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Por 10:16 Sem categoria

BANCO CENTRAL NÃO COMENTA O ESTUDO DA RECEITA

da Folha de S. Paulo

A assessoria de comunicação do Banco Central informou que a instituição adotou como norma não comentar as investigações conduzidas pela CPI do Banestado.

O BC também não se manifestou a respeito dos relatórios realizados pela Receita Federal que estudaram as operações por contas CC5. Segundo a assessoria, o BC vai continuar “colaborando” com a comissão, “quando necessário”.

O BC informou que somente poderá fazer comentários a respeito das sugestões de mudança de legislação, levantadas pelo presidente da CPI em entrevista à Folha, quando a comissão encerrar seus trabalhos e formalizar as propostas.

O presidente do BC à época de parte das remessas, Gustavo Franco (1997-1999), foi acusado no final do ano passado pelas procuradores da República Valquíria Quixadá e Raquel Branquinho, em ação de improbidade administrativa, de ter baixado normas que facilitaram o uso de laranjas e esquemas de evasão de divisas.

Meses antes, em julho, Franco prestou depoimento à CPI do Banestado e defendeu a legalidade das normas que baixou, segundo ele, com autorização judicial. Para Franco, o banco facilitou a ação de “pessoas honestas”.

Por 10:16 Notícias

BANCO CENTRAL NÃO COMENTA O ESTUDO DA RECEITA

da Folha de S. Paulo
A assessoria de comunicação do Banco Central informou que a instituição adotou como norma não comentar as investigações conduzidas pela CPI do Banestado.
O BC também não se manifestou a respeito dos relatórios realizados pela Receita Federal que estudaram as operações por contas CC5. Segundo a assessoria, o BC vai continuar “colaborando” com a comissão, “quando necessário”.
O BC informou que somente poderá fazer comentários a respeito das sugestões de mudança de legislação, levantadas pelo presidente da CPI em entrevista à Folha, quando a comissão encerrar seus trabalhos e formalizar as propostas.
O presidente do BC à época de parte das remessas, Gustavo Franco (1997-1999), foi acusado no final do ano passado pelas procuradores da República Valquíria Quixadá e Raquel Branquinho, em ação de improbidade administrativa, de ter baixado normas que facilitaram o uso de laranjas e esquemas de evasão de divisas.
Meses antes, em julho, Franco prestou depoimento à CPI do Banestado e defendeu a legalidade das normas que baixou, segundo ele, com autorização judicial. Para Franco, o banco facilitou a ação de “pessoas honestas”.

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