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Após pressão, BB devolve tarifas

Funcionários da ativa e aposentados receberão de volta em até 90 dias valores cobrados indevidamente pelo banco
(São Paulo) Após pressão dos sindicatos e da CNB/CUT, o Banco do Brasil informou neste dia 16 que devolverá as tarifas e anuidades cobradas de funcionários da ativa, aposentados e pensionistas do banco entre 1º de setembro e 27 de dezembro de 2005. A devolução será feita no prazo de noventa dias.
Com a devolução, o banco passa a cumprir a cláusula número 51 do Acordo Coletivo de Trabalho 2005/2006, firmado com o Comando Nacional dos Bancários em 11 de novembro de 2005, que isenta funcionários e ex-funcionários de tarifas bancárias. A cláusula inicialmente foi ignorada pelo banco. No entanto, após notificações dos sindicatos, orientados pela Comissão de Empresa do Banco do Brasil, o banco havia cessado a cobrança no final do ano, mas ainda não havia se pronunciado sobre as tarifas já cobradas indevidamente.
“A isenção de tarifas foi uma das conquistas da Campanha Salarial 2005/2006, agora ratificada pelos comunicados do banco”, afirma Marcel Barros, coordenador da Comissão de Empresa do Banco do Brasil. “No entanto, é difícil, nós do movimento sindical, termos que ficar lembrando o banco o tempo todo de cumprir acordos já firmados”, ataca.
Fonte: CNB/CUT

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Após pressão, BB devolve tarifas

Funcionários da ativa e aposentados receberão de volta em até 90 dias valores cobrados indevidamente pelo banco

(São Paulo) Após pressão dos sindicatos e da CNB/CUT, o Banco do Brasil informou neste dia 16 que devolverá as tarifas e anuidades cobradas de funcionários da ativa, aposentados e pensionistas do banco entre 1º de setembro e 27 de dezembro de 2005. A devolução será feita no prazo de noventa dias.

Com a devolução, o banco passa a cumprir a cláusula número 51 do Acordo Coletivo de Trabalho 2005/2006, firmado com o Comando Nacional dos Bancários em 11 de novembro de 2005, que isenta funcionários e ex-funcionários de tarifas bancárias. A cláusula inicialmente foi ignorada pelo banco. No entanto, após notificações dos sindicatos, orientados pela Comissão de Empresa do Banco do Brasil, o banco havia cessado a cobrança no final do ano, mas ainda não havia se pronunciado sobre as tarifas já cobradas indevidamente.

“A isenção de tarifas foi uma das conquistas da Campanha Salarial 2005/2006, agora ratificada pelos comunicados do banco”, afirma Marcel Barros, coordenador da Comissão de Empresa do Banco do Brasil. “No entanto, é difícil, nós do movimento sindical, termos que ficar lembrando o banco o tempo todo de cumprir acordos já firmados”, ataca.

Fonte: CNB/CUT

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