Para permitir que a Caixa Econômica Federal financie novas obras de saneamento e infra-estrutura em estados e municípios, o Tesouro Nacional poderá aumentar o capital da empresa ainda este ano. A operação visa dar mais fôlego à Caixa, que para isso passaria a contar com dois novos instrumentos de mercado: a criação de um fundo de recebíveis e a emissão de dívida subordinada.
O assunto está sendo estudado dentro do governo federal. Estuda-se, inclusive, lançar esse fundo de recebíveis – que necessita de autorização da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) – no prazo de 90 dias, destinando-lhe recursos de R$ 100 milhões. No tocante à emissão de dívida subordinada, no qual o comprador do título aceita a condição de ser o penúltimo beneficiado em caso de liquidação da instituição financeira, o limite seria de até R$ 3,5 bilhões. Isto equivaleria a metade do patrimônio líquido previsto para este ano.
Fonte: Fenae Net
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