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Caixa terá R$ 11 bilhões neste ano para financiar habitação, diz Mattoso

Brasília – Em 2006, a Caixa Econômica Federal (CEF) vai destinar aproximadamente R$ 11 bilhões à área da habitação, além dos cerca de R$ 6 bilhões que serão investidos pelo setor privado. O anúncio foi feito pelo presidente da instituição, Jorge Mattoso, que hoje (2) concedeu entrevista ao vivo às emissoras de rádio da Radiobrás (Nacional AM de Brasília, Nacional do Rio de Janeiro e Nacional da Amazônia).

Segundo ele, será o maior volume de recursos investidos em habitação nos últimos anos. “Isso vai representar algo em torno de R$ 17 bilhões, R$ 18 bilhões, disponibilizados para a habitação em todas as faixas de renda, da classe média à população de menor renda. Eu diria, sem nenhuma dúvida e sem correr nenhum risco de erro, que esse é o maior volume de recursos das duas últimas décadas, desde o final do BNH [Banco Nacional de Habitação]”, destacou Mattoso na entrevista, que contou com a participação de jornalistas de dez emissoras parceiras.

O presidente informou que, no ano passado, os recursos destinados à compra da casa própria chegaram a R$ 13,7 bilhões – cerca de R$ 4,7 bilhões vindos da iniciativa privada e o restante, da CEF. “Só no ano de 2005, a Caixa colocou R$ 9 bilhões na habitação, o que representou o maior volume de recursos dos últimos dez anos”, disse. De acordo com ele, a prioridade tem sido os brasileiros de baixa renda. “No ano passado, 79% foram disponibilizados para a população [com renda mensal] de até cinco salários mínimos”.

Mattoso atribuiu o bom desempenho à política habitacional do governo federal. “A área de habitação recebeu do governo federal muita atenção ao longo desses anos. Tanto a política habitacional quanto as mudanças legislativas e normativas que foram introduzidas pelo governo, do ponto de vista microeconômico, possibilitaram que nós tivéssemos recursos de monta”.

O presidente da Caixa disse que o país está mais perto de combater um dos grandes problemas nas cidades e no campo: o déficit habitacional de cerca de 7 milhões. “Acho que estamos perto de vencer esse desafio, que é reduzir o déficit habitacional e permitir que o cidadão brasileiro que sonha com a casa própria possa ver esse sonho se tornar realidade”, afirmou.

Fonte: Agência Brasil

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Caixa terá R$ 11 bilhões neste ano para financiar habitação, diz Mattoso

Brasília – Em 2006, a Caixa Econômica Federal (CEF) vai destinar aproximadamente R$ 11 bilhões à área da habitação, além dos cerca de R$ 6 bilhões que serão investidos pelo setor privado. O anúncio foi feito pelo presidente da instituição, Jorge Mattoso, que hoje (2) concedeu entrevista ao vivo às emissoras de rádio da Radiobrás (Nacional AM de Brasília, Nacional do Rio de Janeiro e Nacional da Amazônia).
Segundo ele, será o maior volume de recursos investidos em habitação nos últimos anos. “Isso vai representar algo em torno de R$ 17 bilhões, R$ 18 bilhões, disponibilizados para a habitação em todas as faixas de renda, da classe média à população de menor renda. Eu diria, sem nenhuma dúvida e sem correr nenhum risco de erro, que esse é o maior volume de recursos das duas últimas décadas, desde o final do BNH [Banco Nacional de Habitação]”, destacou Mattoso na entrevista, que contou com a participação de jornalistas de dez emissoras parceiras.
O presidente informou que, no ano passado, os recursos destinados à compra da casa própria chegaram a R$ 13,7 bilhões – cerca de R$ 4,7 bilhões vindos da iniciativa privada e o restante, da CEF. “Só no ano de 2005, a Caixa colocou R$ 9 bilhões na habitação, o que representou o maior volume de recursos dos últimos dez anos”, disse. De acordo com ele, a prioridade tem sido os brasileiros de baixa renda. “No ano passado, 79% foram disponibilizados para a população [com renda mensal] de até cinco salários mínimos”.
Mattoso atribuiu o bom desempenho à política habitacional do governo federal. “A área de habitação recebeu do governo federal muita atenção ao longo desses anos. Tanto a política habitacional quanto as mudanças legislativas e normativas que foram introduzidas pelo governo, do ponto de vista microeconômico, possibilitaram que nós tivéssemos recursos de monta”.
O presidente da Caixa disse que o país está mais perto de combater um dos grandes problemas nas cidades e no campo: o déficit habitacional de cerca de 7 milhões. “Acho que estamos perto de vencer esse desafio, que é reduzir o déficit habitacional e permitir que o cidadão brasileiro que sonha com a casa própria possa ver esse sonho se tornar realidade”, afirmou.
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