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PARTE DO PMDB INSISTE NA TESE DE CANDIDATURA PRÓPRIA

Chapa derrotada na eleição em Curitiba ainda faz as contas
Mesmo com o anúncio de apoio ao candidato do PT à prefeitura de Curitiba, Ângelo Vanhoni, parte do PMDB ainda luta para apresentar uma candidatura própria. A chapa encabeçada pelo diretor do Detran, Marcelo Almeida, derrotada na convenção municipal do partido, faz as contas para conseguir os votos necessários para fazer prevalecer a sua tese.

“Se a convenção municipal do PMDB que vai decidir sobre a candidatura do partido a prefeito de Curitiba fosse hoje, a tese da candidatura própria seria vencedora por 33 votos a 31”, afirma o vereador Paulo Salamuni. O líder da bancada peemedebista na Câmara de Curitiba sustenta a sua afirmação com o fato de que o grupo que defende a candidatura própria tem vários integrantes com direito a mais de um voto na convenção. Seriam os parlamentares e integrantes do atual diretório estadual.

O novo presidente do diretório municipal do PMDB, porém, afirmou durante a cerimônia de posse que o partido vai trabalhar por um projeto de lançar uma candidatura de consenso das oposições, e que o nome mais viável, no momento, era o de Vanhoni.

O ponto fundamental para a definição do colégio eleitoral será a convenção estadual do partido, marcada para dezembro. A tese entre candidatura própria e aliança com o PT deve ter um novo confronto. O deputado federal Gustavo Fruet, atual presidente estadual e pré-candidato à prefeitura de Curitiba, já declarou que não pretende concorrer à reeleição.

Dois deputados estaduais aparecem como possíveis candidatos: Nereu Moura e Dobrandino da Silva. Nenhum manifestou-se a respeito de defender a coligação com o PT, ambos falam em candidatura própria do partido, mas também pregam a autonomia dos diretórios municipais para decidir suas questões.

O próprio PT admite que a aliança com o PMDB não será possível em todo o estado. “O PMDB é nosso aliado preferencial, mas vamos respeitar as realidades regionais”, destacou o presidente nacional da legenda, José Genoíno, durante sua passagem por Curitiba. A situação mais crítica parece ser a de Londrina, onde Nedson Micheleti deve tentar a reeleição e o PMDB tem dois pré-candidatos: o secretário estadual do Meio-Ambiente, Luiz Eduardo Cheida, e a deputada estadual Elza Correia.

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PARTE DO PMDB INSISTE NA TESE DE CANDIDATURA PRÓPRIA

Chapa derrotada na eleição em Curitiba ainda faz as contas
Mesmo com o anúncio de apoio ao candidato do PT à prefeitura de Curitiba, Ângelo Vanhoni, parte do PMDB ainda luta para apresentar uma candidatura própria. A chapa encabeçada pelo diretor do Detran, Marcelo Almeida, derrotada na convenção municipal do partido, faz as contas para conseguir os votos necessários para fazer prevalecer a sua tese.
“Se a convenção municipal do PMDB que vai decidir sobre a candidatura do partido a prefeito de Curitiba fosse hoje, a tese da candidatura própria seria vencedora por 33 votos a 31”, afirma o vereador Paulo Salamuni. O líder da bancada peemedebista na Câmara de Curitiba sustenta a sua afirmação com o fato de que o grupo que defende a candidatura própria tem vários integrantes com direito a mais de um voto na convenção. Seriam os parlamentares e integrantes do atual diretório estadual.
O novo presidente do diretório municipal do PMDB, porém, afirmou durante a cerimônia de posse que o partido vai trabalhar por um projeto de lançar uma candidatura de consenso das oposições, e que o nome mais viável, no momento, era o de Vanhoni.
O ponto fundamental para a definição do colégio eleitoral será a convenção estadual do partido, marcada para dezembro. A tese entre candidatura própria e aliança com o PT deve ter um novo confronto. O deputado federal Gustavo Fruet, atual presidente estadual e pré-candidato à prefeitura de Curitiba, já declarou que não pretende concorrer à reeleição.
Dois deputados estaduais aparecem como possíveis candidatos: Nereu Moura e Dobrandino da Silva. Nenhum manifestou-se a respeito de defender a coligação com o PT, ambos falam em candidatura própria do partido, mas também pregam a autonomia dos diretórios municipais para decidir suas questões.
O próprio PT admite que a aliança com o PMDB não será possível em todo o estado. “O PMDB é nosso aliado preferencial, mas vamos respeitar as realidades regionais”, destacou o presidente nacional da legenda, José Genoíno, durante sua passagem por Curitiba. A situação mais crítica parece ser a de Londrina, onde Nedson Micheleti deve tentar a reeleição e o PMDB tem dois pré-candidatos: o secretário estadual do Meio-Ambiente, Luiz Eduardo Cheida, e a deputada estadual Elza Correia.

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