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Movimento Sindical da América Latina cobra responsabilidade do HSBC

As organizações sindicais enviaram correspondência ao HSBC Bank, com o objetivo de solucionar os problemas ocasionados pelo banco. como o que aconteceu em Curitiba, nesta greve, quando um sindicalista foi preso por estar exercendo seu direito em frente à agência HSBC Palácio Avenida, além da constatação de cárcere privado no HSBC Vila Hauer, denunciado pelo Sindicato dos Bancários de Curitiba e comprovado pela Delegacia Regional do Trabalho no Paraná. Abaixo, o texto de uma das cartas:
América Latina, 23 de novembro de 2005.
João Rached
Diretor Executivo de Recursos Humanos
HSBC Bank
Os trabalhadores do HSBC vêm mais uma vez solicitar a abertura de diálogo global com a direção do HSBC Bank na América Latina com o objetivo de discutir e solucionar os problemas em comum que vivem os trabalhadores do grupo HSBC nos diversos países da América Latina.
Reivindicamos também a assinatura de um Acordo Marco, que seja construído a quatro mãos, através de uma comissão formada entre a representação do Banco e dos trabalhadores na América Latina. O objetivo é alcançarmos um Acordo Marco que subscreva os conteúdos de direitos fundamentais, reconhecidos nos instrumentos das Convenções da OIT, diretrizes da OCDE e do Global Compact da ONU, e considerando os valores coorporativos do HSBC.
Durante a realização da 2ª Reunião da Coordenadora Sindical Internacional do HSBC Bank, no dia 27 de julho de 2005, em São Paulo/Brasil, os representantes dos trabalhadores discutiram as questões especificas vivida no banco. Esta reunião estava na programação da Reunião Conjunta das Redes Sindicais de Bancos Internacionais, promovido pelo Comitê de Finanças da CCSCS, UNI Américas Finanças e pelo Projeto CUT/FNV.
Após apresentação dos países presentes à reunião (Brasil, Uruguai e Argentina), ficou evidente que a política do HSBC no continente é similar e os problemas decorrentes são basicamente os mesmos, variando de acordo com a legislação trabalhista em cada país.
A Reunião Conjunta das Redes Sindicais de Bancos Internacionais contou com representantes da Confederação Nacional dos Bancários (CNB/CUT – Brasil), da Asociación Bancaria de Argentina (La Bancaria/CGT), da Federación de Trabajadores Bancários (Fetraban/CUT – Paraguay), da Asociación de Empleados Bancários de Uruguay (AEBU/PIT-CNT), da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Crédito (Contec/CGT – Brasil), da Confederación de Sindicatos Bancários y Afines (CSTEBA/CUT – Chile), da Asociación Nacional de Empleados Del Banco de la Republica (Anebre/CUT – Colômbia), e da Comfia/CC.OO. – Espanha.
Diante das demandas diagnosticadas internacionalmente elegemos o dia 23 de novembro, para realizar a segunda Jornada Internacional de Luta dos trabalhadores do HSBC, onde as entidades de vários países darão amplo conhecimento a esta organização internacional dos funcionários do banco, num processo de envolvimento e construção de ações sindicais globais na luta por direitos fundamentais, no qual esperamos a disposição política do banco de construir junto aos seus funcionários uma relação trabalhista também global, assim como faz com sua estratégia de mercado.
Saudações Sindicais
Vagner Freitas
Secretário Geral do Comitê de Finanças da CCSCS
Presidente da Uni Américas Finanças
Presidente da Confederação Nacional dos Bancários (CNB/CUT – Brasil)
Paulo Rogério Cavalcante Alves
Sérgio Ricardo Siqueira
Pela Coordenadora Sindical Internacional do HSBC Bank – CCSCS
A CCSCS – Coordenadora das Centrais Sindicais do Cone Sul atua organizando os interesses dos trabalhadores dos diversos segmentos no Cone Sul americano.

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Movimento Sindical da América Latina cobra responsabilidade do HSBC

As organizações sindicais enviaram correspondência ao HSBC Bank, com o objetivo de solucionar os problemas ocasionados pelo banco. como o que aconteceu em Curitiba, nesta greve, quando um sindicalista foi preso por estar exercendo seu direito em frente à agência HSBC Palácio Avenida, além da constatação de cárcere privado no HSBC Vila Hauer, denunciado pelo Sindicato dos Bancários de Curitiba e comprovado pela Delegacia Regional do Trabalho no Paraná. Abaixo, o texto de uma das cartas:

América Latina, 23 de novembro de 2005.

João Rached
Diretor Executivo de Recursos Humanos
HSBC Bank

Os trabalhadores do HSBC vêm mais uma vez solicitar a abertura de diálogo global com a direção do HSBC Bank na América Latina com o objetivo de discutir e solucionar os problemas em comum que vivem os trabalhadores do grupo HSBC nos diversos países da América Latina.

Reivindicamos também a assinatura de um Acordo Marco, que seja construído a quatro mãos, através de uma comissão formada entre a representação do Banco e dos trabalhadores na América Latina. O objetivo é alcançarmos um Acordo Marco que subscreva os conteúdos de direitos fundamentais, reconhecidos nos instrumentos das Convenções da OIT, diretrizes da OCDE e do Global Compact da ONU, e considerando os valores coorporativos do HSBC.

Durante a realização da 2ª Reunião da Coordenadora Sindical Internacional do HSBC Bank, no dia 27 de julho de 2005, em São Paulo/Brasil, os representantes dos trabalhadores discutiram as questões especificas vivida no banco. Esta reunião estava na programação da Reunião Conjunta das Redes Sindicais de Bancos Internacionais, promovido pelo Comitê de Finanças da CCSCS, UNI Américas Finanças e pelo Projeto CUT/FNV.

Após apresentação dos países presentes à reunião (Brasil, Uruguai e Argentina), ficou evidente que a política do HSBC no continente é similar e os problemas decorrentes são basicamente os mesmos, variando de acordo com a legislação trabalhista em cada país.

A Reunião Conjunta das Redes Sindicais de Bancos Internacionais contou com representantes da Confederação Nacional dos Bancários (CNB/CUT – Brasil), da Asociación Bancaria de Argentina (La Bancaria/CGT), da Federación de Trabajadores Bancários (Fetraban/CUT – Paraguay), da Asociación de Empleados Bancários de Uruguay (AEBU/PIT-CNT), da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Crédito (Contec/CGT – Brasil), da Confederación de Sindicatos Bancários y Afines (CSTEBA/CUT – Chile), da Asociación Nacional de Empleados Del Banco de la Republica (Anebre/CUT – Colômbia), e da Comfia/CC.OO. – Espanha.

Diante das demandas diagnosticadas internacionalmente elegemos o dia 23 de novembro, para realizar a segunda Jornada Internacional de Luta dos trabalhadores do HSBC, onde as entidades de vários países darão amplo conhecimento a esta organização internacional dos funcionários do banco, num processo de envolvimento e construção de ações sindicais globais na luta por direitos fundamentais, no qual esperamos a disposição política do banco de construir junto aos seus funcionários uma relação trabalhista também global, assim como faz com sua estratégia de mercado.

Saudações Sindicais

Vagner Freitas
Secretário Geral do Comitê de Finanças da CCSCS
Presidente da Uni Américas Finanças
Presidente da Confederação Nacional dos Bancários (CNB/CUT – Brasil)

Paulo Rogério Cavalcante Alves
Sérgio Ricardo Siqueira
Pela Coordenadora Sindical Internacional do HSBC Bank – CCSCS

A CCSCS – Coordenadora das Centrais Sindicais do Cone Sul atua organizando os interesses dos trabalhadores dos diversos segmentos no Cone Sul americano.

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