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MST inaugura universidade

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) inaugurou ontem a Escola Nacional Florestan Fernandes, sob claro viés político. “É a principal escola que vamos ter para formar quadros para ocupar terras”, discursou Egydio Brunetto, integrante da direção nacional do movimento.

Último a discursar, o principal líder do movimento, João Pedro Stédile, usou tom diferente. “Não precisa escola para ocupar terra”, afirmou, discordando declaradamente de Brunetto. “Quem ensina a ocupar terra é o latifúndio.” Mas Stédile tratou a eventual ocupação de um latifúndio produtivo como ação de “legítima defesa” dos trabalhadores.

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, que participou da inauguração, não quis comentar as declarações dos líderes do movimento. Para Stédile, a escola foi criada para tomar o poder para os trabalhadores. “Para os companheiros transformarem conhecimento científico em instrumento de libertação, não de exploração”, disse.

A escola custou US$ 1,3 milhão, oriundos principalmente da União Européia. Principal projeto educacional do MST, ela tem capacidade para 1,5 mil alunos. Terá cursos técnicos, de capacitação e também de nível superior.

Fonte: Correio Braziliense

Por 11:06 Notícias

MST inaugura universidade

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) inaugurou ontem a Escola Nacional Florestan Fernandes, sob claro viés político. “É a principal escola que vamos ter para formar quadros para ocupar terras”, discursou Egydio Brunetto, integrante da direção nacional do movimento.
Último a discursar, o principal líder do movimento, João Pedro Stédile, usou tom diferente. “Não precisa escola para ocupar terra”, afirmou, discordando declaradamente de Brunetto. “Quem ensina a ocupar terra é o latifúndio.” Mas Stédile tratou a eventual ocupação de um latifúndio produtivo como ação de “legítima defesa” dos trabalhadores.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, que participou da inauguração, não quis comentar as declarações dos líderes do movimento. Para Stédile, a escola foi criada para tomar o poder para os trabalhadores. “Para os companheiros transformarem conhecimento científico em instrumento de libertação, não de exploração”, disse.
A escola custou US$ 1,3 milhão, oriundos principalmente da União Européia. Principal projeto educacional do MST, ela tem capacidade para 1,5 mil alunos. Terá cursos técnicos, de capacitação e também de nível superior.
Fonte: Correio Braziliense

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