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Sindicato pressiona e Nossa Caixa volta atrás

São Paulo – Nos últimos dias, a diretoria da Nossa Caixa respondeu às ações do movimento sindical contra as ameaças de cortes em massa que haviam sido anunciados pelo presidente Monteiro no dia 23 de janeiro.

As respostas vieram de duas maneiras: por meio de um ofício da diretoria de Gestão de Pessoas, afirmando que “não há processo de demissão em massa em andamento na instituição”. Segundo a nota, ocorreriam apenas desligamentos pontuais de empregados, considerados normais.

Além do ofício, também o governador Alckmin, questionado pela imprensa, declarou publicamente que o número de demissões em vista seriam pouco mais de 30 e seriam decisões ‘administrativas’.

O movimento sindical, que tanto se empenhou em mobilizar os trabalhadores para lutar por seus empregos, comemora a suspensão das demissões, mas também questiona: “desde quando demitir 30 funcionários de uma vez é rotina na Nossa Caixa? Isso é inaceitável. E que processo administrativo faz os diretores se reunirem com gerentes de departamento e regionais e autorizar demissões? E por que Monteiro afirmou categoricamente a representantes dos funcionários que haveria demissões?”, lembra Raquel Kacelnikas, do Sindicato.

“A verdade é que foi a mobilização dos bancários que fez o banco recuar e respeitar a força que foi mostrada por todos”, continua.

Raquel completa dizendo que novas atividades serão programadas para os próximos dias, para ampliar a mobilização – já que o movimento sindical solicita negociações também sobre temas como PCS, horas extras gratuitas e condições de trabalho (péssimas), que vão requerer nova demonstração de união. “Vamos mostrar que estamos vigilantes e acompanhando todos os passos de Alckmin, Monteiro e Picadinho.”

Fonte: Seeb São Paulo

Por 13:58 Notícias

Sindicato pressiona e Nossa Caixa volta atrás

São Paulo – Nos últimos dias, a diretoria da Nossa Caixa respondeu às ações do movimento sindical contra as ameaças de cortes em massa que haviam sido anunciados pelo presidente Monteiro no dia 23 de janeiro.
As respostas vieram de duas maneiras: por meio de um ofício da diretoria de Gestão de Pessoas, afirmando que “não há processo de demissão em massa em andamento na instituição”. Segundo a nota, ocorreriam apenas desligamentos pontuais de empregados, considerados normais.
Além do ofício, também o governador Alckmin, questionado pela imprensa, declarou publicamente que o número de demissões em vista seriam pouco mais de 30 e seriam decisões ‘administrativas’.
O movimento sindical, que tanto se empenhou em mobilizar os trabalhadores para lutar por seus empregos, comemora a suspensão das demissões, mas também questiona: “desde quando demitir 30 funcionários de uma vez é rotina na Nossa Caixa? Isso é inaceitável. E que processo administrativo faz os diretores se reunirem com gerentes de departamento e regionais e autorizar demissões? E por que Monteiro afirmou categoricamente a representantes dos funcionários que haveria demissões?”, lembra Raquel Kacelnikas, do Sindicato.
“A verdade é que foi a mobilização dos bancários que fez o banco recuar e respeitar a força que foi mostrada por todos”, continua.
Raquel completa dizendo que novas atividades serão programadas para os próximos dias, para ampliar a mobilização – já que o movimento sindical solicita negociações também sobre temas como PCS, horas extras gratuitas e condições de trabalho (péssimas), que vão requerer nova demonstração de união. “Vamos mostrar que estamos vigilantes e acompanhando todos os passos de Alckmin, Monteiro e Picadinho.”
Fonte: Seeb São Paulo

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