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FUNCIONÁRIOS DO BRB CONQUISTAM 12,6% DE REAJUSTE SALARIAL

Fenae Net

Ao julgar ontem o dissídio coletivo ajuizado pela direção do BRB (Banco de Brasília), o TST (Tribunal Superior do Trabalho) determinou reajuste linear de 12,6% sobre todas as verbas salariais, abono de R$ 1.200, compensação dos dias de greve com horas extras e renovação das demais cláusulas do acordo coletivo do ano passado. Na opinião do secretário-geral do Sindicato dos Bancários de Brasília, Jair Pedro Ferreira, a decisão do TST deve propiciar o fim da greve de 23 dias dos bancários do BRB, que realizam assembléia hoje.
As reivindicações da campanha salarial deste ano no BRB seguem em parte a Convenção Coletiva Nacional da categoria bancária. Foi a primeira vez, segundo o Seeb/DF, que o Tribunal Superior do Trabalho julga um dissídio coletivo sem mandar descontar os dias parados. “Isso demonstra que nossa estratégia de unificação da campanha estava correta. Para o ano que vem vamos nos preparar ainda melhor”, avalia José Wilson da Silva, presidente do Seeb/DF.

BEM – Enquanto isso, a greve dos funcionários do BEM (Banco do Estado do Maranhão) continua por tempo indeterminado. O movimento já dura 11 dias. A categoria reivindica que a direção do banco aplique o acordo coletivo firmado entre a Executiva Nacional dos Bancários e a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos).

Por 12:39 Notícias

FUNCIONÁRIOS DO BRB CONQUISTAM 12,6% DE REAJUSTE SALARIAL

Fenae Net
Ao julgar ontem o dissídio coletivo ajuizado pela direção do BRB (Banco de Brasília), o TST (Tribunal Superior do Trabalho) determinou reajuste linear de 12,6% sobre todas as verbas salariais, abono de R$ 1.200, compensação dos dias de greve com horas extras e renovação das demais cláusulas do acordo coletivo do ano passado. Na opinião do secretário-geral do Sindicato dos Bancários de Brasília, Jair Pedro Ferreira, a decisão do TST deve propiciar o fim da greve de 23 dias dos bancários do BRB, que realizam assembléia hoje.
As reivindicações da campanha salarial deste ano no BRB seguem em parte a Convenção Coletiva Nacional da categoria bancária. Foi a primeira vez, segundo o Seeb/DF, que o Tribunal Superior do Trabalho julga um dissídio coletivo sem mandar descontar os dias parados. “Isso demonstra que nossa estratégia de unificação da campanha estava correta. Para o ano que vem vamos nos preparar ainda melhor”, avalia José Wilson da Silva, presidente do Seeb/DF.
BEM – Enquanto isso, a greve dos funcionários do BEM (Banco do Estado do Maranhão) continua por tempo indeterminado. O movimento já dura 11 dias. A categoria reivindica que a direção do banco aplique o acordo coletivo firmado entre a Executiva Nacional dos Bancários e a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos).

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