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HSBC no Brasil tem resultado 58% maior

O lucro bruto do HSBC no Brasil excluídas as amortizações com ágio cresceu 58% no primeiro semestre deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado, passando a US$ 185 milhões pelos critérios do UK/GAAP. O total representa 54% do lucro do banco na América do Sul, de US$ 342 milhões, e mais do que o dobrou dos US$ 156 milhões dos primeiros seis meses de 2004.

A Argentina foi a principal responsável pelo forte aumento – o lucro do HSBC no país vizinho do Mercosul passou de US$ 35 milhões em seis meses de 2004 para US$ 165 milhões. A América do Sul passou a ser responsável por 3,2% dos lucros brutos do HSBC, na comparação com os 1,5% no primeiro semestre de 2004.

O maior banco da Europa por valor de mercado anunciou que seus lucros líquidos tiveram aumento de 9,5% no primeiro semestre, para US$ 7,6 bilhões, na comparação com os US$ 6,94 bilhões no mesmo período do ano passado. “Grande parte de nossos resultados pode ser atribuída ao nosso sucesso na expansão de serviços financeiros pessoais e negócios de banco comercial nos mercados novos e emergentes”, afirmou o chairman da holding do HSBC, John Bond, em comunicado ao mercado.

Os resultados também refletem um “robusto” crescimento nos lucros da atividade de banco comercial na Europa decorrente de ganhos de produtividade e forte performance na atividade de financiamento ao consumo nos EUA. Com o anúncio, as ações do banco subiram 0,8% na Bolsa de Londres.

O banco destacou, também, a continuidade da expansão dos negócios com financiamento ao consumidor no Brasil. O HSBC, que adquiriu a financeira Losango no final de 2003, anunciou que os ativos com empréstimos ao consumidor cresceram 60% no primeiro semestre deste ano na comparação com o mesmo período de 2004. O crescimento aconteceu com o aumento no número de agências de 121 para 320. Cerca de metade desse crescimento, de 112 agências, foi obtido com a aquisição da Valeu Promotora de Vendas e da CrediMatone no final de 2004.

“A demanda por crédito pessoal no Brasil continuou forte, estimulada pelo baixo desemprego”, diz o HSBC em comunicado. O aumento na demanda mais do que compensou a queda nos spreads nos empréstimos, diz.

Fonte: Valor Econômico – Cristiane Perini Lucchesi

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HSBC no Brasil tem resultado 58% maior

O lucro bruto do HSBC no Brasil excluídas as amortizações com ágio cresceu 58% no primeiro semestre deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado, passando a US$ 185 milhões pelos critérios do UK/GAAP. O total representa 54% do lucro do banco na América do Sul, de US$ 342 milhões, e mais do que o dobrou dos US$ 156 milhões dos primeiros seis meses de 2004.
A Argentina foi a principal responsável pelo forte aumento – o lucro do HSBC no país vizinho do Mercosul passou de US$ 35 milhões em seis meses de 2004 para US$ 165 milhões. A América do Sul passou a ser responsável por 3,2% dos lucros brutos do HSBC, na comparação com os 1,5% no primeiro semestre de 2004.
O maior banco da Europa por valor de mercado anunciou que seus lucros líquidos tiveram aumento de 9,5% no primeiro semestre, para US$ 7,6 bilhões, na comparação com os US$ 6,94 bilhões no mesmo período do ano passado. “Grande parte de nossos resultados pode ser atribuída ao nosso sucesso na expansão de serviços financeiros pessoais e negócios de banco comercial nos mercados novos e emergentes”, afirmou o chairman da holding do HSBC, John Bond, em comunicado ao mercado.
Os resultados também refletem um “robusto” crescimento nos lucros da atividade de banco comercial na Europa decorrente de ganhos de produtividade e forte performance na atividade de financiamento ao consumo nos EUA. Com o anúncio, as ações do banco subiram 0,8% na Bolsa de Londres.
O banco destacou, também, a continuidade da expansão dos negócios com financiamento ao consumidor no Brasil. O HSBC, que adquiriu a financeira Losango no final de 2003, anunciou que os ativos com empréstimos ao consumidor cresceram 60% no primeiro semestre deste ano na comparação com o mesmo período de 2004. O crescimento aconteceu com o aumento no número de agências de 121 para 320. Cerca de metade desse crescimento, de 112 agências, foi obtido com a aquisição da Valeu Promotora de Vendas e da CrediMatone no final de 2004.
“A demanda por crédito pessoal no Brasil continuou forte, estimulada pelo baixo desemprego”, diz o HSBC em comunicado. O aumento na demanda mais do que compensou a queda nos spreads nos empréstimos, diz.
Fonte: Valor Econômico – Cristiane Perini Lucchesi

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