JB
BRASÍLIA – A Justiça do Trabalho deve colocar em funcionamento até o início de 2004 a primeira das novas 269 Varas sancionadas recentemente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A previsão é do ministro Lélio Bentes Corrêa, do Tribunal Superior do Trabalho, que participou, na semana passada, do lançamento da Campanha Estadual de Erradicação do Trabalho Escravo do Pará, um movimento que reúne mais de 20 organismos dos três poderes e ONGs.
A escolha do município de Redenção, no sul do Pará, para sediar essa Vara de Trabalho é conseqüência da ênfase que o presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro Francisco Fausto, atribui a essa iniciativa. A 1.300 quilômetros da capital paraense, pela rodovia Belém-Brasília, pólo de desenvolvimento do sul do Pará, o município concentra os conflitos da ocupação agrária desordenada e do desmatamento de área para a criação de gado e a exploração de madeira.
Por essas características, a região tornou-se um ambiente propício da prática de trabalho escravo.
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Comentários
Por Mhais• 1 de dezembro de 2003• 09:55• Sem categoria
MUNICÍPIO PARAENSE GANHARÁ VARA PARA PUNIR TRABALHO ESCRAVO
JB
BRASÍLIA – A Justiça do Trabalho deve colocar em funcionamento até o início de 2004 a primeira das novas 269 Varas sancionadas recentemente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A previsão é do ministro Lélio Bentes Corrêa, do Tribunal Superior do Trabalho, que participou, na semana passada, do lançamento da Campanha Estadual de Erradicação do Trabalho Escravo do Pará, um movimento que reúne mais de 20 organismos dos três poderes e ONGs.
A escolha do município de Redenção, no sul do Pará, para sediar essa Vara de Trabalho é conseqüência da ênfase que o presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro Francisco Fausto, atribui a essa iniciativa. A 1.300 quilômetros da capital paraense, pela rodovia Belém-Brasília, pólo de desenvolvimento do sul do Pará, o município concentra os conflitos da ocupação agrária desordenada e do desmatamento de área para a criação de gado e a exploração de madeira.
Por essas características, a região tornou-se um ambiente propício da prática de trabalho escravo.
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