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Caixa adia decisão sobre cumprimento da Convenção dos bancários

A Caixa Econômica Federal adiou para esta sexta-feira, dia 6 de agosto, a resposta sobre se vai ou não cumprir a Convenção Coletiva Nacional da categoria bancária, conforme proposta feita pela CNB/CUT (Confederação Nacional dos Bancários). Na rodada de negociação com a representação nacional dos bancários, realizada na última sexta-feira, em Brasília (DF), a empresa alegou necessidade de aprofundar análise do documento que reivindica a assinatura de pré-acordo.
Na reunião com a CNB/CUT, o gerente nacional de Relações Trabalhistas e Previdência, Luiz Octávio Cuiabano, esclareceu que a posição da Caixa sobre a proposta de pré-acordo será balizada pelos Ministérios da Fazenda e do Planejamento, argumentando: “Vamos seguir uma posição de governo”.
O prazo de uma semana pedido pela empresa foi concedido pela CNB/CUT, mas Vagner Freitas (presidente da entidade) deixou claro que a próxima sexta-feira é o limite, “pois não dá mais para postergar uma definição sobre se a Caixa pretende ou não ser signatária do acordo que vier a ser firmado entre a Executiva Nacional dos Bancários e a Fenaban”. Esse raciocínio foi completado pelo presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Luiz Cláudio Marcolino: “O 20º Conecef (Congresso Nacional dos Empregados da Caixa), realizado em São Paulo (SP) no início de junho, referendou a campanha salarial unificada com toda a categoria bancária e as negociações permanentes”.
Ainda durante a reunião, depois de considerar um desrespeito aos empregados e ao processo de negociações permanentes, a CNB/CUT cobrou a imediata suspensão da CI (circular interna), anunciada na semana passada e que estipula a cobrança de tarifas aos empregados em serviços como extrato, saldo e saque nas operações com o banco 24 horas e na rede compartilhada. Essa isenção, sempre assegurada em acordo coletivo, passou a ser definida em normativos da empresa a partir dos últimos anos, aumentando assim o risco de retirar unilateralmente conquistas dos empregados. Em face do pedido da CNB/CUT de suspensão da CI, a Caixa ficou de analisar a questão e dar uma resposta em breve, depois de consultar o setor responsável pela área.
Ao final da rodada de negociação, a CEE/Caixa (Comissão Executiva dos Empregados) entregou à Comissão de Negociação da Caixa documento com pedido para que seja implementada a proposta do novo plano de benefícios da Funcef, elaborada por GT que contou com a participação igualitária de representantes dos participantes, da patrocinadora e da fundação. O documento sobre a Funcef foi aprovado pelo CDN (Conselho Deliberativo Nacional) da Fenae, que se reuniu em Brasília nas últimas quarta e quinta-feira da semana passada.
Banco do Brasil
A direção do Banco do Brasil, em negociação com a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, ocorrida na última sexta-feira, também reivindicou prazo até a próxima sexta-feira para amadurecer a idéia de pré-acordo. Neste dia, o BB ficou de responder se vai ou não aplicar as cláusulas da Convenção Coletiva Nacional que for assinada com a Fenaban.
Fonte: Fenae Net

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Caixa adia decisão sobre cumprimento da Convenção dos bancários

A Caixa Econômica Federal adiou para esta sexta-feira, dia 6 de agosto, a resposta sobre se vai ou não cumprir a Convenção Coletiva Nacional da categoria bancária, conforme proposta feita pela CNB/CUT (Confederação Nacional dos Bancários). Na rodada de negociação com a representação nacional dos bancários, realizada na última sexta-feira, em Brasília (DF), a empresa alegou necessidade de aprofundar análise do documento que reivindica a assinatura de pré-acordo.

Na reunião com a CNB/CUT, o gerente nacional de Relações Trabalhistas e Previdência, Luiz Octávio Cuiabano, esclareceu que a posição da Caixa sobre a proposta de pré-acordo será balizada pelos Ministérios da Fazenda e do Planejamento, argumentando: “Vamos seguir uma posição de governo”.

O prazo de uma semana pedido pela empresa foi concedido pela CNB/CUT, mas Vagner Freitas (presidente da entidade) deixou claro que a próxima sexta-feira é o limite, “pois não dá mais para postergar uma definição sobre se a Caixa pretende ou não ser signatária do acordo que vier a ser firmado entre a Executiva Nacional dos Bancários e a Fenaban”. Esse raciocínio foi completado pelo presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Luiz Cláudio Marcolino: “O 20º Conecef (Congresso Nacional dos Empregados da Caixa), realizado em São Paulo (SP) no início de junho, referendou a campanha salarial unificada com toda a categoria bancária e as negociações permanentes”.

Ainda durante a reunião, depois de considerar um desrespeito aos empregados e ao processo de negociações permanentes, a CNB/CUT cobrou a imediata suspensão da CI (circular interna), anunciada na semana passada e que estipula a cobrança de tarifas aos empregados em serviços como extrato, saldo e saque nas operações com o banco 24 horas e na rede compartilhada. Essa isenção, sempre assegurada em acordo coletivo, passou a ser definida em normativos da empresa a partir dos últimos anos, aumentando assim o risco de retirar unilateralmente conquistas dos empregados. Em face do pedido da CNB/CUT de suspensão da CI, a Caixa ficou de analisar a questão e dar uma resposta em breve, depois de consultar o setor responsável pela área.

Ao final da rodada de negociação, a CEE/Caixa (Comissão Executiva dos Empregados) entregou à Comissão de Negociação da Caixa documento com pedido para que seja implementada a proposta do novo plano de benefícios da Funcef, elaborada por GT que contou com a participação igualitária de representantes dos participantes, da patrocinadora e da fundação. O documento sobre a Funcef foi aprovado pelo CDN (Conselho Deliberativo Nacional) da Fenae, que se reuniu em Brasília nas últimas quarta e quinta-feira da semana passada.

Banco do Brasil
A direção do Banco do Brasil, em negociação com a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, ocorrida na última sexta-feira, também reivindicou prazo até a próxima sexta-feira para amadurecer a idéia de pré-acordo. Neste dia, o BB ficou de responder se vai ou não aplicar as cláusulas da Convenção Coletiva Nacional que for assinada com a Fenaban.

Fonte: Fenae Net

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