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BANCÁRIOS FICAM INDIGNADOS COM O VALOR DO NOVO SALÁRIO MÍNIMO

O governo federal anunciou hoje o novo valor do salário mínimo, que passou de R$ 240,00 para R$ 260,00.

Esse aumento não atendeu às expectativas dos trabalhadores que esperavam pelo menos o valor R$ 300,00.

Esse novo valor valerá a partir de primeiro de maio e mantém a diferença significativa em relação à promessa de dobrar o valor em quatro anos.

Lamentavelmente, venceu a tese do Ministério da Fazenda, que trabalha com metas econômicas conservadoras em detrimento de metas sociais, como a elevação da renda dos trabalhadores.

Se a reivindicação da Central Única dos Trabalhadores de R$ 300,00, fosse atendida, o mercado interno poderia aquecer-se um pouco, embora o volume de recursos não fosse tão significativo, no entanto, auxiliaria na recuperação do poder de compra do salário mínimo, pois o trabalhador que o recebe poderia levar um pouco mais de alimento para sua casa.

Com um aumento maior no salário mínimo, além da expansão do poder de compra com melhores reflexos no mercado, seria possível gerar mais empregos e mais impostos.

É uma pena que a preocupação excessiva com o superávit primário tenha sido o principal parâmetro para a definição do novo salário em um país em desenvolvimento e tão carente de investimentos sociais como o nosso.

Com isso, perde-se uma oportunidade histórica de mudar o tratamento que se dispensa aos pobres, que dependem essencialmente do salário mínimo para sobreviver.

Vagner Freitas
Presidente da Confederação Nacional dos Bancários – CNB/CUT

Por 09:30 Notícias

BANCÁRIOS FICAM INDIGNADOS COM O VALOR DO NOVO SALÁRIO MÍNIMO

O governo federal anunciou hoje o novo valor do salário mínimo, que passou de R$ 240,00 para R$ 260,00.
Esse aumento não atendeu às expectativas dos trabalhadores que esperavam pelo menos o valor R$ 300,00.
Esse novo valor valerá a partir de primeiro de maio e mantém a diferença significativa em relação à promessa de dobrar o valor em quatro anos.
Lamentavelmente, venceu a tese do Ministério da Fazenda, que trabalha com metas econômicas conservadoras em detrimento de metas sociais, como a elevação da renda dos trabalhadores.
Se a reivindicação da Central Única dos Trabalhadores de R$ 300,00, fosse atendida, o mercado interno poderia aquecer-se um pouco, embora o volume de recursos não fosse tão significativo, no entanto, auxiliaria na recuperação do poder de compra do salário mínimo, pois o trabalhador que o recebe poderia levar um pouco mais de alimento para sua casa.
Com um aumento maior no salário mínimo, além da expansão do poder de compra com melhores reflexos no mercado, seria possível gerar mais empregos e mais impostos.
É uma pena que a preocupação excessiva com o superávit primário tenha sido o principal parâmetro para a definição do novo salário em um país em desenvolvimento e tão carente de investimentos sociais como o nosso.
Com isso, perde-se uma oportunidade histórica de mudar o tratamento que se dispensa aos pobres, que dependem essencialmente do salário mínimo para sobreviver.
Vagner Freitas
Presidente da Confederação Nacional dos Bancários – CNB/CUT

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