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BRASIL DEVE MANTER MAIOR JURO REAL

Valor-Cristiane Perini Lucchesi, De São Paulo

Com a queda nos juros básicos Selic de 1 ponto percentual, para 18% ao ano, prevista para acontecer hoje, os juros reais -descontada a inflação estimada- projetados para os próximos 12 meses passam para 11,4% ao ano. É uma taxa real menor do que os 12% da última reunião do Comitê de Política Monetária, em outubro. Mas mantém o Brasil na posição do país com os juros reais mais altos do mundo, segundo a Globalinvest. “Com taxas reais neste nível, ainda é mais atrativo e seguro deixar o dinheiro aplicado no mercado financeiro do que investir na produção”, diz Alexsandro Agostini Barbosa, economista da Globalinvest.

Considerando-se que a Selic fique constante nos próximos 12 meses após a reunião do Copom e que a inflação medida pelo IPCA projetada pelo mercado é aquela do Boletim “Focus”, do Banco Central, na data da reunião do Copom, as taxas de juros reais no Brasil começaram a cair em julho depois de atingirem o pico de 16,9% ao ano em junho. Mas ninguém se arrisca a dizer onde a queda vai parar. “A chamada taxa de juros de equilíbrio depende muito da inflação. Não dá para dizer que é de 10,5% ao ano, mais ou menos do que isso”, diz Hugo Penteado, economista-chefe do ABN-AMRO Asset Management.

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BRASIL DEVE MANTER MAIOR JURO REAL

Valor-Cristiane Perini Lucchesi, De São Paulo
Com a queda nos juros básicos Selic de 1 ponto percentual, para 18% ao ano, prevista para acontecer hoje, os juros reais -descontada a inflação estimada- projetados para os próximos 12 meses passam para 11,4% ao ano. É uma taxa real menor do que os 12% da última reunião do Comitê de Política Monetária, em outubro. Mas mantém o Brasil na posição do país com os juros reais mais altos do mundo, segundo a Globalinvest. “Com taxas reais neste nível, ainda é mais atrativo e seguro deixar o dinheiro aplicado no mercado financeiro do que investir na produção”, diz Alexsandro Agostini Barbosa, economista da Globalinvest.
Considerando-se que a Selic fique constante nos próximos 12 meses após a reunião do Copom e que a inflação medida pelo IPCA projetada pelo mercado é aquela do Boletim “Focus”, do Banco Central, na data da reunião do Copom, as taxas de juros reais no Brasil começaram a cair em julho depois de atingirem o pico de 16,9% ao ano em junho. Mas ninguém se arrisca a dizer onde a queda vai parar. “A chamada taxa de juros de equilíbrio depende muito da inflação. Não dá para dizer que é de 10,5% ao ano, mais ou menos do que isso”, diz Hugo Penteado, economista-chefe do ABN-AMRO Asset Management.

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