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Bancários negociam com BB e CEF hoje

(São Paulo) Os bancários do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal terão um dia de decisões nesta sexta-feira. Pelo menos é esta a expectativa dos trabalhadores. Os dois maiores bancos públicos do país negociam novamente com o funcionalismo, depois da frustração da última rodada, quando as duas empresas enrolaram e não responderam às reivindicações.

Dois dias depois do Encontro Nacional dos Bancários, que reuniu mais de 10 mil trabalhadores na avenida Paulista, em São Paulo, os funcionários da CEF e do BB esperam respostas nesta sexta-feira.

A expectativa dos bancários da Caixa é que a direção do banco a garanta o pagamento da PLR no formato acordado com a Fenaban, o que tornaria a sua distribuição mais justa para todos os empregados. “Esperávamos esta resposta no último encontro, mas a empresa não tinha nenhuma posição ainda. Mas os representantes dos empregados já reafirmaram que sem a PLR não se pode falar em cumprimento da Convenção Coletiva e que, se isso acontecer, a Caixa ficará num total isolamento, já que a direção do Banco do Brasil se comprometeu a pagar”, disse o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa) e secretário de Saúde da CNB/CUT, Plínio Pavão.

Outras respostas que não vieram na última negociação e que o funcionalismo da Caixa espera para esta sexta estão a reintegração dos demitidos pela RH 008, a implantação do novo plano de benefícios da Funcef, alterações no PCS/PCC, concessão de Auxílio Alimentação aos aposentados, a isonomia para os admitidos após março de 1997, a adequação dos Ret-PVs, com equacionamento da jornada dos técnicos de retaguarda e da função dos supervisores e outros pontos relativos à saúde do trabalhador e segurança bancária.

Banco do Brasil – A última rodada de negociações entre o Banco do Brasil e a Executiva Nacional e a Comissão de Empresa dos Funcionários não foi diferente da Caixa: o BB deu poucas respostas objetivas para as reivindicações dos bancários e empurrou para esta sexta-feira as decisões que há tempos os empregados vêm cobrando. “Então, esperamos respostas agora. Ainda falta muito a ser negociado e, neste ritmo, estamos longe de fechar um acordo”, lamentou Marcel Barros, coordenador da Comissão de Empresa.

Os principais assuntos em pauta para esta negociação são a construção de um novo plano de cargos e salários e de cargos comissionados, além de questões relativas à saúde do trabalhador.

Na última rodada, o BB se comprometeu a renovar cláusulas como a que prevê a compensação de horas extras, a substituição de comissinonados, o reflexo salarial, as folgas, movimentação de pessoal, licença prêmio, horário de repouso e de trabalho em atividades repetitivas, opção retroativa pelo FGTS, escala de férias, licença adoção, horário para amamentação, doação de sangue, sindicalização, comissão de negociação, comitê de relações trabalhistas, comitê de relações de saúde, acesso e locomoção de deficientes físicos e assédio moral. Caso haja alguma mudança nestas cláusulas na Convenção Coletiva que vier a ser acordada com a Fenaban, o banco se comprometeu a atualizá-las.

Fonte: Fábio Jammal Makhoul – CNB/CUT

Por 09:42 Notícias

Bancários negociam com BB e CEF hoje

(São Paulo) Os bancários do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal terão um dia de decisões nesta sexta-feira. Pelo menos é esta a expectativa dos trabalhadores. Os dois maiores bancos públicos do país negociam novamente com o funcionalismo, depois da frustração da última rodada, quando as duas empresas enrolaram e não responderam às reivindicações.
Dois dias depois do Encontro Nacional dos Bancários, que reuniu mais de 10 mil trabalhadores na avenida Paulista, em São Paulo, os funcionários da CEF e do BB esperam respostas nesta sexta-feira.
A expectativa dos bancários da Caixa é que a direção do banco a garanta o pagamento da PLR no formato acordado com a Fenaban, o que tornaria a sua distribuição mais justa para todos os empregados. “Esperávamos esta resposta no último encontro, mas a empresa não tinha nenhuma posição ainda. Mas os representantes dos empregados já reafirmaram que sem a PLR não se pode falar em cumprimento da Convenção Coletiva e que, se isso acontecer, a Caixa ficará num total isolamento, já que a direção do Banco do Brasil se comprometeu a pagar”, disse o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa) e secretário de Saúde da CNB/CUT, Plínio Pavão.
Outras respostas que não vieram na última negociação e que o funcionalismo da Caixa espera para esta sexta estão a reintegração dos demitidos pela RH 008, a implantação do novo plano de benefícios da Funcef, alterações no PCS/PCC, concessão de Auxílio Alimentação aos aposentados, a isonomia para os admitidos após março de 1997, a adequação dos Ret-PVs, com equacionamento da jornada dos técnicos de retaguarda e da função dos supervisores e outros pontos relativos à saúde do trabalhador e segurança bancária.
Banco do Brasil – A última rodada de negociações entre o Banco do Brasil e a Executiva Nacional e a Comissão de Empresa dos Funcionários não foi diferente da Caixa: o BB deu poucas respostas objetivas para as reivindicações dos bancários e empurrou para esta sexta-feira as decisões que há tempos os empregados vêm cobrando. “Então, esperamos respostas agora. Ainda falta muito a ser negociado e, neste ritmo, estamos longe de fechar um acordo”, lamentou Marcel Barros, coordenador da Comissão de Empresa.
Os principais assuntos em pauta para esta negociação são a construção de um novo plano de cargos e salários e de cargos comissionados, além de questões relativas à saúde do trabalhador.
Na última rodada, o BB se comprometeu a renovar cláusulas como a que prevê a compensação de horas extras, a substituição de comissinonados, o reflexo salarial, as folgas, movimentação de pessoal, licença prêmio, horário de repouso e de trabalho em atividades repetitivas, opção retroativa pelo FGTS, escala de férias, licença adoção, horário para amamentação, doação de sangue, sindicalização, comissão de negociação, comitê de relações trabalhistas, comitê de relações de saúde, acesso e locomoção de deficientes físicos e assédio moral. Caso haja alguma mudança nestas cláusulas na Convenção Coletiva que vier a ser acordada com a Fenaban, o banco se comprometeu a atualizá-las.
Fonte: Fábio Jammal Makhoul – CNB/CUT

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