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CANDIDATOS COMENTAM PESQUISA EM CURITIBA

Os resultados da pesquisa Datafolha sobre a intenção de voto dos curitibanos para a prefeitura deixou eufóricos os tucanos: com 20%, o presidente regional do PSDB, Beto Richa, é o segundo colocado na sondagem.

Os petistas, que têm o candidato líder nas pesquisas – Ângelo Vanhoni, com 33% das intenções de voto – apontam o potencial de crescimento da candidatura e revelam a preparação do lançamento de uma proposta de mudança para a cidade, com a contribuição dos partidos aliados.

A grande surpresa da pesquisa é o percentual obtido pelo pré-candidato do PSB, deputado estadual Luciano Ducci. Ele aparece em quinto lugar na consulta estimulada, com 5% da preferência dos eleitores, e é citado também na espontânea. Pediatra, ex-secretário municipal da Saúde, o parlamentar tem um eficiente trabalho voltado para o setor e não se descuida de suas bases.

O deputado estadual Mauro Moraes, do PL, leva uma fatia importante da predileção dos curitibanos: 10%, seguido pelo peemedebista Gustavo Fruet que, apesar das divergências internas de seu partido, dividido entre apoiar o PT já no primeiro turno e o lançamento de uma candidatura própria, ficou com 8% das intenções de voto.

Na pesquisa espontânea, a situação se inverte: Fruet é o terceiro, com 2%, seguido de Mauro Moraes, com 1%. Gustavo recebeu com otimismo os números, mas lamentou a indefinição de seu partido em relação à eleição na capital. Para ele, o PMDB perde uma importante oportunidade de se consolidar como partido se não apresentar um projeto para a cidade a ser discutido com a população. E confirma que levará sua pré-candidatura à convenção que definirá a posição oficial do PMDB.

Precoce

O deputado Luciano Ducci lembra que a campanha eleitoral ainda não começou e que não é conhecido por uma grande parte da população, como mostram outras pesquisas: “Durante a campanha eleitoral, com o tempo de rádio e de televisão, a população vai me conhecer melhor e conhecer minhas idéias para Curitiba e com isso, tenho certeza, vou ter um índice maior de intenção de votos”, previu.

O PT guarda a sete chaves o ‘rascunho’ do programa de governo e deve apresentá-lo ainda no primeiro semestre de 2004. O plano foi objeto de intenso estudo e participação de militantes em debates e seminários regionalizados pela cidade que iniciaram em março deste ano. O potencial de crescimento da candidatura do deputado Angelo Vanhoni, na avaliação do novo líder da oposição na Câmara Municipal de Curitiba, vereador Pedro Paulo, reside na sua baixa rejeição, nas alianças que o partido articula e na identificação do candidato situacionista com a insatisfação do eleitor em relação à administração municipal.

Conhecidos

Conforme o deputado estadual Affonso Camargo, 2.º vice-presidente do PSDB estadual, a pesquisa revela números já conhecidos pelos tucanos, levantados a partir de sondagens internas indicando o crescimento do nome de Beto Richa entre o eleitorado em Curitiba.

Para ele, a partir das negociações com outras siglas e a definição de alianças, o que colocará efetivamente a campanha nas ruas com quadro consolidado de candidatos, o eleitor, que hoje ainda não se interessa por eleições – e a pesquisa mostra claramente essa situação – começará a se envolver diretamente e a buscar nomes de sua confiança, com credibilidade e bons projetos para governar a cidade.

O próprio Beto pondera que ainda é cedo para falar em candidaturas: “Continuo realizando meu trabalho como vice-prefeito de Curitiba e, como presidente do PSDB, tenho de pensar nas eleições em 399 municípios e agir para que o partido tenha um bom desempenho eleitoral”. Mesmo considerando prematuro se posicionar como pré-candidato, Beto Richa reconhece a responsabilidade e diz que irá acatar a determinação do partido. “A executiva nacional quer candidatura própria em Curitiba e os dirigentes estaduais avalizam essa decisão. Todavia, a questão será decidida em 2004, a partir da avaliação dos melhores nomes e em sintonia com os partido que vierem a compor nossa aliança”, completa.

Vanhoni mantém a liderança

De acordo com pesquisa do instituto Datafolha, divulgada no último domingo pelo jornal “Folha de S.Paulo”, o deputado estadual Ângelo Vanhoni lidera a corrida pela prefeitura de Curitiba com 33% das intenções de voto. Ele aparece 13 pontos percentuais à frente do segundo colocado, o vice-prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), cujo índice é de 20%.

Na sequência, aparecem Mauro Moraes (PL), com 10%, e Gustavo Fruet (PMDB), com 8%. Rubens Bueno (PPS) e Luciano Ducci (PSB) têm 5% cada. Ney Leprevost (PP) tem 3% e Maria Cristina de Andrade Vieira (PTB), 2%. Dos eleitores ouvidos, 9% optaram pelo voto branco, nulo ou em nenhum dos candidatos apresentados, e 5% disseram que ainda não sabem em quem vão votar.

Na pesquisa espontânea (em que os entrevistados não têm acesso a nenhuma lista de possíveis candidatos), o petista Ângelo Vanhoni também lidera, com 9% das intenções de voto. O vice-prefeito Beto Richa foi citado por 4% dos eleitores ouvidos, o deputado federal Gustavo Fruet por 2%, “candidato do PT” por 2%, o deputado estadual Mauro Moraes por 1% e o deputado Luciano Ducci também por1%.. Aqui o índice de indecisos sobe para 54% , enquanto 21% deram outras respostas.

A sondagem foi realizada no último dia 15, ouvindo 420 eleitores. A margem de erro é de cinco pontos percentuais.

Greca lamenta ter sido excluído

Aurélio Munhoz

O deputado estadual Rafael Greca (PMDB) preferiu não fazer comentários sobre os percentuais obtidos pelos pré-candidatos à Prefeitura de Curitiba em 2004 na pesquisa do Datafolha, divulgada neste domingo, mas revelou clara irritação com o fato de seu nome não ter sido incluído na sondagem .”Não é correto eu falar de uma pesquisa na qual não sou mencionado, reagiu o peemedebista, que vem sendo citado como um dos pré-candidatos a prefeito do PMDB ao lado do deputado federal Gustavo Fruet.

Mesmo assim, Greca considerou “curioso” o fato de 54% dos entrevistados não terem definido ainda em quem vão votar e de 21% das pessoas ouvidas pelo Datafolha terem afirmado que gostariam de votar em outros nomes. “Gostaria de saber quais são esses nomes. Será que estou entre eles?”, questionou.

Mesmo não tendo assumido oficialmente sua disposição de ser candidato a prefeito de Curitiba no próximo ano, Greca fala como um dos nomes cotados para a sucessão de Cassio Taniguchi (PFL). “Espero conquistar os 54% que não têm em quem votar e estar mencionado no grupo dos candidatos situados entre os 21%. Logo, tenho 74% de chances”, ironizou.

Pré-candidato

Greca também reafirmou sua posição de apoio à tese da candidatura própria no PMDB, que vem sendo defendida por um grupo de peeemedebistas ligados a Gustavo Fruet, mas preferiu evitar comentários sobre a intenção do seu colega de partido de ser o indicado para disputar a prefeitura. “O Gustavo tem todo o direito de postular a candidatura. Todos os curitibanos que postulam o cargo merecem o meu respeito”, comentou Greca, que foi prefeito de Curitiba antes de Taniguchi – entre 1993 e 1996.

O deputado disse que defende a candidtura própria do PMDB à Prefeitura de Curitiba porque, no seu entendimento, o partido poderá fazer uma bancada de pelo menos doze vereadores na Câmara Municipal. “Sem a candidatura própria, estimo que faremos apenas dois vereadores, o que é ruim para o PMDB”, justificou o deputado, para quem o próprio partido deve definir se ele será pré-candidato. “É o partido que deve definir isso, não eu”, finalizou.

Prefeito está tranqüilo

Fabianie Prohmann

No último domingo o jornal Folha de S. Paulo divulgou uma pesquisa sobre a avaliação dos administradores das capitais brasileiras. O prefeito de Curitiba, Cassio Taniguchi (PFL) se manteve na 6.ª posição, a mesma ocupada em dezembro de 2002.

Dos 420 eleitores entrevistados no último dia 15, 40% avaliaram a administração de Taniguchi como ótima e boa, e 30% como ruim e péssima. Com isso sua nota foi para 5,5. A margem de erro da pesquisa é de cinco pontos.

Segundo o secretário de Comunicação Social, Deonilson Roldo, os dados não preocupam o prefeito, apesar da queda na aprovação estar sendo registrada desde junho de 2001, quando era de 48% – em dezembro de 2001 o índice caiu para 46% e em dezembro de 2002 para 43%. “Encaramos a pesquisa de forma normal. O prefeito irá concluir seu mandato de maneira positiva, com enfoque na área social e realizando obras em todos os 75 bairros da cidade”, disse.

Para o secretário quem deve se preocupar com as pesquisas é o governo federal. “Em sete anos de governo é natural que haja uma queda, já que o exercício do poder é desgastante. Quem deve se preocupar é o governo Lula, que em menos de um ano teve uma queda expressiva”, opinou.

Além disso, Roldo lembrou da pesquisa divulgada há cerca de vinte dias pela Isto É, e realizada pelo Instituto Tancredo Neves, onde Taniguchi aparece com 67,5% de aprovação. “Espalhamos cinqüenta outdoors pela cidade, e a oposição andou pichando, o que significa que ela está preocupada. Nós sabemos ler pesquisas sem paranóias”, disse.

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CANDIDATOS COMENTAM PESQUISA EM CURITIBA

Os resultados da pesquisa Datafolha sobre a intenção de voto dos curitibanos para a prefeitura deixou eufóricos os tucanos: com 20%, o presidente regional do PSDB, Beto Richa, é o segundo colocado na sondagem.
Os petistas, que têm o candidato líder nas pesquisas – Ângelo Vanhoni, com 33% das intenções de voto – apontam o potencial de crescimento da candidatura e revelam a preparação do lançamento de uma proposta de mudança para a cidade, com a contribuição dos partidos aliados.
A grande surpresa da pesquisa é o percentual obtido pelo pré-candidato do PSB, deputado estadual Luciano Ducci. Ele aparece em quinto lugar na consulta estimulada, com 5% da preferência dos eleitores, e é citado também na espontânea. Pediatra, ex-secretário municipal da Saúde, o parlamentar tem um eficiente trabalho voltado para o setor e não se descuida de suas bases.
O deputado estadual Mauro Moraes, do PL, leva uma fatia importante da predileção dos curitibanos: 10%, seguido pelo peemedebista Gustavo Fruet que, apesar das divergências internas de seu partido, dividido entre apoiar o PT já no primeiro turno e o lançamento de uma candidatura própria, ficou com 8% das intenções de voto.
Na pesquisa espontânea, a situação se inverte: Fruet é o terceiro, com 2%, seguido de Mauro Moraes, com 1%. Gustavo recebeu com otimismo os números, mas lamentou a indefinição de seu partido em relação à eleição na capital. Para ele, o PMDB perde uma importante oportunidade de se consolidar como partido se não apresentar um projeto para a cidade a ser discutido com a população. E confirma que levará sua pré-candidatura à convenção que definirá a posição oficial do PMDB.
Precoce
O deputado Luciano Ducci lembra que a campanha eleitoral ainda não começou e que não é conhecido por uma grande parte da população, como mostram outras pesquisas: “Durante a campanha eleitoral, com o tempo de rádio e de televisão, a população vai me conhecer melhor e conhecer minhas idéias para Curitiba e com isso, tenho certeza, vou ter um índice maior de intenção de votos”, previu.
O PT guarda a sete chaves o ‘rascunho’ do programa de governo e deve apresentá-lo ainda no primeiro semestre de 2004. O plano foi objeto de intenso estudo e participação de militantes em debates e seminários regionalizados pela cidade que iniciaram em março deste ano. O potencial de crescimento da candidatura do deputado Angelo Vanhoni, na avaliação do novo líder da oposição na Câmara Municipal de Curitiba, vereador Pedro Paulo, reside na sua baixa rejeição, nas alianças que o partido articula e na identificação do candidato situacionista com a insatisfação do eleitor em relação à administração municipal.
Conhecidos
Conforme o deputado estadual Affonso Camargo, 2.º vice-presidente do PSDB estadual, a pesquisa revela números já conhecidos pelos tucanos, levantados a partir de sondagens internas indicando o crescimento do nome de Beto Richa entre o eleitorado em Curitiba.
Para ele, a partir das negociações com outras siglas e a definição de alianças, o que colocará efetivamente a campanha nas ruas com quadro consolidado de candidatos, o eleitor, que hoje ainda não se interessa por eleições – e a pesquisa mostra claramente essa situação – começará a se envolver diretamente e a buscar nomes de sua confiança, com credibilidade e bons projetos para governar a cidade.
O próprio Beto pondera que ainda é cedo para falar em candidaturas: “Continuo realizando meu trabalho como vice-prefeito de Curitiba e, como presidente do PSDB, tenho de pensar nas eleições em 399 municípios e agir para que o partido tenha um bom desempenho eleitoral”. Mesmo considerando prematuro se posicionar como pré-candidato, Beto Richa reconhece a responsabilidade e diz que irá acatar a determinação do partido. “A executiva nacional quer candidatura própria em Curitiba e os dirigentes estaduais avalizam essa decisão. Todavia, a questão será decidida em 2004, a partir da avaliação dos melhores nomes e em sintonia com os partido que vierem a compor nossa aliança”, completa.
Vanhoni mantém a liderança
De acordo com pesquisa do instituto Datafolha, divulgada no último domingo pelo jornal “Folha de S.Paulo”, o deputado estadual Ângelo Vanhoni lidera a corrida pela prefeitura de Curitiba com 33% das intenções de voto. Ele aparece 13 pontos percentuais à frente do segundo colocado, o vice-prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), cujo índice é de 20%.
Na sequência, aparecem Mauro Moraes (PL), com 10%, e Gustavo Fruet (PMDB), com 8%. Rubens Bueno (PPS) e Luciano Ducci (PSB) têm 5% cada. Ney Leprevost (PP) tem 3% e Maria Cristina de Andrade Vieira (PTB), 2%. Dos eleitores ouvidos, 9% optaram pelo voto branco, nulo ou em nenhum dos candidatos apresentados, e 5% disseram que ainda não sabem em quem vão votar.
Na pesquisa espontânea (em que os entrevistados não têm acesso a nenhuma lista de possíveis candidatos), o petista Ângelo Vanhoni também lidera, com 9% das intenções de voto. O vice-prefeito Beto Richa foi citado por 4% dos eleitores ouvidos, o deputado federal Gustavo Fruet por 2%, “candidato do PT” por 2%, o deputado estadual Mauro Moraes por 1% e o deputado Luciano Ducci também por1%.. Aqui o índice de indecisos sobe para 54% , enquanto 21% deram outras respostas.
A sondagem foi realizada no último dia 15, ouvindo 420 eleitores. A margem de erro é de cinco pontos percentuais.
Greca lamenta ter sido excluído
Aurélio Munhoz
O deputado estadual Rafael Greca (PMDB) preferiu não fazer comentários sobre os percentuais obtidos pelos pré-candidatos à Prefeitura de Curitiba em 2004 na pesquisa do Datafolha, divulgada neste domingo, mas revelou clara irritação com o fato de seu nome não ter sido incluído na sondagem .”Não é correto eu falar de uma pesquisa na qual não sou mencionado, reagiu o peemedebista, que vem sendo citado como um dos pré-candidatos a prefeito do PMDB ao lado do deputado federal Gustavo Fruet.
Mesmo assim, Greca considerou “curioso” o fato de 54% dos entrevistados não terem definido ainda em quem vão votar e de 21% das pessoas ouvidas pelo Datafolha terem afirmado que gostariam de votar em outros nomes. “Gostaria de saber quais são esses nomes. Será que estou entre eles?”, questionou.
Mesmo não tendo assumido oficialmente sua disposição de ser candidato a prefeito de Curitiba no próximo ano, Greca fala como um dos nomes cotados para a sucessão de Cassio Taniguchi (PFL). “Espero conquistar os 54% que não têm em quem votar e estar mencionado no grupo dos candidatos situados entre os 21%. Logo, tenho 74% de chances”, ironizou.
Pré-candidato
Greca também reafirmou sua posição de apoio à tese da candidatura própria no PMDB, que vem sendo defendida por um grupo de peeemedebistas ligados a Gustavo Fruet, mas preferiu evitar comentários sobre a intenção do seu colega de partido de ser o indicado para disputar a prefeitura. “O Gustavo tem todo o direito de postular a candidatura. Todos os curitibanos que postulam o cargo merecem o meu respeito”, comentou Greca, que foi prefeito de Curitiba antes de Taniguchi – entre 1993 e 1996.
O deputado disse que defende a candidtura própria do PMDB à Prefeitura de Curitiba porque, no seu entendimento, o partido poderá fazer uma bancada de pelo menos doze vereadores na Câmara Municipal. “Sem a candidatura própria, estimo que faremos apenas dois vereadores, o que é ruim para o PMDB”, justificou o deputado, para quem o próprio partido deve definir se ele será pré-candidato. “É o partido que deve definir isso, não eu”, finalizou.
Prefeito está tranqüilo
Fabianie Prohmann
No último domingo o jornal Folha de S. Paulo divulgou uma pesquisa sobre a avaliação dos administradores das capitais brasileiras. O prefeito de Curitiba, Cassio Taniguchi (PFL) se manteve na 6.ª posição, a mesma ocupada em dezembro de 2002.
Dos 420 eleitores entrevistados no último dia 15, 40% avaliaram a administração de Taniguchi como ótima e boa, e 30% como ruim e péssima. Com isso sua nota foi para 5,5. A margem de erro da pesquisa é de cinco pontos.
Segundo o secretário de Comunicação Social, Deonilson Roldo, os dados não preocupam o prefeito, apesar da queda na aprovação estar sendo registrada desde junho de 2001, quando era de 48% – em dezembro de 2001 o índice caiu para 46% e em dezembro de 2002 para 43%. “Encaramos a pesquisa de forma normal. O prefeito irá concluir seu mandato de maneira positiva, com enfoque na área social e realizando obras em todos os 75 bairros da cidade”, disse.
Para o secretário quem deve se preocupar com as pesquisas é o governo federal. “Em sete anos de governo é natural que haja uma queda, já que o exercício do poder é desgastante. Quem deve se preocupar é o governo Lula, que em menos de um ano teve uma queda expressiva”, opinou.
Além disso, Roldo lembrou da pesquisa divulgada há cerca de vinte dias pela Isto É, e realizada pelo Instituto Tancredo Neves, onde Taniguchi aparece com 67,5% de aprovação. “Espalhamos cinqüenta outdoors pela cidade, e a oposição andou pichando, o que significa que ela está preocupada. Nós sabemos ler pesquisas sem paranóias”, disse.

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