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Apoio aos bancários

(São Paulo) No sábado, os bancários ganharam apoio de outras categorias e autoridades para a greve marcada para o dia 6. Os representantes dos trabalhadores dos mais diversos segmentos participaram do Encontro Nacional dos Bancários e destacaram a importância da categoria para o movimento sindical. “Vocês são um exemplo para a classe trabalhadora, por tudo que construíram nestes anos e pela peça importante que são na estrutura da CUT”, afirmou o presidente da Central Única dos Trabalhadores, João Felício.
Felício disse, ainda, que a CUT dará todo apoio para os bancários nesta greve, inclusive estrutural. “Os banqueiros são o setor da economia que mais lucra no país. Oferecer 4% de reajuste é uma humilhação. É inaceitável, até porque 86% das categorias conseguiram aumento real no primeiro semestre. Parece que os banqueiros, com esta proposta, estão querendo fomentar a luta de classes. Os bancários merecem ganhar muito mais do que recebem e podem contar com o nosso apoio nesta greve mais do que justa”, ressaltou.
O presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM), José Lopes Feijoó, destacou a importância dos bancários e revelou que sua categoria alterou recentemente a data-base para setembro para lutar em conjunto com outros trabalhadores fortes, como os bancários. “Viemos aqui para mostrar na prática a unidade dos trabalhadores. Os bancários podem contar com o apoio dos metalúrgicos, porque juntos vamos conseguir ampliar nossas conquistas”, afirmou.
Os bancários ganharam ainda apoio de diversos sindicatos, como Apeoesp, Metroviários, Sindsaúde, e da nova central sindical venezuelana, a UNT, fruto do processo revolucionário que agita o país desde que Hugo Chaves chegou ao poder. “É um orgulho participar de um encontro de tamanha importância como este. E vim prestar o meu apoio, porque o comportamento dos banqueiros é o mesmo em toda América Latina: de desrespeito aos direitos dos trabalhadores”, afirmou Marcela …, diretora da UNT.
Referendo – o deputado federal Luiz Eduardo Greenhalg (PT-SP) aproveitou a oportunidade do Encontro Nacional dos Bancários para falar do referendo do desarmamento, que acontece agora em 23 de outubro, e defendeu o voto pela proibição da venda de armas no Brasil.
Citou que no Brasil existem hoje 17,5 milhões de armas, sem contar as oficiais que pertencem ao Exército e às polícias. “Morreram no Vietnã 56 mil norte-americanos durante toda a guerra. Aqui no Brasil, morrem todo ano cerca de 50 mil pessoas vítimas de armas de fogo. Um Vietnã por ano.” Greenhalgh destacou também que a maioria das vítimas é composta de moradores da periferia, com menos renda e, em sua maior parte, negros.
Fonte: Fábio Jammal Makhoul – CNB/CUT.

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Apoio aos bancários

(São Paulo) No sábado, os bancários ganharam apoio de outras categorias e autoridades para a greve marcada para o dia 6. Os representantes dos trabalhadores dos mais diversos segmentos participaram do Encontro Nacional dos Bancários e destacaram a importância da categoria para o movimento sindical. “Vocês são um exemplo para a classe trabalhadora, por tudo que construíram nestes anos e pela peça importante que são na estrutura da CUT”, afirmou o presidente da Central Única dos Trabalhadores, João Felício.

Felício disse, ainda, que a CUT dará todo apoio para os bancários nesta greve, inclusive estrutural. “Os banqueiros são o setor da economia que mais lucra no país. Oferecer 4% de reajuste é uma humilhação. É inaceitável, até porque 86% das categorias conseguiram aumento real no primeiro semestre. Parece que os banqueiros, com esta proposta, estão querendo fomentar a luta de classes. Os bancários merecem ganhar muito mais do que recebem e podem contar com o nosso apoio nesta greve mais do que justa”, ressaltou.

O presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM), José Lopes Feijoó, destacou a importância dos bancários e revelou que sua categoria alterou recentemente a data-base para setembro para lutar em conjunto com outros trabalhadores fortes, como os bancários. “Viemos aqui para mostrar na prática a unidade dos trabalhadores. Os bancários podem contar com o apoio dos metalúrgicos, porque juntos vamos conseguir ampliar nossas conquistas”, afirmou.

Os bancários ganharam ainda apoio de diversos sindicatos, como Apeoesp, Metroviários, Sindsaúde, e da nova central sindical venezuelana, a UNT, fruto do processo revolucionário que agita o país desde que Hugo Chaves chegou ao poder. “É um orgulho participar de um encontro de tamanha importância como este. E vim prestar o meu apoio, porque o comportamento dos banqueiros é o mesmo em toda América Latina: de desrespeito aos direitos dos trabalhadores”, afirmou Marcela …, diretora da UNT.

Referendo – o deputado federal Luiz Eduardo Greenhalg (PT-SP) aproveitou a oportunidade do Encontro Nacional dos Bancários para falar do referendo do desarmamento, que acontece agora em 23 de outubro, e defendeu o voto pela proibição da venda de armas no Brasil.

Citou que no Brasil existem hoje 17,5 milhões de armas, sem contar as oficiais que pertencem ao Exército e às polícias. “Morreram no Vietnã 56 mil norte-americanos durante toda a guerra. Aqui no Brasil, morrem todo ano cerca de 50 mil pessoas vítimas de armas de fogo. Um Vietnã por ano.” Greenhalgh destacou também que a maioria das vítimas é composta de moradores da periferia, com menos renda e, em sua maior parte, negros.

Fonte: Fábio Jammal Makhoul – CNB/CUT.

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