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DÓLAR ABRE EM ALTA DE 0,33%, COTADO A R$ 2,96

O dólar comercial abriu em alta de 0,33%, cotado a R$ 2,950 na compra e R$ 2,960 na venda. Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar para liquidação em 1º de novembro está em R$ 2,97, com alta de 0,06%. O mercado financeiro brasileiro inicia a semana com as atenções voltadas à reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). O comitê se reúne amanhã e na quarta-feira para decidir sobre a taxa básica de juros da economia, a Selic.

De acordo com a maioria das apostas, o Copom deverá promover um corte de um ponto na taxa básica, hoje de 19% ao ano. Para isso, deverá levar em conta a desaceleração de praticamente todos os índices de inflação divulgados nos últimos dias. Essa queda da inflação ocorre mesmo em meio aos sinais de aquecimento econômico.

O mercado de câmbio segue atento ainda ao fluxo cambial e aos ajustes das tesourarias bancárias, que fizeram o dólar encerrar a semana passada em alta de 2,82%. A previsão dos analistas é de que a moeda chegue ao final do ano em torno dos R$ 3. Segundo analistas, essa cotação poderá ser atingida ainda antes disso, se os bancos mantiverem o ritmo dos ajustes.

As tesourarias vêm reduzindo posições vendidas, numa antecipação à previsão de apreciação do câmbio. Por outro lado, as captações externas continuam a acontecer. Na sexta-feira o Unibanco fechou operação de 25 bilhões de ienes, equivalentes a US$ 231 milhões. A expectativa é de fluxo positivo nesta semana, a conter pelo número de captações anunciadas na semana passada.

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DÓLAR ABRE EM ALTA DE 0,33%, COTADO A R$ 2,96

O dólar comercial abriu em alta de 0,33%, cotado a R$ 2,950 na compra e R$ 2,960 na venda. Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar para liquidação em 1º de novembro está em R$ 2,97, com alta de 0,06%. O mercado financeiro brasileiro inicia a semana com as atenções voltadas à reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). O comitê se reúne amanhã e na quarta-feira para decidir sobre a taxa básica de juros da economia, a Selic.
De acordo com a maioria das apostas, o Copom deverá promover um corte de um ponto na taxa básica, hoje de 19% ao ano. Para isso, deverá levar em conta a desaceleração de praticamente todos os índices de inflação divulgados nos últimos dias. Essa queda da inflação ocorre mesmo em meio aos sinais de aquecimento econômico.
O mercado de câmbio segue atento ainda ao fluxo cambial e aos ajustes das tesourarias bancárias, que fizeram o dólar encerrar a semana passada em alta de 2,82%. A previsão dos analistas é de que a moeda chegue ao final do ano em torno dos R$ 3. Segundo analistas, essa cotação poderá ser atingida ainda antes disso, se os bancos mantiverem o ritmo dos ajustes.
As tesourarias vêm reduzindo posições vendidas, numa antecipação à previsão de apreciação do câmbio. Por outro lado, as captações externas continuam a acontecer. Na sexta-feira o Unibanco fechou operação de 25 bilhões de ienes, equivalentes a US$ 231 milhões. A expectativa é de fluxo positivo nesta semana, a conter pelo número de captações anunciadas na semana passada.

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