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Caixa anuncia contratação de 8.800 novos empregados

(São Paulo) A Caixa Econômica Federal anunciou ontem a rescisão do contrato de 5 mil terceirizados e a contratação de 8.800 novos funcionários, a partir desta sexta – 1º de abril. O término das contratações irregulares é considerado positivo pela Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE). No entanto, o número de novos empregados a serem admitidos é insuficiente para atender a demanda das agências.

Conforme o coordenador da CEE, Plínio Pavão, seriam necessários 40 mil novos funcionários para suprir a defasagem história de empregos na Caixa, que aumenta com a abertura de novas agências e se agrava de maneira extraordinária com o término dos contratos temporários. Pavão diz que há a previsão de abertura de 500 novas agências na rede, o que reforça a exigência de mais funcionários.

Para a representante da Fetec/CUT-SP na CEE/Caixa, Maria Rita Serrano, é preciso levar em conta levar em conta que a mão-de-obra terceirizada na empresa vai muito além dos bancários temporários. “Mão-de-obra essa que o banco deverá substituir, paulatinamente, até 2007, por força de decisão do Ministério Público do Trabalho”, afirma.

Rita lembra que o fim da terceirização na Caixa é reivindicação antiga do movimento sindical. “Só que tal processo, aliado à abertura de novas agências, tende a aumentar significativamente o volume de serviço nas unidades de trabalho. Por isso, a importância de novas contratações em número suficiente. Caso contrário, presenciaremos um aumento ainda maior de horas extras e, conseqüentemente, dos problemas de saúde dos empregados”, adverte a dirigente.

Fonte: Carolina Coronel – CNB/CUT e Lucimar Cruz Beraldo – Fetec/CUT SP

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Caixa anuncia contratação de 8.800 novos empregados

(São Paulo) A Caixa Econômica Federal anunciou ontem a rescisão do contrato de 5 mil terceirizados e a contratação de 8.800 novos funcionários, a partir desta sexta – 1º de abril. O término das contratações irregulares é considerado positivo pela Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE). No entanto, o número de novos empregados a serem admitidos é insuficiente para atender a demanda das agências.
Conforme o coordenador da CEE, Plínio Pavão, seriam necessários 40 mil novos funcionários para suprir a defasagem história de empregos na Caixa, que aumenta com a abertura de novas agências e se agrava de maneira extraordinária com o término dos contratos temporários. Pavão diz que há a previsão de abertura de 500 novas agências na rede, o que reforça a exigência de mais funcionários.
Para a representante da Fetec/CUT-SP na CEE/Caixa, Maria Rita Serrano, é preciso levar em conta levar em conta que a mão-de-obra terceirizada na empresa vai muito além dos bancários temporários. “Mão-de-obra essa que o banco deverá substituir, paulatinamente, até 2007, por força de decisão do Ministério Público do Trabalho”, afirma.
Rita lembra que o fim da terceirização na Caixa é reivindicação antiga do movimento sindical. “Só que tal processo, aliado à abertura de novas agências, tende a aumentar significativamente o volume de serviço nas unidades de trabalho. Por isso, a importância de novas contratações em número suficiente. Caso contrário, presenciaremos um aumento ainda maior de horas extras e, conseqüentemente, dos problemas de saúde dos empregados”, adverte a dirigente.
Fonte: Carolina Coronel – CNB/CUT e Lucimar Cruz Beraldo – Fetec/CUT SP

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