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CNB-CUT RELATA A HOLANDESES OS LUCROS E DEMISSÕES NO ABN AMRO

Observatório Social-CUT
A Confederação Nacional dos Bancários (CNB-CUT) encaminhou à principal central sindical holandesa, a FNV, um documento em que relata as principais atividades do banco holandes ABN Amro no Brasil.
Desde que assumiu as operações no Sudameris em outubro de 2003, o ABN demitiu cerca de 1.500 trabalhadores. O grupo, que é formado por seis empresas, obteve em 2004 um lucro líquido de R$ 1,1 bilhão.
Em recente reunião com a CNB-CUT e o IOS, o representante da FNV, Jeroen Strengers, comprometeu-se a pautar essas questões com o movimento sindical holandês.
Isso reforça a organização de redes internacionais de trabalhadores, que visa criar canais mais efetivos de negociação e proteção aos direitos.
Outra iniciativa na reunião é denunciar a empresa junto à OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico). De acordo com o secretário de Organização da CNB/CUT, Miguel Pereira, “a estratégia do Brasil é desenhada a partir da matriz holandesa. Queremos que a denúncia seja o primeiro passo de uma série de ações que venham beneficiar os trabalhadores”, afirmou Pereira.
O documento retrata que a atuação do ABN no Brasil tem sido marcada por: intenso processo de demissões, particularmente de funcionários antigos, utilização indiscriminada de terceirizações de atividades tipicamente bancárias e utilização estagiários; desrespeito e sobrecarga da jornada legal de trabalho de seus funcionários; prática de assédio moral; processo de segmentação que privilegia e discrimina no atendimento bancário; grande volume de doenças relacionadas ao trabalho, como as lesões por esforços repetitivos (LERs) e psicossomáticas; e dificuldade de implementação de ação sindical nos locais de trabalho onde existe uma maior concentração de trabalhadores.

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CNB-CUT RELATA A HOLANDESES OS LUCROS E DEMISSÕES NO ABN AMRO

Observatório Social-CUT

A Confederação Nacional dos Bancários (CNB-CUT) encaminhou à principal central sindical holandesa, a FNV, um documento em que relata as principais atividades do banco holandes ABN Amro no Brasil.

Desde que assumiu as operações no Sudameris em outubro de 2003, o ABN demitiu cerca de 1.500 trabalhadores. O grupo, que é formado por seis empresas, obteve em 2004 um lucro líquido de R$ 1,1 bilhão.

Em recente reunião com a CNB-CUT e o IOS, o representante da FNV, Jeroen Strengers, comprometeu-se a pautar essas questões com o movimento sindical holandês.

Isso reforça a organização de redes internacionais de trabalhadores, que visa criar canais mais efetivos de negociação e proteção aos direitos.

Outra iniciativa na reunião é denunciar a empresa junto à OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico). De acordo com o secretário de Organização da CNB/CUT, Miguel Pereira, “a estratégia do Brasil é desenhada a partir da matriz holandesa. Queremos que a denúncia seja o primeiro passo de uma série de ações que venham beneficiar os trabalhadores”, afirmou Pereira.

O documento retrata que a atuação do ABN no Brasil tem sido marcada por: intenso processo de demissões, particularmente de funcionários antigos, utilização indiscriminada de terceirizações de atividades tipicamente bancárias e utilização estagiários; desrespeito e sobrecarga da jornada legal de trabalho de seus funcionários; prática de assédio moral; processo de segmentação que privilegia e discrimina no atendimento bancário; grande volume de doenças relacionadas ao trabalho, como as lesões por esforços repetitivos (LERs) e psicossomáticas; e dificuldade de implementação de ação sindical nos locais de trabalho onde existe uma maior concentração de trabalhadores.

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