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Valor de R$ 350 pode consolidar crescimento do mínimo, diz deputado

O deputado Tarcísio Zimmermann (PT-RS) avaliou nesta terça-feira que o valor estudado para o novo salário mínimo, de R$ 350, é uma vitória na luta pela valorização do indicador. Integrante da Comissão de Trabalho da Câmara, o deputado considerou que as mobilizações das centrais sindicais, do governo e do próprio Congresso, até o momento, “têm dado resultado” no sentido de garantir esse reajuste, que poderá significar a consolidação de um melhor patamar de evolução do salário mínimo.
“Em 2005 tivemos um reajuste de 8%. Em 2006, se for fixado esse valor, será de 11%, totalizando quase 20% em dois anos. Se durante cinco anos tivermos um reajuste acima da inflação, teremos um salário mínimo decente no Brasil”, afirmou Zimmermann.
O acordo sobre o valor do novo salário mínimo deve ser fechado na quinta-feira, durante reunião com representantes das centrais sindicais. Na semana passada, as centrais concordaram com o valor proposto pelo governo federal, de R$ 350, e pediram correção da tabela do Imposto de Renda em 10%.
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, disse na segunda-feira “o governo federal só está discutindo o novo valor do salário mínimo no patamar de R$ 350 porque a saúde da economia permite”. Segundo ele, para este ano, as perspectivas econômicas são tão positivas quanto em 2004. “Com o processo de redução na taxa de juros, investimentos nas estradas e na agricultura familiar, temos tudo para que ocorra um crescimento de 5% do PIB (Produto Interno Bruto)”, disse.
As centrais reivindicaram que o novo mínimo seja pago a partir de março, dois meses antes do período previsto. “Cada mês de antecipação do reajuste significa um impacto de R$ 1,068 bilhão no Orçamento. Se os governadores abrirem mão do repasse da Lei Kandir, é possível que ocorra a antecipação”, afirmou Marinho.
A correção da tabela do IR também não está definida. A proposta, assim como a Lei Kandir, vai ser discutida relatoria do Orçamento e com a área econômica do governo.
Fonte: Informes, com Agência Brasil

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Valor de R$ 350 pode consolidar crescimento do mínimo, diz deputado

O deputado Tarcísio Zimmermann (PT-RS) avaliou nesta terça-feira que o valor estudado para o novo salário mínimo, de R$ 350, é uma vitória na luta pela valorização do indicador. Integrante da Comissão de Trabalho da Câmara, o deputado considerou que as mobilizações das centrais sindicais, do governo e do próprio Congresso, até o momento, “têm dado resultado” no sentido de garantir esse reajuste, que poderá significar a consolidação de um melhor patamar de evolução do salário mínimo.

“Em 2005 tivemos um reajuste de 8%. Em 2006, se for fixado esse valor, será de 11%, totalizando quase 20% em dois anos. Se durante cinco anos tivermos um reajuste acima da inflação, teremos um salário mínimo decente no Brasil”, afirmou Zimmermann.

O acordo sobre o valor do novo salário mínimo deve ser fechado na quinta-feira, durante reunião com representantes das centrais sindicais. Na semana passada, as centrais concordaram com o valor proposto pelo governo federal, de R$ 350, e pediram correção da tabela do Imposto de Renda em 10%.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, disse na segunda-feira “o governo federal só está discutindo o novo valor do salário mínimo no patamar de R$ 350 porque a saúde da economia permite”. Segundo ele, para este ano, as perspectivas econômicas são tão positivas quanto em 2004. “Com o processo de redução na taxa de juros, investimentos nas estradas e na agricultura familiar, temos tudo para que ocorra um crescimento de 5% do PIB (Produto Interno Bruto)”, disse.

As centrais reivindicaram que o novo mínimo seja pago a partir de março, dois meses antes do período previsto. “Cada mês de antecipação do reajuste significa um impacto de R$ 1,068 bilhão no Orçamento. Se os governadores abrirem mão do repasse da Lei Kandir, é possível que ocorra a antecipação”, afirmou Marinho.

A correção da tabela do IR também não está definida. A proposta, assim como a Lei Kandir, vai ser discutida relatoria do Orçamento e com a área econômica do governo.

Fonte: Informes, com Agência Brasil

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