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Movimentos discutem direitos humanos

Hoje, 06, começa o XIV Encontro Nacional do Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH), em Brasília. Este ano o tema do encontro é “Democracia, Direitos Humanos e Desenvolvimento”. Mais de 200 entidades da sociedade civil de todo o país estarão reunidas no evento.

Como os movimentos sociais vêem conceitos como Direitos Humanos, Democracia e Desenvolvimento? Essa questão é o fio condutor do segundo painel do XIV Encontro Nacional do Movimento Nacional de Direitos Humanos, nesta sexta-feira, 07.

Participarão desse momento nove dos mais representativos movimentos sociais brasileiros: Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Articulação das Mulheres Brasileiras (AMB), Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Trangêneros (ABGLT), Movimento Nacional dos Meninos e Meninas de Rua (MNMMR), Comissão Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq), Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (Apoinme), Central dos Movimentos Populares (CMP) e o próprio Movimento Nacional de Direitos Humanos.

Amanhã, a programação será dividida entre o terceiro painel, que trará experiências de algumas entidades ligadas ao MNDH, e a discussão em cinco mini-plenárias que procurarão aprofundar os eixos temáticos do encontro: Desenvolvimento e grandes projetos; Controle social; Cultura e educação em Direitos Humanos; Programas e Conselhos de Direitos Humanos; e Justiça e segurança pública. Cada uma dessas discussões contará com exposições de representantes do Ministério Público e da sociedade civil.

O Movimento Nacional de Direitos Humanos completa 24 anos com uma rede de 400 entidades filiadas no Brasil. Possui mecanismos capazes de trabalhar a luta local de suas entidades de base dentro do cenário nacional. Além disso, articula entidades locais e nacionais, com interlocução junto à ONU, OEA, FIDH (Federação Internacional de Direitos Humanos) e Plataforma Interamericana de Direitos Humanos, fazendo chegar nestas instâncias o grito e a demanda dos grupos socialmente discriminados e excluídos de seus Direitos.

Fonte: Adital

Por 10:08 Notícias

Movimentos discutem direitos humanos

Hoje, 06, começa o XIV Encontro Nacional do Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH), em Brasília. Este ano o tema do encontro é “Democracia, Direitos Humanos e Desenvolvimento”. Mais de 200 entidades da sociedade civil de todo o país estarão reunidas no evento.
Como os movimentos sociais vêem conceitos como Direitos Humanos, Democracia e Desenvolvimento? Essa questão é o fio condutor do segundo painel do XIV Encontro Nacional do Movimento Nacional de Direitos Humanos, nesta sexta-feira, 07.
Participarão desse momento nove dos mais representativos movimentos sociais brasileiros: Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Articulação das Mulheres Brasileiras (AMB), Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Trangêneros (ABGLT), Movimento Nacional dos Meninos e Meninas de Rua (MNMMR), Comissão Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq), Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (Apoinme), Central dos Movimentos Populares (CMP) e o próprio Movimento Nacional de Direitos Humanos.
Amanhã, a programação será dividida entre o terceiro painel, que trará experiências de algumas entidades ligadas ao MNDH, e a discussão em cinco mini-plenárias que procurarão aprofundar os eixos temáticos do encontro: Desenvolvimento e grandes projetos; Controle social; Cultura e educação em Direitos Humanos; Programas e Conselhos de Direitos Humanos; e Justiça e segurança pública. Cada uma dessas discussões contará com exposições de representantes do Ministério Público e da sociedade civil.
O Movimento Nacional de Direitos Humanos completa 24 anos com uma rede de 400 entidades filiadas no Brasil. Possui mecanismos capazes de trabalhar a luta local de suas entidades de base dentro do cenário nacional. Além disso, articula entidades locais e nacionais, com interlocução junto à ONU, OEA, FIDH (Federação Internacional de Direitos Humanos) e Plataforma Interamericana de Direitos Humanos, fazendo chegar nestas instâncias o grito e a demanda dos grupos socialmente discriminados e excluídos de seus Direitos.
Fonte: Adital

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