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Adversário de Vanhoni é preso ao tentar comprar voto

O superintendente da Secretaria de Governo Municipal de Curitiba, Geraldo Yamada (PSB), foi preso em flagrante, ontem à tarde, durante tentativa de compra de votos para o vice-prefeito Beto Richa (PSDB), que disputa o segundo turno com o petista Angelo Vanhoni. O auxiliar do prefeito Cassio Taniguchi (PFL) foi detido ao visitar a casa da ex-candidata a vereadora Maria Rosa dos Santos Araújo. Dizendo estar agindo em nome de Beto Richa, Yamada ofereceu R$ 300 pelo voto e pelo apoio de Maria ao candidato do PSDB.
Geraldo Yamada recebeu voz de prisão por volta das 17h, logo após entregar, em espécie, além dos R$ 300, dois vales-combustível à Maria Rosa. Ele ainda chegou a oferecer à filha de Maria, Adriana de Fátima Araújo, que está desempregada, um cargo de agente comunitária de saúde na Prefeitura de Curitiba.
Conhecido
“Um líder político conhecido, vinculado à Prefeitura de Curitiba e à campanha de Beto Richa, ofereceu dinheiro e todo o tipo de vantagem a uma pessoa humilde que integra uma coligação adversária”, afirmou o advogado Guilherme Gonçalves, coordenador jurídico da coligação Tá na Hora, Curitiba!, que apóia Angelo Vanhoni (PT). “Trata-se de uma compra de votos, de uma compra de apoio político.”
Os advogados de Vanhoni irão ingressar hoje com um pedido de investigação judicial eleitoral. A detenção de Geraldo Yamada foi efetuada por uma equipe de advogados da coligação de Vanhoni. Todo o flagrante foi registrado em vídeo. Após ser preso, o superintendente foi encaminhado por uma viatura da Polícia Militar à sede da Polícia Federal em Curitiba. Geraldo Yamada permaneceu detido na sede da Polícia Federal até a meia-noite. Foi liberado após prestar depoimeNto.
Notícia extraída do sítio www.pt.org.br.

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Adversário de Vanhoni é preso ao tentar comprar voto

O superintendente da Secretaria de Governo Municipal de Curitiba, Geraldo Yamada (PSB), foi preso em flagrante, ontem à tarde, durante tentativa de compra de votos para o vice-prefeito Beto Richa (PSDB), que disputa o segundo turno com o petista Angelo Vanhoni. O auxiliar do prefeito Cassio Taniguchi (PFL) foi detido ao visitar a casa da ex-candidata a vereadora Maria Rosa dos Santos Araújo. Dizendo estar agindo em nome de Beto Richa, Yamada ofereceu R$ 300 pelo voto e pelo apoio de Maria ao candidato do PSDB.

Geraldo Yamada recebeu voz de prisão por volta das 17h, logo após entregar, em espécie, além dos R$ 300, dois vales-combustível à Maria Rosa. Ele ainda chegou a oferecer à filha de Maria, Adriana de Fátima Araújo, que está desempregada, um cargo de agente comunitária de saúde na Prefeitura de Curitiba.

Conhecido

“Um líder político conhecido, vinculado à Prefeitura de Curitiba e à campanha de Beto Richa, ofereceu dinheiro e todo o tipo de vantagem a uma pessoa humilde que integra uma coligação adversária”, afirmou o advogado Guilherme Gonçalves, coordenador jurídico da coligação Tá na Hora, Curitiba!, que apóia Angelo Vanhoni (PT). “Trata-se de uma compra de votos, de uma compra de apoio político.”

Os advogados de Vanhoni irão ingressar hoje com um pedido de investigação judicial eleitoral. A detenção de Geraldo Yamada foi efetuada por uma equipe de advogados da coligação de Vanhoni. Todo o flagrante foi registrado em vídeo. Após ser preso, o superintendente foi encaminhado por uma viatura da Polícia Militar à sede da Polícia Federal em Curitiba. Geraldo Yamada permaneceu detido na sede da Polícia Federal até a meia-noite. Foi liberado após prestar depoimeNto.

Notícia extraída do sítio www.pt.org.br.

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