não compareceu.
A Comissão determinou que um juiz da 2ª Vara Criminal convoque Gionédis judicialmente para depor na próxima terça-feira, dia 11, às 10h. “Se o ex-secretário não comparecer para depor, nós teremos que convocar o ex-governador Jaime Lerner”, conta o deputado Neivo Beraldin, presidente da Comissão.
No mesmo dia, a CPI também pretende ouvir o vice-presidente do Banestado, José Evangelista de Souza, que fez parte da comissão de privatização.
Ontem, um oficial de Justiça da Assembléia Legislativa passou o dia a procura de Gionédis para que ele assinasse a convocação. Ele não foi encontrado. Segundo informações do escritório do ex-secretário, ele estava viajando e a secretária não soube informar se ele já havia retornado a Curitiba.
Em comunicado à imprensa, Gionédis afirmou que, ao chegar de viagem, só tomou conhecimento nesta terça-feira que um funcionário da Assembléia Legislativa, por volta das 14h de ontem, deixou em sua residência a convocação com a sua empregada doméstica. E acrescentou que “infelizmente, mais uma vez a convocação pretendida não atende ao disposto no artigo 3º. da Lei n. 1579/52, combinado com o artigo 370 do Código de Processo Penal, nem quanto a forma (intimação pessoal), nem quanto ao prazo (24 horas)”
Na segunda-feira, a CPI ouviu os depoimentos do atual secretário estadual da Administração e da Previdência e ex-presidente do Banestado, Reinhold Stephanes, e do representante do Tribunal de Contas (TC), Edgar Guimarães. Stephanes presidiu o banco na privatização, em 1999, e Guimarães, da 3ª Inspetoria do TC, fazia a auditoria das contas do Banestado na mesma época.
Ivonaldo Alexandre
Pela quarta vez os membros da CPI não conseguiram ouvir os esclarecimentos sobre a atuação do ex-secretário.
Atualizado às 12h30
O ex-secretário da Fazenda do governo Jaime Lerner, Giovani Gionédis, não compareceu na manhã desta terça-feira, no plenarinho da Assembléia Legislativa do Paraná, para depor na CPI do Banestado, que investiga irregularidades na avaliação do banco para a sua privatização, efetuada pelo consórcio dos Bancos Fator e CCF Brasil.
Pela quarta vez os membros da CPI não conseguiram ouvir os esclarecimentos sobre a atuação do ex-secretário no processo de privatização do banco. Desde o dia 16 de outubro a Comissão tenta ouvi-lo. Na primeira convocação ele não compareceu. Na segunda, no último dia 21, ele compareceu à sessão, mas após uma discussão, acabou saindo antes de depor. No dia 29, na quarta-feira passada, ele também não compareceu.
A Comissão determinou que um juiz da 2ª Vara Criminal convoque Gionédis judicialmente para depor na próxima terça-feira, dia 11, às 10h. “Se o ex-secretário não comparecer para depor, nós teremos que convocar o ex-governador Jaime Lerner”, conta o deputado Neivo Beraldin, presidente da Comissão.
No mesmo dia, a CPI também pretende ouvir o vice-presidente do Banestado, José Evangelista de Souza, que fez parte da comissão de privatização.
Ontem, um oficial de Justiça da Assembléia Legislativa passou o dia a procura de Gionédis para que ele assinasse a convocação. Ele não foi encontrado. Segundo informações do escritório do ex-secretário, ele estava viajando e a secretária não soube informar se ele já havia retornado a Curitiba.
Em comunicado à imprensa, Gionédis afirmou que, ao chegar de viagem, só tomou conhecimento nesta terça-feira que um funcionário da Assembléia Legislativa, por volta das 14h de ontem, deixou em sua residência a convocação com a sua empregada doméstica. E acrescentou que “infelizmente, mais uma vez a convocação pretendida não atende ao disposto no artigo 3º. da Lei n. 1579/52, combinado com o artigo 370 do Código de Processo Penal, nem quanto a forma (intimação pessoal), nem quanto ao prazo (24 horas)”
Na segunda-feira, a CPI ouviu os depoimentos do atual secretário estadual da Administração e da Previdência e ex-presidente do Banestado, Reinhold Stephanes, e do representante do Tribunal de Contas (TC), Edgar Guimarães. Stephanes presidiu o banco na privatização, em 1999, e Guimarães, da 3ª Inspetoria do TC, fazia a auditoria das contas do Banestado na mesma época.
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Por Mhais• 4 de novembro de 2003• 03:22• Sem categoria
GIONÉDIS NÃO APARECE EM DEPOIMENTO E CPI PODE CONVOCAR LERNER
Pela quarta vez os membros da CPI não conseguiram ouvir os esclarecimentos sobre a atuação do ex-secretário.
Atualizado às 12h30
O ex-secretário da Fazenda do governo Jaime Lerner, Giovani Gionédis, não compareceu na manhã desta terça-feira, no plenarinho da Assembléia Legislativa do Paraná, para depor na CPI do Banestado, que investiga irregularidades na avaliação do banco para a sua privatização, efetuada pelo consórcio dos Bancos Fator e CCF Brasil.
Pela quarta vez os membros da CPI não conseguiram ouvir os esclarecimentos sobre a atuação do ex-secretário no processo de privatização do banco. Desde o dia 16 de outubro a Comissão tenta ouvi-lo. Na primeira convocação ele não compareceu. Na segunda, no último dia 21, ele compareceu à sessão, mas após uma discussão, acabou saindo antes de depor. No dia 29, na quarta-feira passada, ele também não compareceu.
A Comissão determinou que um juiz da 2ª Vara Criminal convoque Gionédis judicialmente para depor na próxima terça-feira, dia 11, às 10h. “Se o ex-secretário não comparecer para depor, nós teremos que convocar o ex-governador Jaime Lerner”, conta o deputado Neivo Beraldin, presidente da Comissão.
No mesmo dia, a CPI também pretende ouvir o vice-presidente do Banestado, José Evangelista de Souza, que fez parte da comissão de privatização.
Ontem, um oficial de Justiça da Assembléia Legislativa passou o dia a procura de Gionédis para que ele assinasse a convocação. Ele não foi encontrado. Segundo informações do escritório do ex-secretário, ele estava viajando e a secretária não soube informar se ele já havia retornado a Curitiba.
Em comunicado à imprensa, Gionédis afirmou que, ao chegar de viagem, só tomou conhecimento nesta terça-feira que um funcionário da Assembléia Legislativa, por volta das 14h de ontem, deixou em sua residência a convocação com a sua empregada doméstica. E acrescentou que “infelizmente, mais uma vez a convocação pretendida não atende ao disposto no artigo 3º. da Lei n. 1579/52, combinado com o artigo 370 do Código de Processo Penal, nem quanto a forma (intimação pessoal), nem quanto ao prazo (24 horas)”
Na segunda-feira, a CPI ouviu os depoimentos do atual secretário estadual da Administração e da Previdência e ex-presidente do Banestado, Reinhold Stephanes, e do representante do Tribunal de Contas (TC), Edgar Guimarães. Stephanes presidiu o banco na privatização, em 1999, e Guimarães, da 3ª Inspetoria do TC, fazia a auditoria das contas do Banestado na mesma época.
Ivonaldo Alexandre
Pela quarta vez os membros da CPI não conseguiram ouvir os esclarecimentos sobre a atuação do ex-secretário.
Atualizado às 12h30
O ex-secretário da Fazenda do governo Jaime Lerner, Giovani Gionédis, não compareceu na manhã desta terça-feira, no plenarinho da Assembléia Legislativa do Paraná, para depor na CPI do Banestado, que investiga irregularidades na avaliação do banco para a sua privatização, efetuada pelo consórcio dos Bancos Fator e CCF Brasil.
Pela quarta vez os membros da CPI não conseguiram ouvir os esclarecimentos sobre a atuação do ex-secretário no processo de privatização do banco. Desde o dia 16 de outubro a Comissão tenta ouvi-lo. Na primeira convocação ele não compareceu. Na segunda, no último dia 21, ele compareceu à sessão, mas após uma discussão, acabou saindo antes de depor. No dia 29, na quarta-feira passada, ele também não compareceu.
A Comissão determinou que um juiz da 2ª Vara Criminal convoque Gionédis judicialmente para depor na próxima terça-feira, dia 11, às 10h. “Se o ex-secretário não comparecer para depor, nós teremos que convocar o ex-governador Jaime Lerner”, conta o deputado Neivo Beraldin, presidente da Comissão.
No mesmo dia, a CPI também pretende ouvir o vice-presidente do Banestado, José Evangelista de Souza, que fez parte da comissão de privatização.
Ontem, um oficial de Justiça da Assembléia Legislativa passou o dia a procura de Gionédis para que ele assinasse a convocação. Ele não foi encontrado. Segundo informações do escritório do ex-secretário, ele estava viajando e a secretária não soube informar se ele já havia retornado a Curitiba.
Em comunicado à imprensa, Gionédis afirmou que, ao chegar de viagem, só tomou conhecimento nesta terça-feira que um funcionário da Assembléia Legislativa, por volta das 14h de ontem, deixou em sua residência a convocação com a sua empregada doméstica. E acrescentou que “infelizmente, mais uma vez a convocação pretendida não atende ao disposto no artigo 3º. da Lei n. 1579/52, combinado com o artigo 370 do Código de Processo Penal, nem quanto a forma (intimação pessoal), nem quanto ao prazo (24 horas)”
Na segunda-feira, a CPI ouviu os depoimentos do atual secretário estadual da Administração e da Previdência e ex-presidente do Banestado, Reinhold Stephanes, e do representante do Tribunal de Contas (TC), Edgar Guimarães. Stephanes presidiu o banco na privatização, em 1999, e Guimarães, da 3ª Inspetoria do TC, fazia a auditoria das contas do Banestado na mesma época.
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